Palavra do leitor
- 01 de maio de 2019
- Visualizações: 1727
- comente!
- +A
- -A
- compartilhar
Pão de queijo
Hoje todo mundo conhece e a maioria das pessoas gosta desse produto mineiro e genuinamente brasileiro. No Brasil e no exterior o pão de queijo é sempre apreciado e sempre bem vindo. Quando se fala desse alimento logo se lembra de Minas onde é feito o pão de queijo mais famoso e mais gostoso. Só de ver uma foto eu sinto o cheiro e até o gosto desta delícia "que veio de Minas" e está praticamente em todos os países do mundo.
Mas, infelizmente, já falsificaram esse alimento tão famoso e tão apreciado. Falsificaram o nosso pão de queijo e hoje, muitas vezes, comemos uma massa assada sem gosto, sem cheiro e sem sabor. Tudo que é bom, vende bem e dá lucro um dia ou outro é falsificado por mãos inescrupulosas, por pessoas ávidas em lucrar usando a sua "arte" de falsificar o produto original. Nosso pão de queijo não escapou desta sanha, mas ainda se pode encontrar o legítimo, autêntico e tão apreciado "pãozinho de queijo de Minas". (Texto meu postado no facebook).
Hoje quando me levantei me deparei com uma foto de um café da manhã onde se sobressaía o pão de queijo. Uma foto atraente e inteligente e quase dava para sentir o cheiro e o gosto deste alimento tão apreciado em todo o Brasil e também no exterior. Quem nunca apreciou essa iguaria mineira? Mas analisando o contexto comecei a pensar no que realmente é este alimento, além da sua origem, gosto, cheiro, e o que o levou a ser tão apreciado. Não gosto de consultar fontes para escrever. Escrevi mais de 34 anos para jornais e poucas vezes fiz isto. Hoje estou na internet e continuo com essa minha "mania" de não consultar fontes, prefiro ser criativo, por a cabeça para funcionar e criar usando uma certa facilidade que tenho. Daí comecei a pensar na propaganda e no sucesso do "pãozinho de queijo" que pode ser encontrado de sul a norte do Brasil e também no exterior. Que produto maravilhoso, quem será o gênio que o inventou? Deixo a pergunta no ar.
Pensando mais um pouco descobri que esse alimento já foi falsificado, já foi adulterado e hoje pode ser encontrado o falso pão de queijo por aí, com a mesma aparência, mas sem gosto, sem cheiro e sem sabor. Pensei na força da falsificação, também em outros meios e situações. Quem falsifica o faz porque tem certeza de que não será pego por nenhum órgão e não pagará pelo seu crime. Pelo contrário, vai lucrar com a sua engenhosidade, sua inteligência e perspicácia. E hoje quase tudo está falsificado, desde roupas até alimentos, remédios e tudo mais.
A indústria da falsificação nunca cresceu tanto. Tem gente vendendo água tingida, adoçada, dizendo que é um santo remédio. E essa onda de falsificação entrou nas igrejas onde praticamente não se prega mais a palavra genuína, pura, limpa e sem mistura. Como no caso do pão de queijo, tem muita gente se alimentando sem sentir o cheiro, o gosto e o prazer de comer. Começaram falsificando os nosso, hinos antigos, mudaram a letra, a música, o ritmo e hoje cantam e dançam esses hinos sem unção e sem graça.
A Bíblia hoje tem um monte de versões, traduções, orientações e outras ações que a fazem parecer um livro comum. Tem até a Bíblia das crianças e dos casais, a Bíblia dos jovens e dos anciões. Mas a Bíblia é uma só, é a Palavra de Deus. Sabemos que existem bíblias falsificadas, bíblias com livros a mais, bíblias que são "Tradução do novo mundo das escrituras sagradas" que são mais falsas que nota de 3 reais. Mas a Bíblia jamais deverá ser mudada ou alterada. Assim como os hinos antigos jamais deveriam ser alterados ou falsificados, até em respeito aos seus autores. Falsificar o pão de queijo pode prejudicar o seu sabor, seu cheiro e o seu gosto, mas falsificar igrejas, hinos e a Bíblia Sagrada implica em falsificar o alimento espiritual que fortalece a nossa alma e isto é muito mais sério. Que Deus nos ajude a seguir o caminho reto, o seu santo Evangelho, sua Palavra santa e original.
Mas, infelizmente, já falsificaram esse alimento tão famoso e tão apreciado. Falsificaram o nosso pão de queijo e hoje, muitas vezes, comemos uma massa assada sem gosto, sem cheiro e sem sabor. Tudo que é bom, vende bem e dá lucro um dia ou outro é falsificado por mãos inescrupulosas, por pessoas ávidas em lucrar usando a sua "arte" de falsificar o produto original. Nosso pão de queijo não escapou desta sanha, mas ainda se pode encontrar o legítimo, autêntico e tão apreciado "pãozinho de queijo de Minas". (Texto meu postado no facebook).
