Palavra do leitor
- 18 de junho de 2022
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Os dias do fim!
Postei em uma das redes sociais: "Inflação nos Estados Unidos maior dos últimos 40 anos"; foi o estopim para comentários sobre o nosso governo e/ou ideologias, alguns fortes [para não dizer "radicais"].
Em seguida, postei: "Relatório da ONU informa que há mais de 100 milhões de refugiados"; não houve comentários.
Em uma terceira etapa, postei esses dois dizeres, como introito dos textos acima:
• "É publico e notório que não me imiscuo em política [partidária, ideológica]";
• "É de conhecimento geral que estou atento aos [cada vez mais evidentes] sinais da ‘Escatologia’ [estudo do chamado tema ‘Dias do Fim’]".
Atentos aos noticiários diários, constataremos que são cada vez mais frequentes as ocorrências de guerra, rumores de guerra, crise econômica, crise social, crise moral, fome, terremotos, esfriamento do amor; este ocasionado pela multiplicação das mais diversas formas de iniquidades, como acaba de ocorrer na Amazônia, ceifando a vida de um indigenista brasileiro e um jornalista britânico – crime hediondo, inaceitável!
No dia seguinte postei ainda:
• "Além da Rússia e Ucrânia, há 17 outras nações em conflitos ativos;"
• "Fome atinge cerca de 811 milhões no mundo, diz relatório da ONU."
[Países com conflitos ativos: Turquia (Curdos), Síria, Azerbaijão, Paquistão, Afeganistão, Índia, Myanmar, Iêmen, Líbia, Somália, Etiópia, Sudão do Sul, República Centro – Africana, República do Congo, Moçambique, Nigéria, Mali].
E comentei: "O palco está montado para a falsa solução de uma direção única no Planeta"; palavras escolhidas, cuidadosamente, tendo em vista que há bloqueio [algoritmo] para algumas expressões, como se observa em alguns youtubers, nas redes sociais.
Sempre procuro analisar esses "sinais do tempo do fim" lendo e comentando as palavras do Senhor Jesus, estas insuspeitas, irrefutáveis; por exemplo, no capítulo 24 do evangelho de Mateus, Ele menciona todos esses eventos, mencionados acima, e define: "ainda não é o fim" (v. 6), é o "princípio das dores" (v. 8).
O Senhor Jesus diz ainda: "E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim" (v. 14); Ele não condiciona o fim à conversão de todo o mundo! Não, Ele diz que será pregado o Evangelho do Reino, como já ocorre, para testemunho de todas as nações.
Outra definição clara do Senhor Jesus: "Mas a respeito daquele dia [2ª. vinda] e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, senão o Pai" (v. 36); então, não cabe aqui quaisquer especulações quanto à data da Sua segunda vinda [não do arrebatamento da Igreja]; são dois eventos em datas e condições diferentes:
• No arrebatamento, Ele não pisa na terra; antes da manifestação do anticristo, iremos encontrar com Ele nos ares, entre nuvens (I Tessalonicenses 4.17); condição "sine qua non" para a manifestação do anticristo, que está detido, embora já opere;
• Na sua segunda vinda, após a grande tribulação, a qual Ele mencionou no verso 21, o Senhor Jesus pisa na terra, Monte das Oliveiras (Zacarias 14.4), para implantar o Seu Reino sobre todas as nações, a partir de Jerusalém (Mateus 25. 31-46).
Em seguida, Ele orienta, e esse é o motivo de, mais uma vez, voltar eu a este assunto: "Portanto, VIGIAI, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor. (...) Por isso, FICAI também vós APERCEBIDOS; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do homem virá" (Mateus 24. 42 e 44).
É hora de despertarmos do sono (Efésios 5.14), despertarmos para o cumprimento do Ministério que Jesus nos deixou, única forma para que a Palavra de Deus seja pregada e conhecida em todo o mundo, conforme afirmado por Jesus (Mateus 24.14).
