Palavra do leitor
- 27 de outubro de 2008
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Ouvindo com amor
Alguém já disse que com o "dom de ouvir vem o dom de curar", por isso, o cristão deve ser antes de tudo alguém que está disposto a ouvir o seu próximo quando este tenta exprimir a própria historia. Penso que todo ser humano é um livro vivo. Quando ouvimos suas historias é como se abríssemos um capitulo de um romance, drama ou ficção. Por isso, devemos ser cuidadosos e mostramos respeito, sem sermos preconceituosos. Voltaire já dizia que "o ouvido é o caminho do coração".
Todos nós possuímos nossa própria história de vida, umas um pouco mais alegres, outras um pouco mais tristes. Portanto precisamos compreender que somos curadores magoados, não podemos por isso assumir uma postura de superioridade frente ao outro, devemos antes de tudo cultivar em nosso coração as sementes da empatia, do respeito, da aceitação e da genuinidade frente ao próximo, especialmente quando nos deparamos com individuos fragilizados, carentes em momentos delicados de sua jornada.
Acredito que para nós o grande desafio talvez seja o calar e o ouvir, uma vez que não é fácil ouvir o outro, sobretudo quando este outro está perdido em meio a um labirinto de aflições e afogado no mar da angústia. Por isso, é condição sine qua non cuidarmos das nossas próprias emoções, uma vez que neste vale de lagrimas que vivemos o Senhor nos convida a examinar a nossa própria vida. Aprendermos que Jesus não nos chamou para juizes, promotores ou cavadores de abismos, mas para que possamos ser: construtores de pontes, pregoeiros de justiça, bálsamos para os feridos e consolo para os que choram, plantados pelo Senhor e para sua Gloria.
Concluindo, ouvir com o coração, é uma processo de cura que passa antes de tudo pela construção de um relacionamento, onde aqueles que sofrem podem abrir as páginas de sua vida, e as lerem sem medo, e alguém ao seu lado pode ouvir, não apenas com os ouvidos mas principalmente com o coração.
Solus Christus
Todos nós possuímos nossa própria história de vida, umas um pouco mais alegres, outras um pouco mais tristes. Portanto precisamos compreender que somos curadores magoados, não podemos por isso assumir uma postura de superioridade frente ao outro, devemos antes de tudo cultivar em nosso coração as sementes da empatia, do respeito, da aceitação e da genuinidade frente ao próximo, especialmente quando nos deparamos com individuos fragilizados, carentes em momentos delicados de sua jornada.
Acredito que para nós o grande desafio talvez seja o calar e o ouvir, uma vez que não é fácil ouvir o outro, sobretudo quando este outro está perdido em meio a um labirinto de aflições e afogado no mar da angústia. Por isso, é condição sine qua non cuidarmos das nossas próprias emoções, uma vez que neste vale de lagrimas que vivemos o Senhor nos convida a examinar a nossa própria vida. Aprendermos que Jesus não nos chamou para juizes, promotores ou cavadores de abismos, mas para que possamos ser: construtores de pontes, pregoeiros de justiça, bálsamos para os feridos e consolo para os que choram, plantados pelo Senhor e para sua Gloria.
Concluindo, ouvir com o coração, é uma processo de cura que passa antes de tudo pela construção de um relacionamento, onde aqueles que sofrem podem abrir as páginas de sua vida, e as lerem sem medo, e alguém ao seu lado pode ouvir, não apenas com os ouvidos mas principalmente com o coração.
Solus Christus
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