Hoje quando me levantei me deparei com uma foto de um café da manhã onde se sobressaía o pão de queijo. Uma foto atraente e inteligente e quase dava para sentir o cheiro e o gosto deste alimento tão apreciado em todo o Brasil e também no exterior. Quem nunca apreciou essa iguaria mineira? Mas analisando o contexto comecei a pensar no que realmente é este alimento, além da sua origem, gosto, cheiro, e o que o levou a ser tão apreciado. Não gosto de consultar fontes para escrever. Escrevi mais de 34 anos para jornais e poucas vezes fiz isto. Hoje estou na internet e continuo com essa minha "mania" de não consultar fontes, prefiro ser criativo, por a cabeça para funcionar e criar usando uma certa facilidade que tenho. Daí comecei a pensar na propaganda e no sucesso do "pãozinho de queijo" que pode ser encontrado de sul a norte do Brasil e também no exterior. Que produto maravilhoso, quem será o gênio que o inventou? Deixo a pergunta no ar.
Pensando mais um pouco descobri que esse alimento já foi falsificado, já foi adulterado e hoje pode ser encontrado o falso pão de queijo por aí, com a mesma aparência, mas sem gosto, sem cheiro e sem sabor. Pensei na força da falsificação, também em outros meios e situações. Quem falsifica o faz porque tem certeza de que não será pego por nenhum órgão e não pagará pelo seu crime. Pelo contrário, vai lucrar com a sua engenhosidade, sua inteligência e perspicácia. E hoje quase tudo está falsificado, desde roupas até alimentos, remédios e tudo mais.
A indústria da falsificação nunca cresceu tanto. Tem gente vendendo água tingida, adoçada, dizendo que é um santo remédio. E essa onda de falsificação entrou nas igrejas onde praticamente não se prega mais a palavra genuína, pura, limpa e sem mistura. Como no caso do pão de queijo, tem muita gente se alimentando sem sentir o cheiro, o gosto e o prazer de comer. Começaram falsificando os nosso, hinos antigos, mudaram a letra, a música, o ritmo e hoje cantam e dançam esses hinos sem unção e sem graça.
A Bíblia hoje tem um monte de versões, traduções, orientações e outras ações que a fazem parecer um livro comum. Tem até a Bíblia das crianças e dos casais, a Bíblia dos jovens e dos anciões. Mas a Bíblia é uma só, é a Palavra de Deus. Sabemos que existem bíblias falsificadas, bíblias com livros a mais, bíblias que são "Tradução do novo mundo das escrituras sagradas" que são mais falsas que nota de 3 reais. Mas a Bíblia jamais deverá ser mudada ou alterada. Assim como os hinos antigos jamais deveriam ser alterados ou falsificados, até em respeito aos seus autores. Falsificar o pão de queijo pode prejudicar o seu sabor, seu cheiro e o seu gosto, mas falsificar igrejas, hinos e a Bíblia Sagrada implica em falsificar o alimento espiritual que fortalece a nossa alma e isto é muito mais sério. Que Deus nos ajude a seguir o caminho reto, o seu santo Evangelho, sua Palavra santa e original.
Os artigos e comentários publicados na seção Palavra do Leitor são de única e exclusiva responsabilidade
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
- 01 de maio de 2019
- Visualizações: 1727
- comente!
- +A
- -A
- compartilhar
QUE BOM QUE VOCÊ CHEGOU ATÉ AQUI.
Ultimato quer falar com você.
A cada dia, mais de dez mil usuários navegam pelo Portal Ultimato. Leem e compartilham gratuitamente dezenas de blogs e hotsites, além do acervo digital da revista Ultimato, centenas de estudos bíblicos, devocionais diárias de autores como John Stott, Eugene Peterson, C. S. Lewis, entre outros, além de artigos, notícias e serviços que são atualizados diariamente nas diferentes plataformas e redes sociais.
PARA CONTINUAR, precisamos do seu apoio. Compartilhe conosco um cafezinho.
Opinião do leitor
Para comentar é necessário estar logado no site. Clique aqui para fazer o login ou o seu cadastro.
Ainda não há comentários sobre este texto. Seja o primeiro a comentar!
Escreva um artigo em resposta
Para escrever uma resposta é necessário estar cadastrado no site. Clique aqui para fazer o login ou seu cadastro.
Ainda não há artigos publicados na seção "Palavra do leitor" em resposta a este texto.
Revista Ultimato
- +lidos
- +comentados
- O cristão morre?
- Só a Fé, sim (só a Escolha, não)
- O soldado rendido
- Mergulhados na cultura, mas batizados na santidade (parte 2)
- Amor, compaixão, perdas, respeito!
- Não me imiscuo em política!
- O verdadeiro "salto da fé"!
- A marca de Deus 777 e a marca da besta 666
- E quando a profecia te deixa confuso?
- Do velho poço à Água Viva