Pense nisto!
Em seguida, postei: "Relatório da ONU informa que há mais de 100 milhões de refugiados"; não houve comentários.
Em uma terceira etapa, postei esses dois dizeres, como introito dos textos acima:
• "É publico e notório que não me imiscuo em política [partidária, ideológica]";
• "É de conhecimento geral que estou atento aos [cada vez mais evidentes] sinais da ‘Escatologia’ [estudo do chamado tema ‘Dias do Fim’]".
Atentos aos noticiários diários, constataremos que são cada vez mais frequentes as ocorrências de guerra, rumores de guerra, crise econômica, crise social, crise moral, fome, terremotos, esfriamento do amor; este ocasionado pela multiplicação das mais diversas formas de iniquidades, como acaba de ocorrer na Amazônia, ceifando a vida de um indigenista brasileiro e um jornalista britânico – crime hediondo, inaceitável!
No dia seguinte postei ainda:
• "Além da Rússia e Ucrânia, há 17 outras nações em conflitos ativos;"
• "Fome atinge cerca de 811 milhões no mundo, diz relatório da ONU."
[Países com conflitos ativos: Turquia (Curdos), Síria, Azerbaijão, Paquistão, Afeganistão, Índia, Myanmar, Iêmen, Líbia, Somália, Etiópia, Sudão do Sul, República Centro – Africana, República do Congo, Moçambique, Nigéria, Mali].
E comentei: "O palco está montado para a falsa solução de uma direção única no Planeta"; palavras escolhidas, cuidadosamente, tendo em vista que há bloqueio [algoritmo] para algumas expressões, como se observa em alguns youtubers, nas redes sociais.
Sempre procuro analisar esses "sinais do tempo do fim" lendo e comentando as palavras do Senhor Jesus, estas insuspeitas, irrefutáveis; por exemplo, no capítulo 24 do evangelho de Mateus, Ele menciona todos esses eventos, mencionados acima, e define: "ainda não é o fim" (v. 6), é o "princípio das dores" (v. 8).
O Senhor Jesus diz ainda: "E será pregado este evangelho do reino por todo o mundo, para testemunho a todas as nações. Então virá o fim" (v. 14); Ele não condiciona o fim à conversão de todo o mundo! Não, Ele diz que será pregado o Evangelho do Reino, como já ocorre, para testemunho de todas as nações.
Outra definição clara do Senhor Jesus: "Mas a respeito daquele dia [2ª. vinda] e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o Filho, senão o Pai" (v. 36); então, não cabe aqui quaisquer especulações quanto à data da Sua segunda vinda [não do arrebatamento da Igreja]; são dois eventos em datas e condições diferentes:
• No arrebatamento, Ele não pisa na terra; antes da manifestação do anticristo, iremos encontrar com Ele nos ares, entre nuvens (I Tessalonicenses 4.17); condição "sine qua non" para a manifestação do anticristo, que está detido, embora já opere;
• Na sua segunda vinda, após a grande tribulação, a qual Ele mencionou no verso 21, o Senhor Jesus pisa na terra, Monte das Oliveiras (Zacarias 14.4), para implantar o Seu Reino sobre todas as nações, a partir de Jerusalém (Mateus 25. 31-46).
Em seguida, Ele orienta, e esse é o motivo de, mais uma vez, voltar eu a este assunto: "Portanto, VIGIAI, porque não sabeis em que dia vem o vosso Senhor. (...) Por isso, FICAI também vós APERCEBIDOS; porque, à hora em que não cuidais, o Filho do homem virá" (Mateus 24. 42 e 44).
É hora de despertarmos do sono (Efésios 5.14), despertarmos para o cumprimento do Ministério que Jesus nos deixou, única forma para que a Palavra de Deus seja pregada e conhecida em todo o mundo, conforme afirmado por Jesus (Mateus 24.14).
Pense nisto!
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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