Palavra do leitor
- 10 de dezembro de 2008
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Paz com todos
Devemos aspirar a paz, devemos viver a paz, é nosso dever promovê-la em todos os sentidos, em todas as situações.
Deus nos ensina a fazer isso: "Orai pela paz em Jerusalém! (1) Sejam prósperos os que te amam" (Salmo 122. 6), e Jesus nos assegura: "Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vô-la dou como a dá o mundo (2). Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize" (João 14. 27).
(1) A paz mundial é dependente da paz em Israel para que se viabilize;
(2) A verdadeira paz só Jesus pode dar e será implantada na Sua segunda vinda para reinar sobre as nações, a partir de Jerusalém.
Nunca houve paz [a verdadeira]. Hoje inexiste a paz; ela jamais será alcançada nos “moldes” humanos.
Diz o ditado popular, lá em Minas, que "o mineiro dá um boi para não entrar numa briga, mas, depois, dá uma boiada para não sair dela". Como mineiro que preza as origens, éramos assim!
Hoje, depois da conversão a Jesus, "as coisas velhas ficaram para trás" (II Coríntios 5. 17). Até a "mineirice"!
Acima da condição de cidadão mineiro, além da prerrogativa de ser cidadão brasileiro, tem que estar o privilégio de ser cidadão do Reino de Deus.
Com estas palavras não temos a mínima intenção de nos gabar de alguma virtude própria. Não a temos.
"Mas longe de mim esteja gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim, e eu para o mundo" (Gálatas 6. 14).
Não é sequer virtude, é "fruto do Espírito Santo de Deus".
E Deus nos mostra, através da carta de Paulo aos Gálatas algumas características do fruto do Espírito, que o cristão deve apresentar em todo o tempo: "amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio" (Gálatas 5. 22-23).
Destacamos, entre elas, sem renunciar às outras: "paz", "mansidão" e "domínio próprio". Se houver paz, mansidão e domínio próprio, o mineiro não precisa empenhar nem o boi, e nem a boiada, pois ele usa o "escudo da fé" (Efésios 6. 16).
Na "hora da ofensa", na hora do "vamos ver", devemos fazer como fez Jesus diante das autoridades que o acusavam, "não abriu a sua boca" (Isaias, 53. 7).
O silêncio do cristão, portanto, não é omissão, não é indiferença, não é orgulho ou vaidade, é "dar a outra face" (Mateus 5. 39), conforme ensinou Jesus.
Entendemos, caro leitor, que o assunto "paz" é oportuno, tendo não só em vista o Natal que se aproxima [momento maior, mas aparente, de paz], mas, também, a necessidade de buscarmos a paz em todos os 365 dias do ano, nos quais deveria imperar a paz, esta ausente para a maioria das pessoas.
Não há Paz sem Jesus, e foi Ele mesmo quem nos disse: “Estas cousas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo passais por aflições; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo” (João 16. 33).
Todavia, entendemos que:
- nenhum esforço de uma pessoa, de per si, levará a coletividade à paz;
- nenhuma ação de uma "Instituição" [G5, G8, G20, Nafta, Alca, CE (ou UE), Unisul, LA, OEA, OTAN, OMC, OMS, ONU, etc.] , isoladamente, alcançará a paz mundial;
- nenhuma união de todas as instituições [uma “sopinha de letras”], como as acima citadas, por mais abrangente que seja, logrará êxito na busca da paz universal;
- reiterando: nenhum movimento de unificação das nações, mesmo que conseguida, proporcionará paz completa ao nosso universo.
Se conseguida [profeticamente prevista] será uma paz aparente, uma paz provisória, e a Palavra de Deus nos mostra:
"Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição [a grande tribulação, anunciada por Jesus, em Mateus 24. 21] como vem a dor do parto à que está para dar a luz; e de nenhum modo escaparão" (I Tessalonicenses 5. 3).
Só há uma, única e verdadeira, PAZ: Paz possível, Paz completa, Paz eterna, a Paz que será alcançada quando da segunda vinda de Jesus a este mundo, para reinar sobre as nações a partir de Israel [o Reino milenar do Messias] , o que não deve tardar.
Maranata! [Ora, vem Senhor Jesus).
