Palavra do leitor
- 26 de abril de 2012
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Os Sete Tipos de Líderes Que Ninguém Deseja Seguir (última parte)
O Líder Político
O sexto líder que não lidera é o líder político. Enquanto pessoas e igrejas forem lideradas por líderes desse tipo, terão um crescimento desproporcional, porque o objetivo maior de sua liderança é suprir suas ambições através de ações políticas de beneficiamento às pessoas que possam dar-lhes algo em troca. Assim, usam sua influencia, da qual sua posição detém, para recompensá-las. Causando desproporcionalidade no Corpo de Cristo, onde só uma minoria fica sendo detentora de benefícios e privilégios. Quando decide algo, analisa em primeiro plano, suas ambições políticas, descartando o sucesso de toda a organização ou igreja (Maxwell , 2007).
O líder político está conectado, sempre, às opiniões da maioria, e não nas reais consequências do que essas opiniões venham acarretar e no que Deus está orientando. Para ele é melhor que todos o venere, do que, se sacrifique para o bem da Igreja. Neste caso muitos lideres e liderados confundem a liderança eclesiástica como uma simples liderança secular democrática, onde o povo pode junto com a liderança decidirem o rumo das ações religiosas. Embora seja secular, mas se parece com uma dais ideias de espécie de democracia – a democracia que tem a igualdade por fundamento – inserida na obra A Política, de Aristóteles: “Mas como o povo constitui sempre a parte mais numerosa do Estado, e é a opinião da maioria que faz a autoridade, é natural que seja esse o característico essencial da democracia.” A democracia destitui a forma de governo divino para nossas igrejas – a teocracia.
Embora não liderarmos a revelia nem tendo como pretexto seguir orientações divinas para fazer nossas próprias vontades, somos instados por Deus para liderar o seu povo. Credenciados divinamente para, de forma coerente e sábia, dirigirmos teocraticamente à Igreja de Jesus Cristo aqui na Terra. Por isso a palavra final na igreja local é de seu pastor e não de um grupo isolado (At 15.28), mas que essa palavra seja totalmente na direção de Deus em comum acordo com os membros, quando assim for necessário (At 15.22). Um exemplo histórico de líder político é Pilatos, que cedeu à pressão dos judeus, tendo ele autoridade de Roma para debelar sobre a condenação ou não de Cristo, lavou as mãos, em um gesto de medo e insegurança diante do povo ficando esquivando-se.
O povo hebreu passou por um período de transição administrativa que, a princípio, antes de nação constituída, tinha como forma de governo os patriarcas, depois, já formada, teve o legislador Moises e o comandante militar Josué. Chegou a ser liderada por juízes e mudou para a forma sacerdotal, com Samuel, que era também, profeta e juiz, porém todo esse sistema de liderança estava baseado na forma teocrática. A transição de governo deu inicio a uma divisão sem precedentes na nação de Israel. Passou da teocrática para monárquica, embora também, este último fosse baseado na teocracia, mas o povo querendo se igualar com as nações vizinhas prevaricaram (1 Sm 8). Oremos para que Deus conscientize pastores e lideres que a verdadeira maneira de cuidar do rebanho dEle seja a dependência literal a Ele.
O Líder Controlador
Enfim, chegamos ao último de nossa lista – ao líder Controlador. Ninguém deseja seguir um líder que está sempre à sua porta, seguindo seus passos, supervisionando seu trabalho, investigando sua vida e querendo lhes impor submissão exacerbada e liderança debelatória. Assim age esse tipo de líder.
Muitos confundem a arte de liderar com o poder de controlar pessoas. Liderar, nas palavras de George Barna (2002, p. 7), é: “o processo de motivar, mobilizar, dar recursos e dirigir as pessoas a buscar, de modo entusiástico e estratégico, a visão de Deus que um grupo adota em conjunto.” Ao contrário dos líderes controladores, que ao apresentar uma tarefa, controla, supervisiona, corrigi, e reavalia todo o processo sem deixar que o membro que irá realizar, faça de modo pessoal. Acham que só eles podem executar tal tarefa com perfeição, subestimando a capacidade de seus liderados. O pastor de uma igreja local não deve assumir tarefas em todos os cargos, visto ser sua função de liderar; mas também não o impede de ser ativo em todas as áreas da igreja.
O papel executivo nos departamentos é dos membros e o pastor delegará tarefas, evitando a convergência para si, como se não houvesse pessoas capazes em fazê-las; embora em algumas igrejas pequenas isso se torne inevitável, pelo fato dos membros não terem sido treinados com oportunidades que os capacitassem para determinadas tarefas – consequência de líderes que já passaram nessas igrejas e não investiram na formação pessoal, achando-os que seus liderados não sabiam executar tarefas tão bem quanto eles próprios, ou mesmo tinha insegurança em sua liderança, temendo serem superados por seus membros, que tinham potencial para desempenharem tarefas importantes na congregação.
