Palavra do leitor
- 11 de abril de 2012
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Os Sete Tipos De Líderes Que Ninguém Deseja Seguir (Parte 4)
LÍDERES QUE NÃO LIDERAM Parte 4
Uma ação que denunciou o líder mais egoísta da Bíblia, a meu ver, foi a de Acabe consumada por sua esposa Jezabel em relação à vinha de Nabote (1Re 21). O egoísmo é faminto por bens, posições e benefícios; motivado por inveja e sedento em realizações próprias. Independente de como saciar sua fome materialista, feri princípios, regras e pessoas porque se não o conseguir pode causar uma serie de doença ao possuidor de tão efêmero sentimento. Foi o que aconteceu com Acabe, que depois de tentar de todas as formas adquiri a vinha de Nabote, ficou “desgostoso e indignado” a tal ponto que lhe causou um quadro depressivo: “Então, Acabe veio desgostoso e indignado à sua casa, por causa da palavra que Nabote, o jezreelita, lhe falara, dizendo: Não te darei a herança de meus pais. E deitou-se na sua cama, e voltou o rosto, e não comeu pão.” (1Re 21.4 – ARC).
Liderança é servir e quando servimos praticamos o oposto do orgulho – a humildade. Por isso liderança, inevitavelmente, está associada à prática da humildade pelo fato de o que serve é servo e quando somos considerados como servos é por que exercemos qualidades inerentes a palavra humildade: “demonstração de respeito, submissão...” atreladas às virtudes do servo: “que presta serviço de criado, serviçal, servidor...”. Jesus disse: “Porque o Filho do Homem também não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos.” (Mc 10.48 – ARC). Além dessa declaração Ele foi incisivo ao demonstrar de forma prática a humildade do servo no exemplo de lavar os pés dos discípulos (Jo 13.1-20).
O Líder Camaleão
O quinto líder que ninguém deseja seguir é o líder temperamental. Esse tipo de líder não exercer nenhum tipo de influencia aos seus liderados pelo fato real de suas ações emocionais serem imprevisíveis, obstruindo a ponte de acesso relacional entre liderado e liderando. Isso se deve as suas diversas faces que assume, causando inacessibilidade – Consequência do estado temperamental que possuí. Com atitudes repentinas, não se sabe se está feliz, facilitando aproximação, ou zangado, impossibilitando o acesso. Este é o líder “camaleão"!
Para psicólogos, psiquiatras e demais profissionais seculares que estudam a mente e o comportamento humano é regido por seus temperamentos, os quais se apresentam como: Colérico, são aqueles que se apresentam com os ânimos inflamados de ira, etc.; Melancólico, que tem um quadro depressivo e tristonho; Sanguíneo, de índole mais cruel, ardente e temperamental e o Fleumático, que é sereno, impassível e lento. O líder camaleão converge para si mais de um temperamento e por isso se torna imprevisível. São pessoas que não se libertaram de suas atitudes, carnais entregando-se totalmente a Cristo. Sabemos que o cristão convertido não está regido por temperamentos (natureza carnal), mas, por Cristo e seu Espírito (2Co 7.17; Gl 2.20; 5.24).
Depois de pesquisar vários livros e manuais sobre liderança Billie Davis lista em seu livro (Pessoas, Tarefas e Alvos p. 32) sete características dos líderes de sucesso, das quais, uma é a “Estabilidade emocional” fator essencial para combater a velha natureza do líder camaleão. Ele diz:
Um líder “conserva-se frio”. Mostra ser uma pessoa razoável, confiante e sempre animada. Não fica encolerizada facilmente, não é teimoso e não se deixa desencorajar à toa. Sabe reagir de maneira pacífica e graciosa, quando os planos não dão certo e surgem dificuldades. Davi exprimiu esse conceito dentro do ponto-de-vista de alguém que confia no Senhor. Declarou ele que, em meio a todas as tribulações, continuava confiante e entoaria louvores. Diz ele, em Salmos 27.14: “Espera pelo Senhor, tem bom ânimo...” (ver também Ef 4.31; 2Tm 4.5 e 1Pe 4.7).
O que mais caracteriza um líder camaleão é a hipocrisia, principal material que se constitui sua camuflagem. Por diversas vezes os líderes religiosos da época de Jesus foram veementemente reprovados por Ele (Mt 6.2; 6.16; 7.5; 15.7; 23.23 etc.). São inúmeras as passagens que denunciam escribas, fariseus e saduceus como hipócritas. Devemos ter cuidado para não incorrermos nas quatro categorias da liderança hipocrisia listadas nos evangelhos, que são: 1) Hipocrisia expressiva, ou comportamental, se adapta a situação que o cerca. Aqui o hipócrita expõe atitudes e qualidades exteriores louváveis, mas sua personalidade é totalmente avessa ao correto e as suas exposições exteriores (Mt 6.1-3; 23.27); 2) Hipocrisia legalista, sua adaptação é religiosa, querendo convencer pela aparência pública (Mt 6.5; Mc 7.6) e não pela renovação interior da qual falou Paulo em Romanos 12.1;
3) Hipocrisia administrativa, praticada em sua liderança judaica se mostrando como verdadeiros lideres com capacidade de administrar as vidas religiosas de seus membros mas que eles estão cobertos de pecados e erros, apresenta-se como, também, uma hipocrisia acusativa onde só eles estão corretos (Mt 23.13-33; Lc 6.42); e 4)
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Uma ação que denunciou o líder mais egoísta da Bíblia, a meu ver, foi a de Acabe consumada por sua esposa Jezabel em relação à vinha de Nabote (1Re 21). O egoísmo é faminto por bens, posições e benefícios; motivado por inveja e sedento em realizações próprias. Independente de como saciar sua fome materialista, feri princípios, regras e pessoas porque se não o conseguir pode causar uma serie de doença ao possuidor de tão efêmero sentimento. Foi o que aconteceu com Acabe, que depois de tentar de todas as formas adquiri a vinha de Nabote, ficou “desgostoso e indignado” a tal ponto que lhe causou um quadro depressivo: “Então, Acabe veio desgostoso e indignado à sua casa, por causa da palavra que Nabote, o jezreelita, lhe falara, dizendo: Não te darei a herança de meus pais. E deitou-se na sua cama, e voltou o rosto, e não comeu pão.” (1Re 21.4 – ARC).
