Palavra do leitor
- 09 de setembro de 2013
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Os desafios dos jovens na sociedade pós-moderna
"Bom é para o homem suportar o jugo na sua mocidade; assentar-se solitário, e ficar em silêncio; porquanto Deus o pôs sobre ele". (Lamentações 3.27,28)
Vivemos um período crítico da História. O mundo atual possui várias características bem definidas que o distinguem de forma severa dos tempos passados. Parece-me que, assim como com os judeus no deserto, é sempre preciso que algo novo ocorra para que a Igreja levante acampamento e avance para aquilo que Deus lhe deu como meta. Penso que isso está acontecendo atualmente.
Percebo que os desafios que os jovens enfrentam hoje em dia são muitos. Por exemplo, eu fico espantado em vê-los impotentes diante da mídia que insiste enchê-los de mediocridade, a mídia a quem foi dado o poder de transformar a população brasileira em mentes raquíticas e deixá-la em êxtase diante do aparelho de TV ou do rádio. E parece-me que não há meio termo nisto: ou as pessoas se devotam à mídia ou ficam longe dela. É nossa realidade. Minha posição particular pode parecer a alguns radicalismo ou conservadorismo, mas tenho motivo para pensar desse modo. Comparo os jovens de hoje com os da minha geração, a qual foi muito mais criteriosa em seus ideais e nas fontes das quais alimentava a alma e o intelecto.
Todavia, apesar de tudo o que enfrentam hoje, devemos dar graças a Deus, pois esses jovens já foram libertados da condenação e, pela graça, não se deterão diante dos desafios. Prosseguem para o alvo (cf. Filipenses 3:14).
Mesmo assim, tenho uma indagação a fazer-lhes: Será que os desafios que enfrentam são causados por causa da distorção de seus valores cristãos? Ou são reais provas à fé? Ou resultam de não perceberem os sussurros, os sinais, de Deus para eles?
Vamos ilustrar isso. Há alguns mitos entre os cristãos. Por seguirem-nos, enfrentam dificuldades ilegítimas, decorrentes de uma distorção, de um entendimento equivocado da verdade. Por exemplo, há quem ensine e creia que viver com fé e no espírito é viver sem esforço, sem compromisso, sem a responsabilidade humana de santificar-se, por acreditar que a fé nos imuniza cotidiana e automaticamente contra o pecado. Precisamos perceber o genuíno caminho de Deus, indicado no texto de Paulo aos colossenses 1:9-12 e em Filipenses 2:12.
Reconheço que tratar desse assunto requer temor e responsabilidade. Meu desejo é despertar a geração jovem para perceber a seriedade dos desafios que estão enfrentando, e como se devem preparar para isso.
Sabemos que o momento é crucial e importante. Essa geração de jovens que Deus quer usar já foi escolhida e marcada por Ele. Vê-se neles uma evidente ansiedade. Nota-se que ainda não estão devidamente equipados e desenvolvidos para enfrentar os desafios e as dificuldades inerentes à caminhada cristã. Por isso, quero dar minha contribuição; espero que, pela direção de Deus, eu possa ressaltar, principalmente no meio da juventude, a urgência da santidade e do quebrantamento (Salmo 51:17) como condições para haver transformação.
Deus não trata os pecadores com dureza e inclemência, mas pede que as pessoas sejam honestas quando erram. (Ricardo Gondim)
Pelas características próprias do jovem, ele tende a criar um mundo seu, onde possa viver e se expressar. Exemplo disso são as tribos urbanas, os acampamentos, seus ambientes enclausurados. E este é um dos desafios: os jovens precisam sair de si mesmos, de seu pequeno mundo, para alcançar as pessoas ao redor, os carentes da salvação em Cristo. E creio que Deus, em nossos dias, ensejará um mover assim, não apenas para os jovens, mas para todos nós. Ansiamos todos por um momento oportuno, ordenado por Deus para levantar acampamento e partir em direção às pessoas. Se os jovens virem outros cristãos fazendo isso, tal lhes servirá de incentivo, e o resultado será aperfeiçoamento dos santos. Deus ama Seu povo e quer vê-lo transformado.
Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais venhas a dizer: Não tenho neles contentamento (…) antes que (…) o pó volte e à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu. (Eclesiastes 12:1,6,7)
Vivemos um período crítico da História. O mundo atual possui várias características bem definidas que o distinguem de forma severa dos tempos passados. Parece-me que, assim como com os judeus no deserto, é sempre preciso que algo novo ocorra para que a Igreja levante acampamento e avance para aquilo que Deus lhe deu como meta. Penso que isso está acontecendo atualmente.
Percebo que os desafios que os jovens enfrentam hoje em dia são muitos. Por exemplo, eu fico espantado em vê-los impotentes diante da mídia que insiste enchê-los de mediocridade, a mídia a quem foi dado o poder de transformar a população brasileira em mentes raquíticas e deixá-la em êxtase diante do aparelho de TV ou do rádio. E parece-me que não há meio termo nisto: ou as pessoas se devotam à mídia ou ficam longe dela. É nossa realidade. Minha posição particular pode parecer a alguns radicalismo ou conservadorismo, mas tenho motivo para pensar desse modo. Comparo os jovens de hoje com os da minha geração, a qual foi muito mais criteriosa em seus ideais e nas fontes das quais alimentava a alma e o intelecto.
Todavia, apesar de tudo o que enfrentam hoje, devemos dar graças a Deus, pois esses jovens já foram libertados da condenação e, pela graça, não se deterão diante dos desafios. Prosseguem para o alvo (cf. Filipenses 3:14).
Mesmo assim, tenho uma indagação a fazer-lhes: Será que os desafios que enfrentam são causados por causa da distorção de seus valores cristãos? Ou são reais provas à fé? Ou resultam de não perceberem os sussurros, os sinais, de Deus para eles?
Vamos ilustrar isso. Há alguns mitos entre os cristãos. Por seguirem-nos, enfrentam dificuldades ilegítimas, decorrentes de uma distorção, de um entendimento equivocado da verdade. Por exemplo, há quem ensine e creia que viver com fé e no espírito é viver sem esforço, sem compromisso, sem a responsabilidade humana de santificar-se, por acreditar que a fé nos imuniza cotidiana e automaticamente contra o pecado. Precisamos perceber o genuíno caminho de Deus, indicado no texto de Paulo aos colossenses 1:9-12 e em Filipenses 2:12.
Reconheço que tratar desse assunto requer temor e responsabilidade. Meu desejo é despertar a geração jovem para perceber a seriedade dos desafios que estão enfrentando, e como se devem preparar para isso.
Sabemos que o momento é crucial e importante. Essa geração de jovens que Deus quer usar já foi escolhida e marcada por Ele. Vê-se neles uma evidente ansiedade. Nota-se que ainda não estão devidamente equipados e desenvolvidos para enfrentar os desafios e as dificuldades inerentes à caminhada cristã. Por isso, quero dar minha contribuição; espero que, pela direção de Deus, eu possa ressaltar, principalmente no meio da juventude, a urgência da santidade e do quebrantamento (Salmo 51:17) como condições para haver transformação.
Deus não trata os pecadores com dureza e inclemência, mas pede que as pessoas sejam honestas quando erram. (Ricardo Gondim)
Pelas características próprias do jovem, ele tende a criar um mundo seu, onde possa viver e se expressar. Exemplo disso são as tribos urbanas, os acampamentos, seus ambientes enclausurados. E este é um dos desafios: os jovens precisam sair de si mesmos, de seu pequeno mundo, para alcançar as pessoas ao redor, os carentes da salvação em Cristo. E creio que Deus, em nossos dias, ensejará um mover assim, não apenas para os jovens, mas para todos nós. Ansiamos todos por um momento oportuno, ordenado por Deus para levantar acampamento e partir em direção às pessoas. Se os jovens virem outros cristãos fazendo isso, tal lhes servirá de incentivo, e o resultado será aperfeiçoamento dos santos. Deus ama Seu povo e quer vê-lo transformado.
Lembra-te do teu Criador nos dias da tua mocidade, antes que venham os maus dias, e cheguem os anos dos quais venhas a dizer: Não tenho neles contentamento (…) antes que (…) o pó volte e à terra, como o era, e o espírito volte a Deus, que o deu. (Eclesiastes 12:1,6,7)
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