(Matéria ampliada em relação ao artigo publicado em 28.04.08 no Blog Sê Fiel)
www.sefiel.com.br
Deus nos ensina a fazer isso: "Orai pela paz em Jerusalém! (1) Sejam prósperos os que te amam" (Salmo 122. 6), e Jesus nos assegura: "Deixo-vos a paz, a minha paz vos dou; não vô-la dou como a dá o mundo (2). Não se turbe o vosso coração, nem se atemorize" (João 14. 27).
(1) A paz mundial é dependente da paz em Israel para que se viabilize;
(2) A verdadeira paz só Jesus pode dar e será implantada na Sua segunda vinda para reinar sobre as nações, a partir de Jerusalém.
Nunca houve paz [a verdadeira]. Hoje inexiste a paz; ela jamais será alcançada nos “moldes” humanos.
Diz o ditado popular, lá em Minas, que "o mineiro dá um boi para não entrar numa briga, mas, depois, dá uma boiada para não sair dela". Como mineiro que preza as origens, éramos assim!
Hoje, depois da conversão a Jesus, "as coisas velhas ficaram para trás" (II Coríntios 5. 17). Até a "mineirice"!
Acima da condição de cidadão mineiro, além da prerrogativa de ser cidadão brasileiro, tem que estar o privilégio de ser cidadão do Reino de Deus.
Com estas palavras não temos a mínima intenção de nos gabar de alguma virtude própria. Não a temos.
"Mas longe de mim esteja gloriar-me, senão na cruz de nosso Senhor Jesus Cristo, pela qual o mundo está crucificado para mim, e eu para o mundo" (Gálatas 6. 14).
Não é sequer virtude, é "fruto do Espírito Santo de Deus".
E Deus nos mostra, através da carta de Paulo aos Gálatas algumas características do fruto do Espírito, que o cristão deve apresentar em todo o tempo: "amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio" (Gálatas 5. 22-23).
Destacamos, entre elas, sem renunciar às outras: "paz", "mansidão" e "domínio próprio". Se houver paz, mansidão e domínio próprio, o mineiro não precisa empenhar nem o boi, e nem a boiada, pois ele usa o "escudo da fé" (Efésios 6. 16).
Na "hora da ofensa", na hora do "vamos ver", devemos fazer como fez Jesus diante das autoridades que o acusavam, "não abriu a sua boca" (Isaias, 53. 7).
O silêncio do cristão, portanto, não é omissão, não é indiferença, não é orgulho ou vaidade, é "dar a outra face" (Mateus 5. 39), conforme ensinou Jesus.
Entendemos, caro leitor, que o assunto "paz" é oportuno, tendo não só em vista o Natal que se aproxima [momento maior, mas aparente, de paz], mas, também, a necessidade de buscarmos a paz em todos os 365 dias do ano, nos quais deveria imperar a paz, esta ausente para a maioria das pessoas.
Não há Paz sem Jesus, e foi Ele mesmo quem nos disse: “Estas cousas vos tenho dito para que tenhais paz em mim. No mundo passais por aflições; mas tende bom ânimo, eu venci o mundo” (João 16. 33).
Todavia, entendemos que:
- nenhum esforço de uma pessoa, de per si, levará a coletividade à paz;
- nenhuma ação de uma "Instituição" [G5, G8, G20, Nafta, Alca, CE (ou UE), Unisul, LA, OEA, OTAN, OMC, OMS, ONU, etc.] , isoladamente, alcançará a paz mundial;
- nenhuma união de todas as instituições [uma “sopinha de letras”], como as acima citadas, por mais abrangente que seja, logrará êxito na busca da paz universal;
- reiterando: nenhum movimento de unificação das nações, mesmo que conseguida, proporcionará paz completa ao nosso universo.
Se conseguida [profeticamente prevista] será uma paz aparente, uma paz provisória, e a Palavra de Deus nos mostra:
"Quando andarem dizendo: Paz e segurança, eis que lhes sobrevirá repentina destruição [a grande tribulação, anunciada por Jesus, em Mateus 24. 21] como vem a dor do parto à que está para dar a luz; e de nenhum modo escaparão" (I Tessalonicenses 5. 3).
Só há uma, única e verdadeira, PAZ: Paz possível, Paz completa, Paz eterna, a Paz que será alcançada quando da segunda vinda de Jesus a este mundo, para reinar sobre as nações a partir de Israel [o Reino milenar do Messias] , o que não deve tardar.
Maranata! [Ora, vem Senhor Jesus).
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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