Palavra do leitor
- 22 de junho de 2011
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Paz e segurança (Parte 1)
A própria Palavra Profética de Deus nos dá uma "senha", uma dica, uma pista a respeito do tempo do fim, da grande tribulação.
O Senhor nos diz, através da carta aos Tessalonicenses, escrita pelo Apóstolo Paulo, o que estará ocorrendo nos dias que antecedem esse terrível evento: "Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição, como vêem as dores de parto à que está para dar à luz, e de nenhum modo escaparão" (1Tessalonicenses 5. 3).
Seria esse versículo alguma heresia, tendo em vista o que o Senhor Jesus afirmou, em Mateus 24.36: "Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai", ou seja, que esse assunto é de exclusiva soberania de Deus Pai?
Não há outra maneira de responder, de entender a não ser pelo estudo da Palavra de Deus, sobre o que o Senhor Jesus disse certa feita: “errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus” (Mateus 22. 29).
Há uma “corrente de estudiosos [os preteristas]” que entende que tudo já se cumpriu e, por isso, não aprecia o Velho Testamento, dizendo haver nele homens maus [os Profetas] que só falam sobre coisas más [as profecias sobre o final dos tempos].
Assim, vamos nos ater, dentro do possível, somente às Palavras do Senhor Jesus, essas insuspeitas, dignas de crédito. Quando Ele anuncia que os não fieis à sua Palavra, os que nele não creem serão julgados [condenados], conforme João 3. 18, Ele não está sendo mau, mas Justo, dando a cada um o que lhe pertence, o que plantou.
A questão formulada pelo Apóstolo Paulo, acima referida, sobre quando estiverem falando em Paz e Segurança virá tremenda destruição, encontra abrigo nas Palavras do Senhor Jesus no denominado “Sermão Profético” (Mateus 24).
Tendo o Senhor Jesus saído do Templo e indagado, por seus discípulos, sobre as construções do Templo, respondeu-lhes “Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada” (v. 2).
A seguir, no Monte das Oliveiras, com Jesus assentado, inquiriram-no: “Dize-nos quando acontecerão estas cousas e que sinal haverá da tua vinda e da consumação do século” (v. 3).
Notemos que a pergunta se refere a dois acontecimentos, a destruição do Templo e sinais da segunda vinda no chamado tempo do fim.
A segunda destruição do Templo, todos sabemos, deu-se no ano 70 AD [mas ele será reconstruído, conforme abordaremos a seguir], mas a parte da indagação sobre os sinais do “dia final”, da volta de Jesus foi respondida por Jesus dizendo:
“..virão muitos em meu nome, dizendo eu sou o Cristo, e enganarão a muitos (...) ouvireis falar de guerras e rumores de guerras (...) ainda não é o fim (...) se levantará nação contra nação, reino contra reino, haverá fomes e terremotos (...) porém tudo isto é o princípio das dores (...) sereis atribulados, e vos matarão.
Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome (...) muitos hão de se escandalizar, trair e odiar uns aos outros; levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos. E por se multiplicar a iniqüidade o amor se esfriará de quase todos. Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo” (Mateus 24. 3-13).
Isso, acima descrito, é o momento em que vivemos, mas ainda não é o fim, e sim o princípio das dores conforme palavras do próprio Senhor Jesus.
(continua...)
O Senhor nos diz, através da carta aos Tessalonicenses, escrita pelo Apóstolo Paulo, o que estará ocorrendo nos dias que antecedem esse terrível evento: "Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição, como vêem as dores de parto à que está para dar à luz, e de nenhum modo escaparão" (1Tessalonicenses 5. 3).
Seria esse versículo alguma heresia, tendo em vista o que o Senhor Jesus afirmou, em Mateus 24.36: "Mas a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos dos céus, nem o Filho, senão o Pai", ou seja, que esse assunto é de exclusiva soberania de Deus Pai?
Não há outra maneira de responder, de entender a não ser pelo estudo da Palavra de Deus, sobre o que o Senhor Jesus disse certa feita: “errais, não conhecendo as Escrituras nem o poder de Deus” (Mateus 22. 29).
Há uma “corrente de estudiosos [os preteristas]” que entende que tudo já se cumpriu e, por isso, não aprecia o Velho Testamento, dizendo haver nele homens maus [os Profetas] que só falam sobre coisas más [as profecias sobre o final dos tempos].
Assim, vamos nos ater, dentro do possível, somente às Palavras do Senhor Jesus, essas insuspeitas, dignas de crédito. Quando Ele anuncia que os não fieis à sua Palavra, os que nele não creem serão julgados [condenados], conforme João 3. 18, Ele não está sendo mau, mas Justo, dando a cada um o que lhe pertence, o que plantou.
A questão formulada pelo Apóstolo Paulo, acima referida, sobre quando estiverem falando em Paz e Segurança virá tremenda destruição, encontra abrigo nas Palavras do Senhor Jesus no denominado “Sermão Profético” (Mateus 24).
Tendo o Senhor Jesus saído do Templo e indagado, por seus discípulos, sobre as construções do Templo, respondeu-lhes “Não vedes tudo isto? Em verdade vos digo que não ficará aqui pedra sobre pedra que não seja derribada” (v. 2).
A seguir, no Monte das Oliveiras, com Jesus assentado, inquiriram-no: “Dize-nos quando acontecerão estas cousas e que sinal haverá da tua vinda e da consumação do século” (v. 3).
Notemos que a pergunta se refere a dois acontecimentos, a destruição do Templo e sinais da segunda vinda no chamado tempo do fim.
A segunda destruição do Templo, todos sabemos, deu-se no ano 70 AD [mas ele será reconstruído, conforme abordaremos a seguir], mas a parte da indagação sobre os sinais do “dia final”, da volta de Jesus foi respondida por Jesus dizendo:
“..virão muitos em meu nome, dizendo eu sou o Cristo, e enganarão a muitos (...) ouvireis falar de guerras e rumores de guerras (...) ainda não é o fim (...) se levantará nação contra nação, reino contra reino, haverá fomes e terremotos (...) porém tudo isto é o princípio das dores (...) sereis atribulados, e vos matarão.
Sereis odiados de todas as nações, por causa do meu nome (...) muitos hão de se escandalizar, trair e odiar uns aos outros; levantar-se-ão muitos falsos profetas e enganarão a muitos. E por se multiplicar a iniqüidade o amor se esfriará de quase todos. Aquele, porém, que perseverar até o fim, esse será salvo” (Mateus 24. 3-13).
Isso, acima descrito, é o momento em que vivemos, mas ainda não é o fim, e sim o princípio das dores conforme palavras do próprio Senhor Jesus.
(continua...)
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