Palavra do leitor
- 22 de fevereiro de 2022
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Paz não é [só] ausência bélica!
Em meu artigo anterior – Virá a paz, "vera paz", que só o Senhor Jesus é e dá! – concluí dissertando sobre a "Paz" verdadeira, a "Paz" completa, a "Paz" singular [única], a "Paz" eterna, que só se dará quando da segunda vinda do Senhor Jesus à terra (Zacarias 14.4) para governar sobre todas as Nações, a partir de Jerusalém.
Agora, primeiramente, quero dar um enfoque diferente, abordando as questões seculares, materiais e até as sentimentais, as românticas que, se não bem dosadas, extrapolam os valores espirituais, estes mais sábios, prioritários e importantes porque eternos.
"Busquem, pois, em primeiro lugar [prioridade] o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas lhe serão acrescentadas" (Mateus 6.33 NVI).
• Paz não é [só] a ausência bélica, ou seja, ausência de "Forças Armadas" [homens e equipamentos];
(*) "Hoje eu quero a rosa mais linda que houver
Quero a primeira estrela que vier
Para enfeitar a noite do meu bem"
• Paz não é [só] o distanciamento de desentendimentos familiares [cônjuges, pais, filhos, irmãos];
(*) "Hoje eu quero a paz de criança dormindo
Quero o abandono de flores se abrindo
Para enfeitar a noite do meu bem"
• Paz não é [só] a inexistência de litígios cíveis, penais, administrativos etc.;
(*) "Quero a alegria de um barco voltando
Quero a ternura de mãos se encontrando
Para enfeitar a noite do meu bem"
• Paz não é [só] o afastamento de obstáculos no caminho: crateras, pedras, ladeiras, barreiras etc.;
(*) "Ai eu quero o amor, o amor mais profundo
Eu quero toda beleza do mundo
Para enfeitar a noite do meu bem"
• Paz não é [só] a não carência de dificuldades financeiras ou a não insuficiência patrimonial.
(*) "Ai como este bem demorou a chegar
Eu já nem sei se terei no olhar
Toda pureza que eu quero lhe dar."
Abordado esse "lado" afetivo da paz, que é o amor, creio até que a paz não tem lado, é ela um "todo de amor"; sim, porque não há paz sem amor, paz sem amor não é paz, é, no máximo, "tolerância".
Assim, para conclusão, gostaria de fazê-lo parafraseando o Apóstolo Paulo em sua carta aos Coríntios:
"Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos (...)
Ainda que eu tenha o dom de profecia e saiba todos os mistérios e todo o conhecimento, e tenha uma fé capaz de mover montanhas (...) Ainda que eu dê aos pobres tudo o que possuo e entregue o meu corpo para ser queimado, se eu não tiver amor (...) serei como o sino que ressoa ou como o prato que retine, nada serei, nada disso me valerá" (I Coríntios 13. 1-13 NVI - parte).
Não seria sábio omitir outra parte do texto paulino, que define o amor [PAZ]:
"O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca perece; mas as profecias desaparecerão, as línguas cessarão, o conhecimento passará. Pois em parte conhecemos e em parte profetizamos; quando, porém, vier o que é perfeito, o que é imperfeito desaparecerá. (...) Assim, permanecem agora estes três: a fé, a esperança e o amor. O maior deles, porém, é o amor."
Paz sem amor não é paz, é, no máximo, "tolerância" - sentimento abjecto!
(*) Inserção de versos do Samba-Canção "A Noite do meu Bem", de domínio público, um "hino" à paz secular, à paz romântica, letra e música da cantora e compositora Adiléia Silva da Rocha (Dolores Duran), 1959.
Pense nisto!
Agora, primeiramente, quero dar um enfoque diferente, abordando as questões seculares, materiais e até as sentimentais, as românticas que, se não bem dosadas, extrapolam os valores espirituais, estes mais sábios, prioritários e importantes porque eternos.
"Busquem, pois, em primeiro lugar [prioridade] o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas lhe serão acrescentadas" (Mateus 6.33 NVI).
• Paz não é [só] a ausência bélica, ou seja, ausência de "Forças Armadas" [homens e equipamentos];
(*) "Hoje eu quero a rosa mais linda que houver
Quero a primeira estrela que vier
Para enfeitar a noite do meu bem"
• Paz não é [só] o distanciamento de desentendimentos familiares [cônjuges, pais, filhos, irmãos];
(*) "Hoje eu quero a paz de criança dormindo
Quero o abandono de flores se abrindo
Para enfeitar a noite do meu bem"
• Paz não é [só] a inexistência de litígios cíveis, penais, administrativos etc.;
(*) "Quero a alegria de um barco voltando
Quero a ternura de mãos se encontrando
Para enfeitar a noite do meu bem"
• Paz não é [só] o afastamento de obstáculos no caminho: crateras, pedras, ladeiras, barreiras etc.;
(*) "Ai eu quero o amor, o amor mais profundo
Eu quero toda beleza do mundo
Para enfeitar a noite do meu bem"
• Paz não é [só] a não carência de dificuldades financeiras ou a não insuficiência patrimonial.
(*) "Ai como este bem demorou a chegar
Eu já nem sei se terei no olhar
Toda pureza que eu quero lhe dar."
Abordado esse "lado" afetivo da paz, que é o amor, creio até que a paz não tem lado, é ela um "todo de amor"; sim, porque não há paz sem amor, paz sem amor não é paz, é, no máximo, "tolerância".
Assim, para conclusão, gostaria de fazê-lo parafraseando o Apóstolo Paulo em sua carta aos Coríntios:
"Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos (...)
Ainda que eu tenha o dom de profecia e saiba todos os mistérios e todo o conhecimento, e tenha uma fé capaz de mover montanhas (...) Ainda que eu dê aos pobres tudo o que possuo e entregue o meu corpo para ser queimado, se eu não tiver amor (...) serei como o sino que ressoa ou como o prato que retine, nada serei, nada disso me valerá" (I Coríntios 13. 1-13 NVI - parte).
Não seria sábio omitir outra parte do texto paulino, que define o amor [PAZ]:
"O amor é paciente, o amor é bondoso. Não inveja, não se vangloria, não se orgulha. Não maltrata, não procura seus interesses, não se ira facilmente, não guarda rancor. O amor não se alegra com a injustiça, mas se alegra com a verdade. Tudo sofre, tudo crê, tudo espera, tudo suporta. O amor nunca perece; mas as profecias desaparecerão, as línguas cessarão, o conhecimento passará. Pois em parte conhecemos e em parte profetizamos; quando, porém, vier o que é perfeito, o que é imperfeito desaparecerá. (...) Assim, permanecem agora estes três: a fé, a esperança e o amor. O maior deles, porém, é o amor."
Paz sem amor não é paz, é, no máximo, "tolerância" - sentimento abjecto!
(*) Inserção de versos do Samba-Canção "A Noite do meu Bem", de domínio público, um "hino" à paz secular, à paz romântica, letra e música da cantora e compositora Adiléia Silva da Rocha (Dolores Duran), 1959.
Pense nisto!
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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