Palavra do leitor
- 09 de fevereiro de 2020
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Parem este mundo que eu quero descer!
Este título, na década de 1960, era de uma música de um famoso jovem compositor e cantor, Silvio Britto; não o tenho visto mais, mas sei que ainda está trabalhando com a música.
E olha que a situação não era tão grave assim, mas havia seus problemas que, talvez, sejam "troco" perante os graves problemas que a geração atual vem enfrentando.
Como o mundo está conturbado hodiernamente: fortes tempestades em Belo Horizonte, no Rio de Janeiro, em São Paulo, na cidade de Três Rios, enfim por toda a parte; incêndio devastador na Amazônia, grave incêndio na Austrália; também a Califórnia foi alcançada pelo fogo que resultou em grandes destruições e perdas de bens; vulcões há muito "silentes" despertam devorando grande parte de terra, mata, árvores e até pessoas.
Relações conjugais muito estranhas em relação ao padrão que nosso Deus criou e mandou que frutificassem; por toda parte, e notícias há na mídia diariamente, lemos e ouvimos que o marido do fulano é "x", que tal mulher é "marido" de outra; crianças sendo doutrinadas na Escolas por ideologias que o mundo já aboliu há tempos; doenças por cujas vacinas foram abolidas no Brasil, retornam com todo o vigor destruidor, além de surgirem novas, como o Coronavírus.
Tenho que me posicionar como "se estivesse pisando em ovos", cuidado para não quebrar, cuidado para não ofender, cuidado para não satirizar; vivemos o tempo do "politicamente correto", no qual muitas coisas naturais, no meu passado, não podem mais ser pronunciadas; que mundo é este que nos obriga a disfarçar, a dissimular, a mentir na verdadeira expressão da palavra, pois temos que ser agradáveis aos ouvidos alheios?
Vamos procurar exemplos que não atinjam terceiras pessoas: "eu tenho 1.52 cm. de altura", não mais que isso, mas se alguém me chamar de "baixinho" [e sou] tenho o direito de processá-lo e requerer indenização por perdas e danos [morais]!!
Se sou neto de afrodescendente, e sou, embora "cara pálida", se alguém me apelidar de "negro" posso processá-lo por preconceito de raça! E por aí vão os diversos horrores do politicamente correto.
Se fazem piadas, e fazem, com os mineiros, como eu, posso me ofender e entrar em regime litigioso para receber "indenizações"; e o que é que dizem sobre nós? – que tudo denominamos de "trem", menos o trem verdadeiro; que dizemos "uai" seja qual for o assunto; que somos "mineirim" "dimais da conta" etc.
Tudo isso é verdadeiro, em o nosso "mineirês" e, se eu fosse um mineiro mal intencionado, malandro, ficaria rico nos tribunais da Justiça Brasileira; um milhão aqui, um milhão ali, um milhão acolá e o cofre do banco não teria espaço para os meus bens materiais, sem necessidade até da 2ª. instância!
Mas fico com a Palavra de Deus: "Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?" (Marcos 8.36); e ainda, quanto aos litígios, quanto às disputas judiciais? Só nos levam à desunião, à perda de amigos, contrariando o nosso Deus: "Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos" (Salmo 133.1).
Assim, voltemos à "inocência infantil" do passado não muito distante; as crianças conversam e brincam livremente e não se ofendem uma com a outra, se brigam, alguns minutos depois estão abraçadas, estão vivendo suas ficções, até.
"Jesus, porém, disse: Deixai os pequeninos, não os embaraceis de vir a mim, porque dos tais é o reino dos céus" (Mateus 19.14).
Como o mundo está conturbado hodiernamente, mas podemos descomplicá-lo agindo com amor em todas e quaisquer situações se tudo fizermos, sempre, seja o que for, para a glória de Deus:
"Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus" (I Coríntios 10.31); assim haverá paz, haverá amigos, haverá união se, ao planejarmos algum ato que envolva risco de ofensa ao próximo, perguntarmos a nós mesmos: "chamar o meu amigo disso, é para a glória de Deus?"; sendo positiva a resposta, vamos em frente; se negativa é melhor calar.
