Palavra do leitor
- 30 de março de 2014
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Os Profetas de araque
‘’A salvação não pode ser vista como um processo voltado a formar homens praticantes de boas condutas; em direção oposta, deve oferecer uma nova realidade, ao qual envolve uma autêntica transformação do ser.’’
Os profetas de araque decidem por um evangelho de aparências e evitam deliberadamente enfrentar a questão da salvação.
Para isso, travestem – se nas mais variadas formas, sejam místicas, conservadoras, liberais e por ai se estende toda uma lista.
Sem nenhuma cerimônia, defendem um evangelho subjetivista, sem conteúdo, sem o compromisso de ir a direção e estabelecer uma relação de serviço e discipulado com o próximo.
Vão adiante, pautam – se num estereotipismo patético de entonação da voz e de trejeitos, sempre com a intenção de demonstrar o quanto são portadores da mensagem divina.
Não enfrentam os vácuos de uma realidade órfã de esperança, evitam ser um eco em favor de uma justiça revolucionária, vêem os outros cristãos como concorrentes, rejeitam a verdade fincada em Cristo (para fazer prevalecer suas fantasias).
Assim como o texto de Ezequiel 13. 01 a 10 os descreve, propagam um amontoado de mandamentos, de proibições, de revelações, de profecias e de idealismos, aos quais devem ser seguidos e adotados, sem nenhuma ponderação.
Não por menos, abusam do nome de Deus, adulteram a palavra para fins próprios, tornam – se especialistas em disponibilizar um evangelho de boas condutas, nada mais além disso!
São enredados pelos idealismos triunfalistas, por uma ufania teocrática (de que um estado teocrático evangélico é o antídoto para erradicar com todas as aflições, com todas as mazelas e com todas as inquietações que assolam o ser humano).
Quão triste representam seus discursos, parecidos com frases arranjadas para alentar os anseios de uma geração individualista e relativista.
Mormente tudo isso, misturam a Graça Jesus com um humanismo barateado, com um sistema de auto – ajuda e um positivismo, pelo qual as pessoas prosseguem nos seus labirintos de ansiedade, de desespero e de conflitos.
Eis o cenário ao qual o Profeta Ezequiel vivenciou e, longe de lançar uma caça as bruxas, não será o nosso, também?
Os profetas de araque decidem por um evangelho de aparências e evitam deliberadamente enfrentar a questão da salvação.
Para isso, travestem – se nas mais variadas formas, sejam místicas, conservadoras, liberais e por ai se estende toda uma lista.
Sem nenhuma cerimônia, defendem um evangelho subjetivista, sem conteúdo, sem o compromisso de ir a direção e estabelecer uma relação de serviço e discipulado com o próximo.
Vão adiante, pautam – se num estereotipismo patético de entonação da voz e de trejeitos, sempre com a intenção de demonstrar o quanto são portadores da mensagem divina.
Não enfrentam os vácuos de uma realidade órfã de esperança, evitam ser um eco em favor de uma justiça revolucionária, vêem os outros cristãos como concorrentes, rejeitam a verdade fincada em Cristo (para fazer prevalecer suas fantasias).
Assim como o texto de Ezequiel 13. 01 a 10 os descreve, propagam um amontoado de mandamentos, de proibições, de revelações, de profecias e de idealismos, aos quais devem ser seguidos e adotados, sem nenhuma ponderação.
Não por menos, abusam do nome de Deus, adulteram a palavra para fins próprios, tornam – se especialistas em disponibilizar um evangelho de boas condutas, nada mais além disso!
São enredados pelos idealismos triunfalistas, por uma ufania teocrática (de que um estado teocrático evangélico é o antídoto para erradicar com todas as aflições, com todas as mazelas e com todas as inquietações que assolam o ser humano).
Quão triste representam seus discursos, parecidos com frases arranjadas para alentar os anseios de uma geração individualista e relativista.
Mormente tudo isso, misturam a Graça Jesus com um humanismo barateado, com um sistema de auto – ajuda e um positivismo, pelo qual as pessoas prosseguem nos seus labirintos de ansiedade, de desespero e de conflitos.
Eis o cenário ao qual o Profeta Ezequiel vivenciou e, longe de lançar uma caça as bruxas, não será o nosso, também?
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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