Palavra do leitor
- 09 de novembro de 2006
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Páscoa - o que ela nos faz lembrar?
A Páscoa nos faz lembrar de chocolates, ovos de páscoa, coelho da páscoa, e tantas outras gostosuras. Lembra da antiga canção infantil? “Coelhinho da páscoa o que trazes pra mim...?” O que um coelho da páscoa pode trazer pra você? É muito bom ganhar chocolates nesta ocasião. Os “chocólotras” (como eu) agradecem. Mas, melhor que adoçar a vida com chocolates e mais agradável que esperar a visita do “coelho da páscoa”, é ser visitado pelo “Cordeiro da Páscoa” - Jesus Cristo (I Co 5.7). O que ele nos dá é superior a ovos de chocolate.
Para nos salvar, ele nos presenteou com um sacrifício sem igual: “ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades” (Is 53.5). Tal sacrifício nos abriu o caminho até Deus. Por ele “Temos plena confiança para entrar no Santo dos Santos (diante de Deus) por um novo e vivo caminho que ele nos abriu por meio do véu, isto é, de seu corpo” (Hb 10.19,20). No momento em que Jesus entregou seu espírito ao Pai, “o véu do santuário se rasgou” (Mt 27.51) e assim, Cristo nos deu acesso a Deus.
Nessa Páscoa, abra seu coração. Rasgue o véu da resistência, da indisposição, da arrogância e da incredulidade, a fim de que você enxergue a plenitude da pessoa de Jesus e de seu sacrifício salvador. “Por isso, celebremos a festa (Páscoa) não com o velho fermento, nem com o fermento da maldade e da malícia, e sim com os asmos da sinceridade e da verdade” (I Co 5.8).
Para nos salvar, ele nos presenteou com um sacrifício sem igual: “ele foi traspassado pelas nossas transgressões e moído pelas nossas iniqüidades” (Is 53.5). Tal sacrifício nos abriu o caminho até Deus. Por ele “Temos plena confiança para entrar no Santo dos Santos (diante de Deus) por um novo e vivo caminho que ele nos abriu por meio do véu, isto é, de seu corpo” (Hb 10.19,20). No momento em que Jesus entregou seu espírito ao Pai, “o véu do santuário se rasgou” (Mt 27.51) e assim, Cristo nos deu acesso a Deus.
Nessa Páscoa, abra seu coração. Rasgue o véu da resistência, da indisposição, da arrogância e da incredulidade, a fim de que você enxergue a plenitude da pessoa de Jesus e de seu sacrifício salvador. “Por isso, celebremos a festa (Páscoa) não com o velho fermento, nem com o fermento da maldade e da malícia, e sim com os asmos da sinceridade e da verdade” (I Co 5.8).
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