"Sabei estas coisas, meus amados irmãos. Todo homem, pois seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar. Porque a ira do homem não produz a justiça de Deus" (Tiago 1. 19-20).
Pense nisto!
E olha que a situação não era tão grave assim, mas havia seus problemas que, talvez, sejam "troco" perante os graves problemas que a geração atual vem enfrentando.
Como o mundo está conturbado hodiernamente: fortes tempestades em Belo Horizonte, no Rio de Janeiro, em São Paulo, na cidade de Três Rios, enfim por toda a parte; incêndio devastador na Amazônia, grave incêndio na Austrália; também a Califórnia foi alcançada pelo fogo que resultou em grandes destruições e perdas de bens; vulcões há muito "silentes" despertam devorando grande parte de terra, mata, árvores e até pessoas.
Relações conjugais muito estranhas em relação ao padrão que nosso Deus criou e mandou que frutificassem; por toda parte, e notícias há na mídia diariamente, lemos e ouvimos que o marido do fulano é "x", que tal mulher é "marido" de outra; crianças sendo doutrinadas na Escolas por ideologias que o mundo já aboliu há tempos; doenças por cujas vacinas foram abolidas no Brasil, retornam com todo o vigor destruidor, além de surgirem novas, como o Coronavírus.
Tenho que me posicionar como "se estivesse pisando em ovos", cuidado para não quebrar, cuidado para não ofender, cuidado para não satirizar; vivemos o tempo do "politicamente correto", no qual muitas coisas naturais, no meu passado, não podem mais ser pronunciadas; que mundo é este que nos obriga a disfarçar, a dissimular, a mentir na verdadeira expressão da palavra, pois temos que ser agradáveis aos ouvidos alheios?
Vamos procurar exemplos que não atinjam terceiras pessoas: "eu tenho 1.52 cm. de altura", não mais que isso, mas se alguém me chamar de "baixinho" [e sou] tenho o direito de processá-lo e requerer indenização por perdas e danos [morais]!!
Se sou neto de afrodescendente, e sou, embora "cara pálida", se alguém me apelidar de "negro" posso processá-lo por preconceito de raça! E por aí vão os diversos horrores do politicamente correto.
Se fazem piadas, e fazem, com os mineiros, como eu, posso me ofender e entrar em regime litigioso para receber "indenizações"; e o que é que dizem sobre nós? – que tudo denominamos de "trem", menos o trem verdadeiro; que dizemos "uai" seja qual for o assunto; que somos "mineirim" "dimais da conta" etc.
Tudo isso é verdadeiro, em o nosso "mineirês" e, se eu fosse um mineiro mal intencionado, malandro, ficaria rico nos tribunais da Justiça Brasileira; um milhão aqui, um milhão ali, um milhão acolá e o cofre do banco não teria espaço para os meus bens materiais, sem necessidade até da 2ª. instância!
Mas fico com a Palavra de Deus: "Que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?" (Marcos 8.36); e ainda, quanto aos litígios, quanto às disputas judiciais? Só nos levam à desunião, à perda de amigos, contrariando o nosso Deus: "Oh! Como é bom e agradável viverem unidos os irmãos" (Salmo 133.1).
Assim, voltemos à "inocência infantil" do passado não muito distante; as crianças conversam e brincam livremente e não se ofendem uma com a outra, se brigam, alguns minutos depois estão abraçadas, estão vivendo suas ficções, até.
"Jesus, porém, disse: Deixai os pequeninos, não os embaraceis de vir a mim, porque dos tais é o reino dos céus" (Mateus 19.14).
Como o mundo está conturbado hodiernamente, mas podemos descomplicá-lo agindo com amor em todas e quaisquer situações se tudo fizermos, sempre, seja o que for, para a glória de Deus:
"Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus" (I Coríntios 10.31); assim haverá paz, haverá amigos, haverá união se, ao planejarmos algum ato que envolva risco de ofensa ao próximo, perguntarmos a nós mesmos: "chamar o meu amigo disso, é para a glória de Deus?"; sendo positiva a resposta, vamos em frente; se negativa é melhor calar.
"Sabei estas coisas, meus amados irmãos. Todo homem, pois seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar. Porque a ira do homem não produz a justiça de Deus" (Tiago 1. 19-20).
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