Palavra do leitor
- 01 de outubro de 2012
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Passamos tanto tempo?!
‘’Se a igreja não for aos corredores da vida cotidiana, com suas vicissitudes, suas ambiguidades, suas tensões e contradições, qual, então, será o seu sentido para as gerações futuras? Deve ser dito, já em formação, no hoje!’’
Ao término de uma encontro dominical, na comunidade da qual sou e faço parte, retornei envolto por uma pletora de inquirições.
Diga – se de passagem, em tempos de sucessão eleitoral, tenho ponderado sobre o festival de interpretações equivocadas sobre, nem diria uma influência de Jesus, as questões de ordem política, mas sim de utilizar seu nome para a expansão do seu Reino nas instâncias do poder.
Não somente isso, passamos tanto tempo com discussões vãs e pueris e mais inclinados a defender temerários posições e nos olvidamos de, expressamente, entoar as boas – notícias, em meio a uma realidade enxovalhada de hipocrisia e desmandos.
É bem verdade, o contexto de Jesus também de maneira alguma pode ser reputado como uma ilha da fantasia, sem profundas marcas de desigualdade e descrédito.
Agora, o por qual motivo passamos tanto tempo de nossas vidas com palavrórios ineficazes, ou seja, deixo ser mais específico, mais antenados em pontuar falhas no contexto clericalesco, nas vertentes evangélicas e pouco nos esforçamos para correr o risco e se deixar envolver pelo evangelho de Cristo.
Sem sombra de dúvida, não hão como fugir dos descalabros arraigados em muitos arraiais denominados de evangélicos, lastimavelmente, a léguas de distância da palavra purificadora, preservadora e inspiradora.
Mesmo assim, o por qual motivo não ousamos e partirmos para uma visão acurada da Graça e decidirmos, como seres livres e responsáveis, pela via da comunhão autêntica, genuína e salutar, por onde as pessoas sejam levadas ao discipulado, a confissão, ao serviço e ao suportar, como a manifestação plena e integral de quem respondeu por permanecer na trajetória da Cruz.
Deveras, passamos tanto tempo com uma concomitância de argumentações em prol de um paradigma da igreja ideal que cometemos o erro crasso de cultuamos um sistema ideal e isto, quer queiramos ou não, de forma alguma ocorrerá.
Digo isso, em função de o evangelho de Cristo se abre para as relações interpessoais interativas, como um desafio profícuo para lapidarmos nossa humanidade.
Atentemos para as itinerâncias da vivência e convivência dos discípulos com o Messias.
Tristemente, tenho observado, e faço alusão a minha postura, uma tendência por apontar, tão somente, as mazelas e os vilipêndios no que tange a igreja; no entanto, eu sou parte e partícipe dela (até porque ninguém consegue ser igreja no anonimato, por mais que tente).
Por causa dessa elucubração, comecei a ponderar sobre a não passar mais tempo em propagar o evangelho confessional, disposto a se doar mais, a renunciar mais, a submeter a vontade aos preceitos do amor de Cristo, a não se culpar em prol da liberdade firmada no sacrifício da Cruz, a não se condenar em prol de que tivemos de volta a condição de decidir e não se conformar em prol de um presente caótico ecoar um não diante de um sistema pré – estabelecido.
Devo admitir, passamos tanto tempo na porfia por justificar nossas convicções e definições deformadas da Graça, quando deveríamos seguir mais as pegadas de Cristo e conceber a vida cristã de maneira simples e com a coragem para enfrentar da dinâmica de cada dia, com seus altos e baixos.
Ao término de uma encontro dominical, na comunidade da qual sou e faço parte, retornei envolto por uma pletora de inquirições.
Diga – se de passagem, em tempos de sucessão eleitoral, tenho ponderado sobre o festival de interpretações equivocadas sobre, nem diria uma influência de Jesus, as questões de ordem política, mas sim de utilizar seu nome para a expansão do seu Reino nas instâncias do poder.
Não somente isso, passamos tanto tempo com discussões vãs e pueris e mais inclinados a defender temerários posições e nos olvidamos de, expressamente, entoar as boas – notícias, em meio a uma realidade enxovalhada de hipocrisia e desmandos.
É bem verdade, o contexto de Jesus também de maneira alguma pode ser reputado como uma ilha da fantasia, sem profundas marcas de desigualdade e descrédito.
Agora, o por qual motivo passamos tanto tempo de nossas vidas com palavrórios ineficazes, ou seja, deixo ser mais específico, mais antenados em pontuar falhas no contexto clericalesco, nas vertentes evangélicas e pouco nos esforçamos para correr o risco e se deixar envolver pelo evangelho de Cristo.
Sem sombra de dúvida, não hão como fugir dos descalabros arraigados em muitos arraiais denominados de evangélicos, lastimavelmente, a léguas de distância da palavra purificadora, preservadora e inspiradora.
Mesmo assim, o por qual motivo não ousamos e partirmos para uma visão acurada da Graça e decidirmos, como seres livres e responsáveis, pela via da comunhão autêntica, genuína e salutar, por onde as pessoas sejam levadas ao discipulado, a confissão, ao serviço e ao suportar, como a manifestação plena e integral de quem respondeu por permanecer na trajetória da Cruz.
Deveras, passamos tanto tempo com uma concomitância de argumentações em prol de um paradigma da igreja ideal que cometemos o erro crasso de cultuamos um sistema ideal e isto, quer queiramos ou não, de forma alguma ocorrerá.
Digo isso, em função de o evangelho de Cristo se abre para as relações interpessoais interativas, como um desafio profícuo para lapidarmos nossa humanidade.
Atentemos para as itinerâncias da vivência e convivência dos discípulos com o Messias.
Tristemente, tenho observado, e faço alusão a minha postura, uma tendência por apontar, tão somente, as mazelas e os vilipêndios no que tange a igreja; no entanto, eu sou parte e partícipe dela (até porque ninguém consegue ser igreja no anonimato, por mais que tente).
Por causa dessa elucubração, comecei a ponderar sobre a não passar mais tempo em propagar o evangelho confessional, disposto a se doar mais, a renunciar mais, a submeter a vontade aos preceitos do amor de Cristo, a não se culpar em prol da liberdade firmada no sacrifício da Cruz, a não se condenar em prol de que tivemos de volta a condição de decidir e não se conformar em prol de um presente caótico ecoar um não diante de um sistema pré – estabelecido.
Devo admitir, passamos tanto tempo na porfia por justificar nossas convicções e definições deformadas da Graça, quando deveríamos seguir mais as pegadas de Cristo e conceber a vida cristã de maneira simples e com a coragem para enfrentar da dinâmica de cada dia, com seus altos e baixos.
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