Palavra do leitor
- 23 de março de 2011
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Os filhos da perdição
Quem são eles? Onde eles estão? E o que fazem? II Pe 2.1-3 "...Houve entre o povo de Deus falsos profetas, como entre vós. Haverá também falsos doutores, que introduzirão encobertas heresias de PERDIÇÃO e 'Muitos os Seguiram'...trazendo sobre si mesmo a sua sentença de Filhos da Perdição..." - Nos últimos dias até importa que haja encobertas heresias, que se possível enganarão a muitos, I Co 11.17-19 - Visto que o próprio Deus enviará a operação do erro para poder identificar os que crêem na mentira, e destacar dos que crêem na verdade. II Ts 2.9-12. Foi o que aconteceu com a nação de Israel que saiu em defesa de sua tradição, retendo seus próprios estatutos, não só traíram o Messias como também Crucificaram, tropeçando na Pedra que para uns é de Esquina mais para eles de Tropeço, invalidando assim o mandamento de Deus, crendo em outro evangelho o qual não se evidência como outro, todavia o mesmo com encoberta distorções, Gl 1.6,7.
Fl 2.16 "...nem trabalhado em vão...". Esse é o resultado de um trabalho perdido, que produz tempo Improdutivo, os quais não atendem as prerrogativas determinadas, gerando vida inútil, sem utilidade. Mc 7.6-9 “...em vão, porém me honram,...retendo a tradição de homens, invalidando assim a Palavra de Deus, pela tradição que vós mesmos ordenastes.” Mt 25.30 “...lançai, pois, o servo inútil nas trevas...” servo inútil, ou trabalho vão, não é aquele que deixa de realizar seus deveres e obrigações, ou aquela tarefa que não foi realizada com o objetivo proposto. Mt 7.22 “...não profetizamos?...não expulsamos demônios?...não fizemos muitas maravilhas?...Nunca vos conheci...”. O que faltou a esse grupo de trabalhadores da seara? Visto que a missão foi realizada, porém reprovada. I Jo 4.8 “...aquele que não ama não conhece...” Esse foi o equívoco paradoxal desse grupo de trabalhadores. I Co 13.2 “...ainda que tivesse o dom de profecia, ainda que tivesse toda Fé, e não tivesse AMOR, nada disso me aproveitaria...”. Foi o conteúdo da 1ª carta à igreja de Éfeso, Ap 2.1-5 “...deixaste o 1º Amor...” Mt 7.23 “...apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade.” Essa foi a sentença radical para esse grupo de discípulo, mesmo realizando todos esses sinais e prodígios e maravilhas (trabalho vão).
Lc 6.46 “E porque me chamais Senhor, Senhor, e não Fazeis o que eu Digo”. Jo 13.34 “...Um novo mandamento vos dou; que Ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós...”.
Olhando por uma perspectiva analítica podemos cognominar “trabalho vão” como “trabalho perdido” passando a exercer função gramatical de “Perdida Ação” cuja estrutura morfológica teria como radical; perdida e o sufixo; ação. A qual alude para formação etimológica da palavra “Perdição”. Enfim trabalho vão é a perdida ação realizada pelos filhos da perdição. II Ts 1.8,9 “...tomando vingança dos que não obedecem ao evangelho...” e “...os quais padecerão eterna Perdição...”. Esta prerrogativa torna evidente que, todo aquele que “Não Obedece” estão alencado em delito de Perdida - Ação (Perdição). Não obstante que toda atitude de desobediência gera filhos para desobediência. Cl 3.5,6 e Ef 5.5,6. Isto é, pela única atitude de desobediência de Adão todos nós fomos feitos filhos da perdida ação (Perdição) de Adão Rm 5.12 e Rm 3.23. Sobretudo que Deus encerrou a todos debaixo da desobediência, para com todos usar de misericórdia. Rm 11.32. Entretanto concluindo o nosso raciocínio, entendemos que todo ato de Desobediência gera filhos para Perdição Jo 17.12 “...nenhum deles se perdeu, se não o filho da perdição (trabalhador vão, servo inútil) Ressaltando também que em II Ts 2.3. O apostolo Paulo declara como filho da perdição, a pessoa que está no estado de apostasia, ou até mesmo de o homem do pecado. Os quais se enquadram como “Inimigo da Cruz” cujo fim deles é a Perdição. Fl 3.18,19. A exemplo de Judas que foi contado como filho da perdição pela desobediência que