Liderança é servir e quando servimos praticamos o oposto do orgulho – a humildade. Por isso liderança, inevitavelmente, está associada à prática da humildade pelo fato de o que serve é servo e quando somos considerados como servos é por que exercemos qualidades inerentes a palavra humildade: “demonstração de respeito, submissão...” atreladas às virtudes do servo: “que presta serviço de criado, serviçal, servidor...”. Jesus disse: “Porque o Filho do Homem também não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate de muitos.” (Mc 10.48 – ARC). Além dessa declaração Ele foi incisivo ao demonstrar de forma prática a humildade do servo no exemplo de lavar os pés dos discípulos (Jo 13.1-20).
O Líder Camaleão
O quinto líder que ninguém deseja seguir é o líder temperamental. Esse tipo de líder não exercer nenhum tipo de influencia aos seus liderados pelo fato real de suas ações emocionais serem imprevisíveis, obstruindo a ponte de acesso relacional entre liderado e liderando. Isso se deve as suas diversas faces que assume, causando inacessibilidade – Consequência do estado temperamental que possuí. Com atitudes repentinas, não se sabe se está feliz, facilitando aproximação, ou zangado, impossibilitando o acesso. Este é o líder “camaleão"!
Para psicólogos, psiquiatras e demais profissionais seculares que estudam a mente e o comportamento humano é regido por seus temperamentos, os quais se apresentam como: Colérico, são aqueles que se apresentam com os ânimos inflamados de ira, etc.; Melancólico, que tem um quadro depressivo e tristonho; Sanguíneo, de índole mais cruel, ardente e temperamental e o Fleumático, que é sereno, impassível e lento. O líder camaleão converge para si mais de um temperamento e por isso se torna imprevisível. São pessoas que não se libertaram de suas atitudes, carnais entregando-se totalmente a Cristo. Sabemos que o cristão convertido não está regido por temperamentos (natureza carnal), mas, por Cristo e seu Espírito (2Co 7.17; Gl 2.20; 5.24).
Depois de pesquisar vários livros e manuais sobre liderança Billie Davis lista em seu livro (Pessoas, Tarefas e Alvos p. 32) sete características dos líderes de sucesso, das quais, uma é a “Estabilidade emocional” fator essencial para combater a velha natureza do líder camaleão. Ele diz:
Um líder “conserva-se frio”. Mostra ser uma pessoa razoável, confiante e sempre animada. Não fica encolerizada facilmente, não é teimoso e não se deixa desencorajar à toa. Sabe reagir de maneira pacífica e graciosa, quando os planos não dão certo e surgem dificuldades. Davi exprimiu esse conceito dentro do ponto-de-vista de alguém que confia no Senhor. Declarou ele que, em meio a todas as tribulações, continuava confiante e entoaria louvores. Diz ele, em Salmos 27.14: “Espera pelo Senhor, tem bom ânimo...” (ver também Ef 4.31; 2Tm 4.5 e 1Pe 4.7).
O que mais caracteriza um líder camaleão é a hipocrisia, principal material que se constitui sua camuflagem. Por diversas vezes os líderes religiosos da época de Jesus foram veementemente reprovados por Ele (Mt 6.2; 6.16; 7.5; 15.7; 23.23 etc.). São inúmeras as passagens que denunciam escribas, fariseus e saduceus como hipócritas. Devemos ter cuidado para não incorrermos nas quatro categorias da liderança hipocrisia listadas nos evangelhos, que são: 1) Hipocrisia expressiva, ou comportamental, se adapta a situação que o cerca. Aqui o hipócrita expõe atitudes e qualidades exteriores louváveis, mas sua personalidade é totalmente avessa ao correto e as suas exposições exteriores (Mt 6.1-3; 23.27); 2) Hipocrisia legalista, sua adaptação é religiosa, querendo convencer pela aparência pública (Mt 6.5; Mc 7.6) e não pela renovação interior da qual falou Paulo em Romanos 12.1;
3) Hipocrisia administrativa, praticada em sua liderança judaica se mostrando como verdadeiros lideres com capacidade de administrar as vidas religiosas de seus membros mas que eles estão cobertos de pecados e erros, apresenta-se como, também, uma hipocrisia acusativa onde só eles estão corretos (Mt 23.13-33; Lc 6.42); e 4)
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