Palavra do leitor
- 09 de novembro de 2018
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Para que isso? Orar!
Embora eu tenha me comprometido, por iniciativa própria, a não falar mais sobre política [nas redes sociais], as eleições passaram, os escolhidos pelo povo já estão se preparando para a diplomação e, depois, para a posse; todavia nada me impede de tocar no assunto, quando cabível, em meus textos "extra redes sociais", sobre episódios que chamam a nossa atenção como "exemplos" de condutas corretas, ou algo diferente dos padrões conhecidos e praticados por outros.
A mídia e o próprio povo não param de falar a respeito do presidente eleito, cada passo seu é seguido por muitos e as notícias vão se somando umas às outras e, assim, nos dão um perfil de quem é o homem que quase 60 milhões de brasileiros sufragaram nas urnas.
É motivo de satisfação verificar que ele leva a sério a questão espiritual, a Palavra de Deus enraizada em sua mente: "Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará" (João 8. 32); a Verdade, sabemos, é o próprio Senhor Jesus que disse: "Eu sou o caminho, A VERDADE e a vida; ninguém vem ao Pai a não ser por mim" (João 14. 6); então, se temos o Senhor Jesus, temos a libertação do pecado.
Que alegria para os cristãos tal atitude de um homem comum, simples, humilde [apesar de estopim curto] e que não esconde os seus princípios; após proclamado eleito Presidente da República do Brasil, antes de fazer o seu discurso da vitória, como todos fazem, ele pediu que seu amigo fiel, um Senador do Estado do Espírito Santo, não reeleito, pastor e músico, elevasse a palavra a Deus, em oração, agradecendo pela vitória. Amém!
Agora vem a surpresa, se é que atitudes assim ainda nos surpreendem: uma jornalista famosa teria dito: "Para que isso? Orar!" (sic). – reafirmo, sim uma surpresa para o mundo todo, uma jornalista estranhar um futuro Presidente da República levar à prática um conselho do Senhor Jesus:
"Buscai, pois, em primeiro lugar, o reino de Deus e a sua justiça, e as demais coisas vos serão acrescentadas" (Mateus 6. 33).
Ela reclamou porque somos um "país laico"; sim laico, mas não, obrigatoriamente, ateu; há e temos liberdade de culto, inclusive ele, o Presidente.
Festejar, comemorar, vibrar, cantar, gritar são coisas comuns nos momentos de vitória, e mais: bebidas, brindes, "comes e bebes" como se diz na gíria popular; mas poucos agradecem, uma ínfima parcela se lembra de Deus em situações como essa; para essa vitória estrondosa, apesar de faltarem recursos: rádio, TV, fundo eleitoral, comícios, passeatas, etc., e não foi necessário nada disso, com o agravante de o candidato ter ficado recluso em hospital e em casa face ao atentado de morte que o derrubou, afastando-o da campanha nos moldes antigos!
Foi, inegavelmente, a mais bela eleição presidencial da história da República brasileira, o que aponta para uma realidade irrefutável: não há necessidade de gastar milhões de reais para se eleger qualquer pessoa, para qualquer cargo público; bastou a empatia do candidato, multidões nas ruas, e as cores verde e amarelo tremulando em bandeiras, flâmulas e faixas!
Assim a legislação eleitoral pode ser mudada acabando-se com essa "gastança" sem limites e desnecessária, que tem levado os políticos à corrupção, à apropriação indébita dos "restos" de campanha; e tem levado o povo mais pobre a sacrifícios por não haver dotações de verbas maiores e justas para saúde, educação, cultura, moradia decente, etc. porque os valores maiores são desviados para algo que se provou desnecessário: irrigar os pleitos com fortunas incalculáveis.
Quanto à jornalista, embora lamentando o que ela disse, parabenizo-a por dizer a verdade [dela], quando poderia ter usado o abominável e horrendo "politicamente correto" para ser vista com bons olhos pelo povo e pelos políticos.
Poderia ela, se conhecesse a Palavra de Deus, se calar, pois temos o seguinte ensinamento bíblico:
"Portanto, meus amados irmãos, todo o homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar" (Tiago 1. 19).
No último dia 3, complementando, o Presidente eleito reunido com a sua equipe, ajoelhou-se, e os assessores fizeram o mesmo, formando uma roda e ele, pessoalmente, orou pedindo ajuda a Deus e rogando por SABEDORIA para poder governar o nosso País.
Se ele mantiver essa postura, parece que ele tem muito temor de Deus, quem sabe grande parte das pessoas em sua volta se convertam, e passem a seguir o exemplo do "chefe", orando a Deus humildemente apesar do seu elevado cargo.