cometeu, At 1.16-18 “esse adquiriu um campo com o galardão da iniqüidade...” Judas permitiu deliberadamente a satanaz lhe seduzir e induzir a realizar uma perdida ação de traição, gerando em Judas um filho da perdição Jo 13.2 “...tendo já o Diabo posto no coração de Judas que o traísse”. II Pe 3.7 Exclusivamente por sua infinita misericórdia, e fidedigna justiça Deus reservou e suportou com paciência os vasos da ira e desobediência, preparado ou predisposto para eterna perdição, querendo dar a conhecer a todos o seu poder e austeridade. Rm 9.22-24 “...para que também, ao mesmo modo desse a conhecer as riquezas da sua glória e graça nos vasos de misericórdia e obediência, que para glória já dantes também preparou, ...os quais somos nós” obedientes a sua palavra. Deus proferiu a Promessa da Redenção dos filhos da perdição aclamada pelo salmista Davi em Sl 103.2-4 “...Bendize ó minha alma ao Senhor,...Pois é ele que perdoa todas as tuas iniqüidades,...E é ele quem redime a tua vida da perdição”. Foi exatamente o que fez o profeta Jonas ao bradar das entranhas do grande peixe, após sua desobediência a ordem de Deus. Jn 2.1-6. Ninguém está livre de uma perdida ação, e quem assim procede atrai para si maldição, recebendo a devida punição de ser registrado como Maldito ou do Maligno, a qual o Senhor se dirige como “Semente do Maligno” Is 1.2-4 “...criei filhos e exalcei-os, mas eles prevaricaram contra mim...povo carregado da iniqüidade da semente do maligno...” Essa também foi a terrível ruína que abateu sobre a vida de Caim, que está inserida em Gn 4.5-11 “...e Agora Maldito és Tu...” Assim foi amaldiçoado Caim, pois suas Obras eram Más, se tornando filho da perdição o Homem do Maligno I Jo 3.12. “...não como Caim que era do Maligno...” Convém esclarecer, que esta expressão não denota a indicação de que Caim era filho Natural de Diabo (Serpente). Visto que sua sentença poderia ser revogada pelo que bem profetizou o Profeta Isaias 55.7,8 “...deixe o homem Maligno, os seus Pensamentos e se converta ao Senhor...” Isto porque os pensamentos dos homens Malignos, não se coadunam com os pensamentos de Deus que são puros e santos. Esse mesmo procedimento ocorre com os Ímpios ou com os Justos, se não abandonarem as práticas da Impiedade, ingressarão nas fileiras de derrocadas dos filhos da perdição. O que se dá a entender pelo acima exposto, é que os homens em atitude delituosa se retiram e se entregam deliberadamente, tendo prazer em se deliciar emocionalmente na perdição, suscitando assim filhos adotivos de perdição. Hb 10.39.
Fl 2.16 "...nem trabalhado em vão...". Esse é o resultado de um trabalho perdido, que produz tempo Improdutivo, os quais não atendem as prerrogativas determinadas, gerando vida inútil, sem utilidade. Mc 7.6-9 “...em vão, porém me honram,...retendo a tradição de homens, invalidando assim a Palavra de Deus, pela tradição que vós mesmos ordenastes.” Mt 25.30 “...lançai, pois, o servo inútil nas trevas...” servo inútil, ou trabalho vão, não é aquele que deixa de realizar seus deveres e obrigações, ou aquela tarefa que não foi realizada com o objetivo proposto. Mt 7.22 “...não profetizamos?...não expulsamos demônios?...não fizemos muitas maravilhas?...Nunca vos conheci...”. O que faltou a esse grupo de trabalhadores da seara? Visto que a missão foi realizada, porém reprovada. I Jo 4.8 “...aquele que não ama não conhece...” Esse foi o equívoco paradoxal desse grupo de trabalhadores. I Co 13.2 “...ainda que tivesse o dom de profecia, ainda que tivesse toda Fé, e não tivesse AMOR, nada disso me aproveitaria...”. Foi o conteúdo da 1ª carta à igreja de Éfeso, Ap 2.1-5 “...deixaste o 1º Amor...” Mt 7.23 “...apartai-vos de mim, vós que praticais a iniqüidade.” Essa foi a sentença radical para esse grupo de discípulo, mesmo realizando todos esses sinais e prodígios e maravilhas (trabalho vão).
Lc 6.46 “E porque me chamais Senhor, Senhor, e não Fazeis o que eu Digo”. Jo 13.34 “...Um novo mandamento vos dou; que Ameis uns aos outros; como eu vos amei a vós...”.
