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Palavra do leitor

Ouvindo vozes

Com 7 anos de idade, aprendemos na Escola Dominical, há 62 anos, lá na segunda Igreja Presbiteriana de Belo Horizonte a história do menino Samuel, filho de uma mulher estéril, mas que deu à luz pela fidelidade de Deus a ela que, em prantos, orava suplicando que Ele lhe concedesse um filho.

Também, em oração, ela prometeu consagrar a Deus o filho que Ele lhe desse para que o menino Lhe servisse; cumpriu ela com a sua promessa tão logo desmamou o menino.

Depois, já um pouco crescido, morava Samuel, junto com o sacerdote Eli, onde servia a Deus; e, certa noite, o menino que já se deitara, no Templo do Senhor, ouviu uma voz: “Samuel! Samuel!”, tendo respondido, pensando ser Eli o sacerdote: “Eis-me aqui”.

Isso ocorreu três vezes, e em todas elas ele pensava ter sido chamado pelo sacerdote, e respondeu a este: "Eis-me aqui".

Após a terceira vez, Eli entendeu que era o Senhor quem chamava o menino Samuel, e o orientou a responder diretamente a Deus: “Fala, Senhor, porque o teu servo ouve”.

Na quarta vez em que Samuel escutou a voz de Deus, agora sabendo quem era [antes não O conhecia], respondeu conforme lhe orientara o Sacerdote, e Deus falou com ele sobre seus planos (I Samuel capítulo 3. 1-10).

Temos refletido sobre o que vem ocorrendo, atualmente, em nosso mundo; Deus continua a querer falar com todos e com cada um, e nem sempre Ele é ouvido, nem sempre Ele é atendido, nem sempre Ele é alvo da atenção das pessoas preocupadas, ansiosas por outras vozes, por outras crenças, por outros “cultos”.

Outros “deuses” são mais procurados, são mais acreditados, são mais requisitados, são mais cultuados, quando a humanidade achando estar ouvindo a voz de Deus, não o está, pois são outras “entidades” que estão falando, estão se fazendo passar pelo Deus Único e Verdadeiro, que fez o céu, a terra, o mar, e tudo o que neles há.

São ovelhas sem pastor, são ovelhas que não conhecem a voz do seu dono [pois não O têm, não O conhecem], e se deixam enganar tentando ouvir vozes estranhas, vozes como a voz daquele que veio matar, roubar e destruir; o falso pastor, o mercenário que, na verdade, é assassino, é ladrão, é destruidor.

Jesus disse que as Suas ovelhas ouvem a Sua voz e O seguem; podemos concluir que as ovelhas que não são do aprisco de Jesus ou não ouvem a sua voz, mas de outrem, ou não O seguem por estarem seguindo o falso pastor, o enganador, o mercenário.

Jesus diz que o verdadeiro pastor cuida das suas ovelhas, mas o mercenário [o falso pastor] vê chegar o lobo, e foge, deixando as ovelhas desprotegidas.

Nesse texto Ele, também, diz que é a porta, por onde passam as ovelhas buscando pastagem.

Ele ainda disse, em outra ocasião: “Eu sou o caminho, e a verdade, e a vida; ninguém vem ao Pai senão por mim” (João 14. 6). Ele foi claro, além de usar o artigo definido “o”, que não dá margem a dúvidas, caso dissesse “um” caminho; e ainda, com aparente redundância, confirma
“ninguém vem ao Pai senão por mim”.

Não estamos colocando palavras na boca de Jesus, o texto é claro: “Eu sou ‘O’ Caminho (...) ninguém vem ao Pai SENÃO POR MIM”, o que quer dizer que, embora o mundo diga o contrário, ao afirmar que “todos os caminhos levam a Deus”, Jesus diz que só Ele é o Caminho; não os filósofos, não os poetas, não os psicólogos, não os “achólogos”, não os teólogos, não os cientistas, não os “gurus”, não os “deuses” de outras religiões, ou de seitas fora do Cristianismo.

Temos que pregar isso, temos que ensinar isso, temos que testemunhar isso, embora não agrade a todos os ouvidos; mas dizer a eles apenas o que querem ouvir, apenas para lhes sermos
“politicamente corretos”, para lhes sermos amáveis, seria mentir, seria desmentir o que Deus ensina, seria não amá-los, deixando-os seguirem falsos mestres, falsos pastores, falsos cristos e, no final do caminhar, terminarem no abismo, no caminho sem volta, pois não leva a nada, não leva a Deus, apenas ilude, apenas dissimula a verdade, enfeita o bolo para parecer delicioso, mas não revela que um dos seus ingredientes, senão todos, envenena, mata, destroi.

Não nos iludamos: Só Jesus Cristo, o Filho do Deus Altíssimo, o Jesus de Nazaré, que veio ao mundo em carne para dar a sua vida por nós, só Ele e somente Ele é quem salva.

Fossem necessários outros “caminhos”, outros “mestres”, outros
“guias”, ou obras; o seu Sacrifício, dando a sua vida em nosso lugar, teria sido inútil.

Ele nos diz: “Eis que estou à porta [do noss coração] e bato, se alguém OUVIR A MINHA VOZ, e abrir a porta; entrarei, cearei com ele e ele comigo” (Apocalipse 3. 20).

Não há outras vozes a serem ouvidas, a serem obedecidas, a serem seguidas; Jesus Cristo, o Único e Suficiente Salvador e Senhor nos basta!

Editor do Sê Fiel
www.sefiel.com.br
São Paulo - SP
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