***FIM***
O sexto líder que não lidera é o líder político. Enquanto pessoas e igrejas forem lideradas por líderes desse tipo, terão um crescimento desproporcional, porque o objetivo maior de sua liderança é suprir suas ambições através de ações políticas de beneficiamento às pessoas que possam dar-lhes algo em troca. Assim, usam sua influencia, da qual sua posição detém, para recompensá-las. Causando desproporcionalidade no Corpo de Cristo, onde só uma minoria fica sendo detentora de benefícios e privilégios. Quando decide algo, analisa em primeiro plano, suas ambições políticas, descartando o sucesso de toda a organização ou igreja (Maxwell , 2007).
O líder político está conectado, sempre, às opiniões da maioria, e não nas reais consequências do que essas opiniões venham acarretar e no que Deus está orientando. Para ele é melhor que todos o venere, do que, se sacrifique para o bem da Igreja. Neste caso muitos lideres e liderados confundem a liderança eclesiástica como uma simples liderança secular democrática, onde o povo pode junto com a liderança decidirem o rumo das ações religiosas. Embora seja secular, mas se parece com uma dais ideias de espécie de democracia – a democracia que tem a igualdade por fundamento – inserida na obra A Política, de Aristóteles: “Mas como o povo constitui sempre a parte mais numerosa do Estado, e é a opinião da maioria que faz a autoridade, é natural que seja esse o característico essencial da democracia.” A democracia destitui a forma de governo divino para nossas igrejas – a teocracia.
Embora não liderarmos a revelia nem tendo como pretexto seguir orientações divinas para fazer nossas próprias vontades, somos instados por Deus para liderar o seu povo. Credenciados divinamente para, de forma coerente e sábia, dirigirmos teocraticamente à Igreja de Jesus Cristo aqui na Terra. Por isso a palavra final na igreja local é de seu pastor e não de um grupo isolado (At 15.28), mas que essa palavra seja totalmente na direção de Deus em comum acordo com os membros, quando assim for necessário (At 15.22). Um exemplo histórico de líder político é Pilatos, que cedeu à pressão dos judeus, tendo ele autoridade de Roma para debelar sobre a condenação ou não de Cristo, lavou as mãos, em um gesto de medo e insegurança diante do povo ficando esquivando-se.
O povo hebreu passou por um período de transição administrativa que, a princípio, antes de nação constituída, tinha como forma de governo os patriarcas, depois, já formada, teve o legislador Moises e o comandante militar Josué. Chegou a ser liderada por juízes e mudou para a forma sacerdotal, com Samuel, que era também, profeta e juiz, porém todo esse sistema de liderança estava baseado na forma teocrática. A transição de governo deu inicio a uma divisão sem precedentes na nação de Israel. Passou da teocrática para monárquica, embora também, este último fosse baseado na teocracia, mas o povo querendo se igualar com as nações vizinhas prevaricaram (1 Sm 8). Oremos para que Deus conscientize pastores e lideres que a verdadeira maneira de cuidar do rebanho dEle seja a dependência literal a Ele.
O Líder Controlador
Enfim, chegamos ao último de nossa lista – ao líder Controlador. Ninguém deseja seguir um líder que está sempre à sua porta, seguindo seus passos, supervisionando seu trabalho, investigando sua vida e querendo lhes impor submissão exacerbada e liderança debelatória. Assim age esse tipo de líder.
Muitos confundem a arte de liderar com o poder de controlar pessoas. Liderar, nas palavras de George Barna (2002, p. 7), é: “o processo de motivar, mobilizar, dar recursos e dirigir as pessoas a buscar, de modo entusiástico e estratégico, a visão de Deus que um grupo adota em conjunto.” Ao contrário dos líderes controladores, que ao apresentar uma tarefa, controla, supervisiona, corrigi, e reavalia todo o processo sem deixar que o membro que irá realizar, faça de modo pessoal. Acham que só eles podem executar tal tarefa com perfeição, subestimando a capacidade de seus liderados. O pastor de uma igreja local não deve assumir tarefas em todos os cargos, visto ser sua função de liderar; mas também não o impede de ser ativo em todas as áreas da igreja.
O papel executivo nos departamentos é dos membros e o pastor delegará tarefas, evitando a convergência para si, como se não houvesse pessoas capazes em fazê-las; embora em algumas igrejas pequenas isso se torne inevitável, pelo fato dos membros não terem sido treinados com oportunidades que os capacitassem para determinadas tarefas – consequência de líderes que já passaram nessas igrejas e não investiram na formação pessoal, achando-os que seus liderados não sabiam executar tarefas tão bem quanto eles próprios, ou mesmo tinha insegurança em sua liderança, temendo serem superados por seus membros, que tinham potencial para desempenharem tarefas importantes na congregação.
***FIM***
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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