Palavra do leitor
- 22 de fevereiro de 2019
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Os seguidores de Batista
João Batista foi o primeiro ministro do Novo Testamento. Seu ministério pôs fim à velha criação e suas ordenanças; fim à todas as práticas da velha religião e sua cultura. A essência intrínseca da benção pactuada com Abraão estava sendo proclamada no deserto árido do judaísmo: o Cordeiro criador da Vida (At 3:15) e Espírito Vivificante (Gl 3:14; 1Co 15:45).
Deus não finaliza algo sem propósito. Jesus, batizado por João Batista, "entrou" no ministério do sacerdote que não era paramentado como tal e sequer frequentava os turnos do templo. O ministério de João levou a um novo começo: o ministério do Senhor Jesus: o homem perfeito, que a partir do evento no Calvário produziu a Nova Criação.
Obviamente temos a percepção que a humanidade de Jesus fazia parte da velha criação. Como um homem genuíno foi necessário passar pelo processo da morte, ressurreição e ascensão. Como O Cristo, o Homem maravilhoso, ressurreto e ascendente gerou a Sua amada Igreja, o procedimento para que Deus alcance seu eterno propósito.
Outro João, que não era sacerdote, clarificou: a Palavra de Deus se tornou "carne". Carne, nesse sentido, é a humanidade que em Adão se fartou do fruto da Arvore do Conhecimento. Paulo, em Romanos 8:3, traduz o que Moisés mencionou sobre carne em Gênesis 6:3. Jesus teve a "semelhança" da queda para que, como o Primogênito dos mortos, aniquilasse aquele que tinha o império da morte (Hb 2:14), aquele que "mortifica" o espírito humano.
João Batista deveria ter acabado com seu grupo de seguidores, pois além de rivalizar com o ministério de Jesus, se juntou com os fariseus (Mc 2:18). Esse é o mal maior da religiosidade: se a "obra dos homens" rivalizou com o próprio Deus encarnado, hoje, com milhares de ministérios antagônicos, seria diferente?
Na Palavra de Deus o importante não é como se começa, mas como se termina. João Batista foi degolado e seus seguidores, dispersados. O Senhor Jesus, garantiu que ele estará no Reino Milenar, como um dos vencedores (Mt 11:11), mas não mencionou seus seguidores. Fica o alerta: João proclamou "...Ele cresça e que eu diminua..." mas parece deixar dúvidas se estava claro quanto ao que disse em João 3:29,30.
A história se repete: não bastasse as controversas teologias, ainda há cristãos que insistem cultivar, alimentar e estimular o ministério do Antigo Testamento. Ele é um rico e salutar celeiro de figuras e tipos, mas todos os símbolos e ilustrações já foram e estão sendo cumpridos no ministério do Novo Testamento, e apontam para Cristo e a Igreja.
Deus não finaliza algo sem propósito. Jesus, batizado por João Batista, "entrou" no ministério do sacerdote que não era paramentado como tal e sequer frequentava os turnos do templo. O ministério de João levou a um novo começo: o ministério do Senhor Jesus: o homem perfeito, que a partir do evento no Calvário produziu a Nova Criação.
Obviamente temos a percepção que a humanidade de Jesus fazia parte da velha criação. Como um homem genuíno foi necessário passar pelo processo da morte, ressurreição e ascensão. Como O Cristo, o Homem maravilhoso, ressurreto e ascendente gerou a Sua amada Igreja, o procedimento para que Deus alcance seu eterno propósito.
Outro João, que não era sacerdote, clarificou: a Palavra de Deus se tornou "carne". Carne, nesse sentido, é a humanidade que em Adão se fartou do fruto da Arvore do Conhecimento. Paulo, em Romanos 8:3, traduz o que Moisés mencionou sobre carne em Gênesis 6:3. Jesus teve a "semelhança" da queda para que, como o Primogênito dos mortos, aniquilasse aquele que tinha o império da morte (Hb 2:14), aquele que "mortifica" o espírito humano.
João Batista deveria ter acabado com seu grupo de seguidores, pois além de rivalizar com o ministério de Jesus, se juntou com os fariseus (Mc 2:18). Esse é o mal maior da religiosidade: se a "obra dos homens" rivalizou com o próprio Deus encarnado, hoje, com milhares de ministérios antagônicos, seria diferente?
Na Palavra de Deus o importante não é como se começa, mas como se termina. João Batista foi degolado e seus seguidores, dispersados. O Senhor Jesus, garantiu que ele estará no Reino Milenar, como um dos vencedores (Mt 11:11), mas não mencionou seus seguidores. Fica o alerta: João proclamou "...Ele cresça e que eu diminua..." mas parece deixar dúvidas se estava claro quanto ao que disse em João 3:29,30.
A história se repete: não bastasse as controversas teologias, ainda há cristãos que insistem cultivar, alimentar e estimular o ministério do Antigo Testamento. Ele é um rico e salutar celeiro de figuras e tipos, mas todos os símbolos e ilustrações já foram e estão sendo cumpridos no ministério do Novo Testamento, e apontam para Cristo e a Igreja.
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