Quem sabe, breve, poderemos dizer sobre o Brasil: "Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor" (Salmo 33. 12); temos que orar por isso!
Pense nisto!
04.11.2018
A mídia e o próprio povo não param de falar a respeito do presidente eleito, cada passo seu é seguido por muitos e as notícias vão se somando umas às outras e, assim, nos dão um perfil de quem é o homem que quase 60 milhões de brasileiros sufragaram nas urnas.
É motivo de satisfação verificar que ele leva a sério a questão espiritual, a Palavra de Deus enraizada em sua mente: "Conhecereis a verdade e a verdade vos libertará" (João 8. 32); a Verdade, sabemos, é o próprio Senhor Jesus que disse: "Eu sou o caminho, A VERDADE e a vida; ninguém vem ao Pai a não ser por mim" (João 14. 6); então, se temos o Senhor Jesus, temos a libertação do pecado.
Que alegria para os cristãos tal atitude de um homem comum, simples, humilde [apesar de estopim curto] e que não esconde os seus princípios; após proclamado eleito Presidente da República do Brasil, antes de fazer o seu discurso da vitória, como todos fazem, ele pediu que seu amigo fiel, um Senador do Estado do Espírito Santo, não reeleito, pastor e músico, elevasse a palavra a Deus, em oração, agradecendo pela vitória. Amém!
Agora vem a surpresa, se é que atitudes assim ainda nos surpreendem: uma jornalista famosa teria dito: "Para que isso? Orar!" (sic). – reafirmo, sim uma surpresa para o mundo todo, uma jornalista estranhar um futuro Presidente da República levar à prática um conselho do Senhor Jesus:
"Buscai, pois, em primeiro lugar, o reino de Deus e a sua justiça, e as demais coisas vos serão acrescentadas" (Mateus 6. 33).
Ela reclamou porque somos um "país laico"; sim laico, mas não, obrigatoriamente, ateu; há e temos liberdade de culto, inclusive ele, o Presidente.
Festejar, comemorar, vibrar, cantar, gritar são coisas comuns nos momentos de vitória, e mais: bebidas, brindes, "comes e bebes" como se diz na gíria popular; mas poucos agradecem, uma ínfima parcela se lembra de Deus em situações como essa; para essa vitória estrondosa, apesar de faltarem recursos: rádio, TV, fundo eleitoral, comícios, passeatas, etc., e não foi necessário nada disso, com o agravante de o candidato ter ficado recluso em hospital e em casa face ao atentado de morte que o derrubou, afastando-o da campanha nos moldes antigos!
Foi, inegavelmente, a mais bela eleição presidencial da história da República brasileira, o que aponta para uma realidade irrefutável: não há necessidade de gastar milhões de reais para se eleger qualquer pessoa, para qualquer cargo público; bastou a empatia do candidato, multidões nas ruas, e as cores verde e amarelo tremulando em bandeiras, flâmulas e faixas!
Assim a legislação eleitoral pode ser mudada acabando-se com essa "gastança" sem limites e desnecessária, que tem levado os políticos à corrupção, à apropriação indébita dos "restos" de campanha; e tem levado o povo mais pobre a sacrifícios por não haver dotações de verbas maiores e justas para saúde, educação, cultura, moradia decente, etc. porque os valores maiores são desviados para algo que se provou desnecessário: irrigar os pleitos com fortunas incalculáveis.
Quanto à jornalista, embora lamentando o que ela disse, parabenizo-a por dizer a verdade [dela], quando poderia ter usado o abominável e horrendo "politicamente correto" para ser vista com bons olhos pelo povo e pelos políticos.
Poderia ela, se conhecesse a Palavra de Deus, se calar, pois temos o seguinte ensinamento bíblico:
"Portanto, meus amados irmãos, todo o homem seja pronto para ouvir, tardio para falar, tardio para se irar" (Tiago 1. 19).
No último dia 3, complementando, o Presidente eleito reunido com a sua equipe, ajoelhou-se, e os assessores fizeram o mesmo, formando uma roda e ele, pessoalmente, orou pedindo ajuda a Deus e rogando por SABEDORIA para poder governar o nosso País.
Se ele mantiver essa postura, parece que ele tem muito temor de Deus, quem sabe grande parte das pessoas em sua volta se convertam, e passem a seguir o exemplo do "chefe", orando a Deus humildemente apesar do seu elevado cargo.
Quem sabe, breve, poderemos dizer sobre o Brasil: "Feliz é a nação cujo Deus é o Senhor" (Salmo 33. 12); temos que orar por isso!
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