Olhando por uma perspectiva analítica podemos cognominar “trabalho vão” como “trabalho perdido” passando a exercer função gramatical de “Perdida Ação” cuja estrutura morfológica teria como radical; perdida e o sufixo; ação. A qual alude para formação etimológica da palavra “Perdição”. Enfim trabalho vão é a perdida ação realizada pelos filhos da perdição. II Ts 1.8,9 “...tomando vingança dos que não obedecem ao evangelho...” e “...os quais padecerão eterna Perdição...”. Esta prerrogativa torna evidente que, todo aquele que “Não Obedece” estão alencado em delito de Perdida - Ação (Perdição). Não obstante que toda atitude de desobediência gera filhos para desobediência. Cl 3.5,6 e Ef 5.5,6. Isto é, pela única atitude de desobediência de Adão todos nós fomos feitos filhos da perdida ação (Perdição) de Adão Rm 5.12 e Rm 3.23. Sobretudo que Deus encerrou a todos debaixo da desobediência, para com todos usar de misericórdia. Rm 11.32. Entretanto concluindo o nosso raciocínio, entendemos que todo ato de Desobediência gera filhos para Perdição Jo 17.12 “...nenhum deles se perdeu, se não o filho da perdição (trabalhador vão, servo inútil) Ressaltando também que em II Ts 2.3. O apostolo Paulo declara como filho da perdição, a pessoa que está no estado de apostasia, ou até mesmo de o homem do pecado. Os quais se enquadram como “Inimigo da Cruz” cujo fim deles é a Perdição. Fl 3.18,19. A exemplo de Judas que foi contado como filho da perdição pela desobediência que cometeu, At 1.16-18 “esse adquiriu um campo com o galardão da iniqüidade...” Judas permitiu deliberadamente a satanaz lhe seduzir e induzir a realizar uma perdida ação de traição, gerando em Judas um filho da perdição Jo 13.2 “...tendo já o Diabo posto no coração de Judas que o traísse”. II Pe 3.7 Exclusivamente por sua infinita misericórdia, e fidedigna justiça Deus reservou e suportou com paciência os vasos da ira e desobediência, preparado ou predisposto para eterna perdição, querendo dar a conhecer a todos o seu poder e austeridade. Rm 9.22-24 “...para que também, ao mesmo modo desse a conhecer as riquezas da sua glória e graça nos vasos de misericórdia e obediência, que para glória já dantes também preparou, ...os quais somos nós” obedientes a sua palavra. Deus proferiu a Promessa da Redenção dos filhos da perdição aclamada pelo salmista Davi em Sl 103.2-4 “...Bendize ó minha alma ao Senhor,...Pois é ele que perdoa todas as tuas iniqüidades,...E é ele quem redime a tua vida da perdição”. Foi exatamente o que fez o profeta Jonas ao bradar das entranhas do grande peixe, após sua desobediência a ordem de Deus. Jn 2.1-6. Ninguém está livre de uma perdida ação, e quem assim procede atrai para si maldição, recebendo a devida punição de ser registrado como Maldito ou do Maligno, a qual o Senhor se dirige como “Semente do Maligno” Is 1.2-4 “...criei filhos e exalcei-os, mas eles prevaricaram contra mim...povo carregado da iniqüidade da semente do maligno...” Essa também foi a terrível ruína que abateu sobre a vida de Caim, que está inserida em Gn 4.5-11 “...e Agora Maldito és Tu...” Assim foi amaldiçoado Caim, pois suas Obras eram Más, se tornando filho da perdição o Homem do Maligno I Jo 3.12. “...não como Caim que era do Maligno...” Convém esclarecer, que esta expressão não denota a indicação de que Caim era filho Natural de Diabo (Serpente). Visto que sua sentença poderia ser revogada pelo que bem profetizou o Profeta Isaias 55.7,8 “...deixe o homem Maligno, os seus Pensamentos e se converta ao Senhor...” Isto porque os pensamentos dos homens Malignos, não se coadunam com os pensamentos de Deus que são puros e santos. Esse mesmo procedimento ocorre com os Ímpios ou com os Justos, se não abandonarem as práticas da Impiedade, ingressarão nas fileiras de derrocadas dos filhos da perdição. O que se dá a entender pelo acima exposto, é que os homens em atitude delituosa se retiram e se entregam deliberadamente, tendo prazer em se deliciar emocionalmente na perdição, suscitando assim filhos adotivos de perdição. Hb 10.39.
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