Palavra do leitor
- 03 de junho de 2011
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Os deputados gospel de pé
Desde que nossos deputados foram eleitos que não se ouviu mais falar deles. Durante a campanha para a eleição, de nossos púlpitos se ouvia muito falar do que iria acontecer se não tivéssemos representantes, como se a defesa da igreja dependesse disso, e, agora que foram eleitos, nada se fala mais.
É preciso ter em vista que eles não estão lá só para defenderem nossos interesses, mas de todo cidadão, os interesses que vão fazer bem a toda sociedade. Claro que se tiver precisão devem lutar pela igreja. No entanto, quando o apóstolo JUDAS disse que temos de lutar “pela fé que uma vez foi dada”, não tinha pensado em política (não estou dizendo que política é errada, entendam), mas pensando de outro modo, lutando contras as heresias, contra as distorções da Palavra de Deus, contra o Diabo. Quando se fala que os deputados vão defender a igreja, já começa a incidir em erro. Precisamos mesmo de representantes na Câmara ou no Senado, e Assembléia Legislativa? Não sei dizer. O que muita gente não concordou foi com o fato de se fazer a campanha nos templos, principalmente os irmãos mais antigos. Um auxiliar de nossa igreja se recusou a trabalhar dizendo não foi chamado para isso. De certa forma ele está certo.
Já que eles estão lá, e foram eleitos pela comunidade evangélica, que tem demonstrando muita força nessas eleições, elegendo uma pessoa que ninguém nunca ouviu falar, é muita coisa. Bem, que haja mais informação na mesma proporção que houve para eleger nossos políticos. Certo que há um informativo distribuído nos grandes cultos na igreja sede, na Cruz Cabugá, mas ainda é pouco. É preciso fazer mais, informar sobre tudo o que fazem, e, sobretudo, sobre a ideologia do partido, o PSC, e sobre a nossa ideologia. Estão ali para defender o povo evangélico ou o povo pernambucano? É preciso deixar isso claro.
Em outros estados existem outros políticos gospel, como Hidekazu Takaiama, Mara Lima, entre outros. Não esquecer que a bancada cristã tem feito um bom trabalho no Congresso Nacional; no entanto, volto a dizer que a igreja não precisa deles, mas só de Cristo, para defendê-la.
É preciso ter em vista que eles não estão lá só para defenderem nossos interesses, mas de todo cidadão, os interesses que vão fazer bem a toda sociedade. Claro que se tiver precisão devem lutar pela igreja. No entanto, quando o apóstolo JUDAS disse que temos de lutar “pela fé que uma vez foi dada”, não tinha pensado em política (não estou dizendo que política é errada, entendam), mas pensando de outro modo, lutando contras as heresias, contra as distorções da Palavra de Deus, contra o Diabo. Quando se fala que os deputados vão defender a igreja, já começa a incidir em erro. Precisamos mesmo de representantes na Câmara ou no Senado, e Assembléia Legislativa? Não sei dizer. O que muita gente não concordou foi com o fato de se fazer a campanha nos templos, principalmente os irmãos mais antigos. Um auxiliar de nossa igreja se recusou a trabalhar dizendo não foi chamado para isso. De certa forma ele está certo.
Já que eles estão lá, e foram eleitos pela comunidade evangélica, que tem demonstrando muita força nessas eleições, elegendo uma pessoa que ninguém nunca ouviu falar, é muita coisa. Bem, que haja mais informação na mesma proporção que houve para eleger nossos políticos. Certo que há um informativo distribuído nos grandes cultos na igreja sede, na Cruz Cabugá, mas ainda é pouco. É preciso fazer mais, informar sobre tudo o que fazem, e, sobretudo, sobre a ideologia do partido, o PSC, e sobre a nossa ideologia. Estão ali para defender o povo evangélico ou o povo pernambucano? É preciso deixar isso claro.
Em outros estados existem outros políticos gospel, como Hidekazu Takaiama, Mara Lima, entre outros. Não esquecer que a bancada cristã tem feito um bom trabalho no Congresso Nacional; no entanto, volto a dizer que a igreja não precisa deles, mas só de Cristo, para defendê-la.
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