Palavra do leitor
- 26 de dezembro de 2013
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Papai Noel não precisa ir para a fogueira!
Papai Noel não precisa ir para a fogueira!
Vamos lá e desde o presente momento peço desculpas. Afinal de contas, evito ir a direção da via de um discurso piegas ou com a intenção de ser um eco de oposição ao natal. É bem verdade, a denominada data que, diga - se de passagem, nada tem haver com o nascimento de Jesus e, por enquanto, ater - me - ei a permanecer nessa abordagem, ao qual se tornou num filão para uma cultura mercadológica e de aquisição.
Sinceramente, observo as pessoas do natal se lembrarem, mesmo que seja por uma fagulha de instante, sobre a importância do próximo. Eis a nossa cotidiana trajetória de todos os dias, com suas conquistas, com suas perdas, com respostas não concedidas, com suas alternâncias, com suas contradições, com suas oposições, com seus por quais motivos e por ai vai.
Sem sombra de dúvida, nem todos os dias vamos soltar fogos e artificios.
Agora, mesmo diante dos doze meses, será que não podemos perceber o quanto o próximo e aqui nos incluímos, somos partes fundamentais na e da vida?
Arrisco dizer, o nascimento de Jesus, a entrada da Graça nas histórias de excluídos, marginalizados, incompreendidos, incertos, inseguros, segregados, perseguidos, desesperançados e, enfim, narrativas de ricos e pobres, de eruditos e simples, de homens, de mulheres, de crianças e de idosos não demonstra o chamado para reconhecer as pessoas não somente num período de vinte e horas, na transição do dia 24 para o 25, do dia 31 para o 01?
Deixo bem claro, não quero convidar ninguém a botar fogo na árvore de natal, nem a queimar o papai noel (com o treno, as renas e os anões) na fogueira (numa espécie de inquisição do imaginário), muito menos ser chato insuportável ou de galocha (com aqueles discursos de o natal ser um evento futil, para tolos e outras conotações).
Não e não!
Simplesmente, talvez não seria a oportunidade de conceber sua nascente, ou seja, sua mensagem de realização prática e efetiva de olhar para o próximo como próximo e isto também nos envolve?
Por ora, deixo essas palavras e quem sabe possamos arriscar e estender o manto desse período lúdico, imaginativo e de recomeços.
Vamos lá e desde o presente momento peço desculpas. Afinal de contas, evito ir a direção da via de um discurso piegas ou com a intenção de ser um eco de oposição ao natal. É bem verdade, a denominada data que, diga - se de passagem, nada tem haver com o nascimento de Jesus e, por enquanto, ater - me - ei a permanecer nessa abordagem, ao qual se tornou num filão para uma cultura mercadológica e de aquisição.
Sinceramente, observo as pessoas do natal se lembrarem, mesmo que seja por uma fagulha de instante, sobre a importância do próximo. Eis a nossa cotidiana trajetória de todos os dias, com suas conquistas, com suas perdas, com respostas não concedidas, com suas alternâncias, com suas contradições, com suas oposições, com seus por quais motivos e por ai vai.
Sem sombra de dúvida, nem todos os dias vamos soltar fogos e artificios.
Agora, mesmo diante dos doze meses, será que não podemos perceber o quanto o próximo e aqui nos incluímos, somos partes fundamentais na e da vida?
Arrisco dizer, o nascimento de Jesus, a entrada da Graça nas histórias de excluídos, marginalizados, incompreendidos, incertos, inseguros, segregados, perseguidos, desesperançados e, enfim, narrativas de ricos e pobres, de eruditos e simples, de homens, de mulheres, de crianças e de idosos não demonstra o chamado para reconhecer as pessoas não somente num período de vinte e horas, na transição do dia 24 para o 25, do dia 31 para o 01?
Deixo bem claro, não quero convidar ninguém a botar fogo na árvore de natal, nem a queimar o papai noel (com o treno, as renas e os anões) na fogueira (numa espécie de inquisição do imaginário), muito menos ser chato insuportável ou de galocha (com aqueles discursos de o natal ser um evento futil, para tolos e outras conotações).
Não e não!
Simplesmente, talvez não seria a oportunidade de conceber sua nascente, ou seja, sua mensagem de realização prática e efetiva de olhar para o próximo como próximo e isto também nos envolve?
Por ora, deixo essas palavras e quem sabe possamos arriscar e estender o manto desse período lúdico, imaginativo e de recomeços.
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