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Palavra do leitor

Os macacos não mereciam isto, Darwin!

Você já foi um protozoário (uma ameba qualquer) que foi evoluindo até se tornar um ser humano. Agora estacionamos. Segundo o cientista britânico Steve Jones, chegamos ao teto evolucionário de nossa espécie: racionalização, claro! Não explicou porque os macacos pararam também.

Darwin teorizou que o mundo é dos mais fortes, na verdade dos que melhor se adaptam ao ambiente em que vivem. Esta premissa básica deu margem para a criação da teoria da evolução. Os seres vivos que melhor se adaptaram conseguiram perpetuar sua espécie através de bilhões de anos – sabe-se lá como.

Quando assisto documentários sobre animais, acho engraçado como a evolução é oferecida como resposta para tudo. Por exemplo, uma determinada espécie de rã é venenosa graças a centenas de milhões de anos de evolução. Imagino que algumas cobras não venenosas deveriam logo produzir peçonha porque, certamente, estão há milhares de anos das cascavéis. Minha pergunta é: “Quem ou o que faz com que alguns animais desenvolvam mecanismos de proteção e outros não?”. Deixe-me ser mais claro. Como é que um inseto ou mesmo uma bactéria tem inteligência, o suficiente, para desenvolver tais mecanismos? Instinto de sobrevivência?

Imagine um mosquito cheio de instinto de sobrevivência argumentando com os vírus que carrega em seu frágil corpinho que seria melhor poupar-lhe a vida uma vez que o levaria para um hospedeiro mais interessante. Que idiotice!

Aliás, idiotice é conosco! Bilhões de anos não nos afastaram da mentalidade de ameba. Somos, nada mais, nada menos, do que um parasita alojado no intestino de nosso planeta. A sanha de consumir os recursos naturais da terra faz da gente o verdadeiro câncer deste mundo. Óbvio? Nem tanto. Assim escreveu Bram Stoker: “A civilização se confunde com sifilização”; e eu diria: “Vida se confunde com SIDA”. O que nos diria o solidário esquistossomo? “Nosso prazer nos mata!”

Homens evoluídos costumam nos presentear com “pérolas” como esta da Veja da semana passada tentando explicar que teoria científica não é a teoria que pobres mortais imaginam: “Nesse caso, a teoria é uma síntese de um vasto campo de conhecimentos formado por hipóteses que foram testadas e comprovadas por leis e fatos científicos. Ou seja, uma linha de raciocínio confirmada por evidências e experimentos”. Que evidências? Alguém já confirmou a evolução de alguma espécie simples numa complexa em laboratório? O Big Bang foi testado, reproduzido em provetas? Em que planeta? Teoria para leigos não é teoria para cientistas? A evolução é uma questão de semântica?

Outra pérola é da Revista Superinteressante num infográfico que tentava ilustrar a evolução da evolução: "Molécula Mãe: Há uns 4 bilhões de anos eram moléculas que aprenderam a fazer cópias de si mesmas". Aprenderam, caras pálicas? Isto é ridículo! A não ser que alguém as tenha "ensinado"... Não sei como alguém tem coragem de escrever algo assim e ainda tem a arrogância de afirmar que quem acredita no Deus Criador seja um celerado mental.

É por estas e outras que a Bíblia afirma com muito acerto: “Porque a loucura de Deus é mais sábia do que os homens; e a fraqueza de Deus é mais forte do que os homens” (1 Cor. 1.25). A loucura de Deus, segundo a Bíblia, é o Evangelho. Uma mensagem de amor e perdão para os que querem ser amados e perdoados. Todos querem ser amados, mas perdoados... “Perdoados de quê?”, protestam. Perdoados, principalmente, da idiotice de acreditar nesta religião cujo profeta é Darwin e cujos pregadores são um bando de chimpanzés. Com todo respeito aos macacos.
Rio De Janeiro - RJ
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