Palavra do leitor
- 05 de novembro de 2010
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"Parabéns Pelé, o rei dos reis"
No último dia 23 de outubro, Edson Arantes do Nascimento completou 70 anos e foi homenageado em todo o país e no exterior.
Que Pelé é o rei do futebol, não existe dúvida. Que aos 70 anos ele é uma celebridade mundialmente conhecida e reverenciada, também não existe dúvida alguma.
A história de Pelé chama a atenção de qualquer um. Ele foi tricampeão mundial de futebol, onze vezes campeão paulista, cinco vezes campeão da Taça Brasil (equivalente à Copa do Brasil), marcou cerca de 1.284 gols em duas décadas e se transferiu para os Estados Unidos nos anos setenta para jogar pelo Cosmos, de Nova Iorque, recebendo uma fortuna, para a época, cerca de US$ 4,5 milhões por ano.
Pelo menos duas notícias me espantaram durante as comemorações do aniversário deste "setentão". A matéria postada pelo JC ONLINE, no dia 23, que recebeu o seguinte título: "Parabéns, Pelé, o rei dos reis", bem como o especial da TV Cultura que foi ao ar no domingo (24/10) intitulado: "Rei dos Reis – Pelé 70 anos".
Pelé foi um "fenômeno" nos gramados e o é fora dele, mesmo assim ele pode ser chamado, no máximo, de o rei do futebol e, para quem já acompanhou algumas das suas entrevistas sabe muito bem que ele nem sempre usa as palavras com sabedoria, portanto, basta-lhe o título de “rei do futebol”, só isto. Não cabe a ele o título que na Bíblia é usado apenas para identificar o Senhor Jesus: “Rei dos Reis e Senhor dos Senhores” – (Ap 19.16).
No mês de outubro comemoramos o 483º aniversário da Reforma Protestante do século XVI e quem conhece um pouco de história da Igreja, sabe que os reformadores desejavam resgatar muitas verdades, dentre elas podemos enfatizar cinco que ficaram registradas em latim: “Sola scriptura, sola gratia, sola fide, soli Deo gloria, solus Christus”, e porque estas afirmações são verdadeiras, espero que jamais transfiramos a glória do Senhor para meros mortais.
Que Pelé é o rei do futebol, não existe dúvida. Que aos 70 anos ele é uma celebridade mundialmente conhecida e reverenciada, também não existe dúvida alguma.
A história de Pelé chama a atenção de qualquer um. Ele foi tricampeão mundial de futebol, onze vezes campeão paulista, cinco vezes campeão da Taça Brasil (equivalente à Copa do Brasil), marcou cerca de 1.284 gols em duas décadas e se transferiu para os Estados Unidos nos anos setenta para jogar pelo Cosmos, de Nova Iorque, recebendo uma fortuna, para a época, cerca de US$ 4,5 milhões por ano.
Pelo menos duas notícias me espantaram durante as comemorações do aniversário deste "setentão". A matéria postada pelo JC ONLINE, no dia 23, que recebeu o seguinte título: "Parabéns, Pelé, o rei dos reis", bem como o especial da TV Cultura que foi ao ar no domingo (24/10) intitulado: "Rei dos Reis – Pelé 70 anos".
Pelé foi um "fenômeno" nos gramados e o é fora dele, mesmo assim ele pode ser chamado, no máximo, de o rei do futebol e, para quem já acompanhou algumas das suas entrevistas sabe muito bem que ele nem sempre usa as palavras com sabedoria, portanto, basta-lhe o título de “rei do futebol”, só isto. Não cabe a ele o título que na Bíblia é usado apenas para identificar o Senhor Jesus: “Rei dos Reis e Senhor dos Senhores” – (Ap 19.16).
No mês de outubro comemoramos o 483º aniversário da Reforma Protestante do século XVI e quem conhece um pouco de história da Igreja, sabe que os reformadores desejavam resgatar muitas verdades, dentre elas podemos enfatizar cinco que ficaram registradas em latim: “Sola scriptura, sola gratia, sola fide, soli Deo gloria, solus Christus”, e porque estas afirmações são verdadeiras, espero que jamais transfiramos a glória do Senhor para meros mortais.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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