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Palavra do leitor

Paz e segurança (Parte 2)

Dizíamos, na semana anterior: “Isso, acima descrito, é o momento em que vivemos, mas ainda não é o fim, e sim o princípio das dores conforme palavras do próprio Senhor Jesus”.

Queremos frisar que são palavras ditas pelo Senhor Jesus, portanto muito mais confiáveis do que as nossas, meros e falíveis mortais.

Nesta continuação, conforme já dissemos na semana anterior, vamos procurar nos ater às Palavras de Jesus, e não de homens [Deus não é homem para mentir – Números 23. 19].

Com a crise no Oriente Médio, em que todos buscam uma solução “pacífica” para ambos os povos: israelenses e palestinos, a palavra da vez é “paz e segurança”, palavra essa que as Escrituras nos afirmam [texto citado na semana anterior] preceder à Grande Tribulação, anunciada pelo Senhor Jesus em Mateus 24. 21.

Essa expressão já é muito ouvida hoje, quando Israel vem usando “paz” (cessão de terras) como moeda de troca por “segurança”.

Nesses termos é que o “Acordo de Paz” será celebrado: “Ele [o anticristo] fará firme aliança com muitos [de Israel], por uma semana [de anos]; na metade da semana [3 ½ anos], fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares [prova de que o Templo voltará a ser erguido, pois os judeus só oferecem sacrifícios e oferta de manjares no Templo, hoje inexistente]; sobre a asa das abominações virá o assolador [o anticristo], até que a destruição [grande tribulação], que está determinada, se derrame sobre ele” (Daniel 9. 27).

Voltando ao texto de Mateus 24, o Senhor Jesus introduz uma Palavra a respeito da Grande Tribulação: “Quando, pois, virdes o abominável da desolação de que falou o profeta Daniel, no lugar santo...” [aqui Ele está confirmando a Profecia de Daniel]; texto em que o Profeta fala sobre um Acordo de Paz de sete anos, aliança essa que será rompida no meio do período [3 ½ anos], quando o anticristo, até ali com sua verdadeira identidade oculta, se manifesta, assenta no Trono de Deus como se fosse o próprio Deus, dando início à uma terrível tribulação para os judeus e para outros povos remanescentes do arrebatamento; arrebatamento esse ocorrido antes do rompimento do acordo e da manifestação do iníquo, o abominável da desolação [o anticristo].

Nos versículos 38-39, o Senhor Jesus acrescenta: “Porquanto, assim como nos dias anteriores ao dilúvio comiam e bebiam, casavam e se davam em casamento, até ao dia em que Noé entrou na arca, e não o perceberam, senão quando veio o dilúvio e os levou a todos, assim será também a vinda do Filho do homem”.

O Mestre confirma aqui: primeiro a existência do dilúvio, tão contestada hoje em dia, e, em segundo lugar, aponta para supostos dias de paz e segurança, [dias de festas], em que todos comiam e bebiam, até que veio o desastre!

Quem compara o tempo futuro, notem bem, com o tempo do Dilúvio, é o Senhor Jesus. Ele diz que “casavam e se davam em casamento”; casamento sempre é um evento de festa, comemorações, tranquilidade; isso é sinal indiscutível de que as pessoas sentiam paz, percebiam segurança, pelo menos aparente.

Assim será o tempo do fim, todos indiferentes aos avisos [profecias] de Deus, cada um vivendo a sua vidinha, festas, comemorações, comes e bebes [nada temos contra, é só um comentário à referência feita pelo Senhor Jesus].

Nesse tempo os profetas do Velho Testamento sendo desacreditados, sendo zombados, sendo escarnecidos, conforme referência de Judas, não o Iscariotes, mas o irmão de Tiago: “Vós, porém, amados, lembrai-vos das palavras anteriormente proferidas pelos Apóstolos do Senhor Jesus Cristo os quais vos diziam: No último tempo, haverá escarnecedores, andando segundo as suas ímpias paixões” (Judas 17-18); mas as profecias sobre os dias de hoje estão sendo aceleradas e cumpridas com os detalhes que foram anunciados; mas, ainda não é o fim, é o princípio das dores, disse o Senhor Jesus.

“Para quem lê entenda” (Mateus 24. 15) disse, ainda, o Senhor Jesus; e é para isso que estamos chamando a atenção, quando falamos sobre o assunto presente, que vem sendo a tônica em nossos textos dessas 17 semanas mais recentes.

O alerta é para que vigiemos, como disse o Senhor Jesus: “Portanto, vigiai, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor” (Mateus 24. 42).

A seguir, vamos abordar outros tipos de "sinais", plena realidade hodiernamente, os quais nos remetem aos textos bíblicos que a eles se referiram.

É aguardar para ver!
São Paulo - SP
Textos publicados: 829 [ver]

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