Palavra do leitor
- 04 de fevereiro de 2009
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Os "brutos" também pensam
Em resposta ao colunista da revista VEJA André Petry, em seu artigo "Lembra-te de Darwin" publicado em 01.02.09.
Por trás de seus argumentos está a ideia de que fé e conhecimento são antagônicos; de que a Ciência trata das evidências e a fé da falta de evidências. Fé não significa falta de evidências. Mesmo assim, a concepção Naturalista apresenta o Darwinismo como verdade sendo que ela é apenas uma teoria, a teoria da Evolução.
Teoria se define como conhecimento especulativo, racional, hipótese, conjectura, justamente por não se possuir provas. Ou que certeza temos da estrutura dos organismos iniciais, da composição dos oceanos primitivos, das condições atmosféricas ou dos mecanismos da evolução? Não existem provas, mas sim hipóteses. O que é uma hipótese? É o conjunto de condições que se supõe serem verdadeiras e que são tomadas como ponto de partida para deduções; em ciências experimentais, é a explicação plausível dos fatos, provisoriamente adotada, com o principal objetivo de submetê-la à verificação metódica através da experiência; por fim hipótese é a teoria provável mas não demonstrada.
Você não se assusta com o fato, ou melhor, com o crime, de uma teoria ser ensinada como verdade absoluta nas escolas, sendo que nos meandros científicos, há mais de 25 anos não mais se aceita que o homem tenha vindo do macaco? Deveria se assustar, pois a Revista NewScientist acaba de lançar sua edição com o texto de capa: DARWIN WAS WRONG – Cutting down the tree of life. Nela está um artigo e um editorial explicando que Darwin estava errado com sua árvore filogenética da vida e apresenta comprovações que correspondem exatamente ao inverso da teoria evolutiva. Caso interesse - Artigo. Editorial.
Você diz ser inaceitável que o criacionismo seja ensinado em biologia para explicar a origem das espécies. Você já se deu conta de que todo livro de Biologia começa criacionista? Afinal qual é a primeira Lei da Biogênese? Vida gera vida. A teoria da evolução vai contra essa Lei afirmando que a Não-vida gerou vida! E você não se assusta?
De dentro do vale da generalização e do preconceito se diz que o criacionismo é religião e não ciência. Este pensamento é tão errado quanto afirmar que a Teoria da Evolução é comprovada. O Criacionismo é Ciência sim, basta ver as divisões do estudo do Design Inteligente, de onde vem o estudo do Criacionismo, que contem o Criacionismo Especial e, neste, o Criacionismo Bíblico. Convém lembrar que a teoria do Design Inteligente (1802) foi apresentada 50 anos antes dos estudos de Darwin, com William S. Palley e sua proposta extremamente racional do relógio e o relojoeiro. Darwin leu seus livros e o elogiou dizendo ser uma das melhores partes de sua formação acadêmica.
O Dr. Michael Denton, Biólogo Molecular em sua obra Evolution: A Theory In Crisis, fez esta afirmativa em resposta à idéia de que o criacionismo é coisa religiosa:
“Pelo contrário, a inferência do planejamento (teoria da criação) é uma indução puramente a posteriori baseada numa aplicação inexoravelmente consistente da lógica e da analogia. A conclusão pode ter implicações religiosas, mas não depende de pressuposições religiosas”.
Ou seja, aceitar que existe um criador é um ato racional, análise de Causa Primária, é Ciência. Agora, aceitar quem é o criador é um ato de fé. Aqui está a Pressuposição Religiosa, a Religião. A Teoria da Criação Especial apresenta propostas passíveis de observações, lógica, leis e testes científicos e, é isto que configura uma teoria séria.
Aliás, o Professor Adauto Lourenço, um respeitável cientista cristão que ama e respeita a Bíblia e trabalha e dignifica a Ciência - do qual adquiri boa parte desta pesquisa - concluiu: “A Ciência devidamente estabelecida e a Bíblia corretamente interpretada nunca entrarão em contradição”.
Estupefato você pergunta: Que cientistas saem de escolas que embrulham o racional com o místico? Espero ajudá-lo a se livrar deste assombro listando abaixo alguns, segundo o seu critério, “embrutecidos” por confundir crença e superstição com razão e ciência.
Comecemos com as escolas “embrutecedoras”: Universidades de Harvard, Princeton, Yale, Cambridge, Oxford e a de hoje, Mackenzie. Todas estas começaram como centro de estudos teológicos. Fundamentavam todo o conhecimento no estudo da Bíblia.
Agora vamos aos “embrutecidos” pela mistura venenosa à qual se referiu.
Johannes Kepler (1571-1630) – Responsável por descobrir as leis de movimento planetário (Três Leis de Kepler). Este “bruto” disse: “O mundo da natureza, o mundo do homem, o mundo de Deus: todos eles se encaixam... (Deus) o Criador trouxe à existência todas as coisas do nada.”
Isaac Newton, Leonhard Euler...
(Continua)
emfamilia23.blogspot.com
Por trás de seus argumentos está a ideia de que fé e conhecimento são antagônicos; de que a Ciência trata das evidências e a fé da falta de evidências. Fé não significa falta de evidências. Mesmo assim, a concepção Naturalista apresenta o Darwinismo como verdade sendo que ela é apenas uma teoria, a teoria da Evolução.
Teoria se define como conhecimento especulativo, racional, hipótese, conjectura, justamente por não se possuir provas. Ou que certeza temos da estrutura dos organismos iniciais, da composição dos oceanos primitivos, das condições atmosféricas ou dos mecanismos da evolução? Não existem provas, mas sim hipóteses. O que é uma hipótese? É o conjunto de condições que se supõe serem verdadeiras e que são tomadas como ponto de partida para deduções; em ciências experimentais, é a explicação plausível dos fatos, provisoriamente adotada, com o principal objetivo de submetê-la à verificação metódica através da experiência; por fim hipótese é a teoria provável mas não demonstrada.
Você não se assusta com o fato, ou melhor, com o crime, de uma teoria ser ensinada como verdade absoluta nas escolas, sendo que nos meandros científicos, há mais de 25 anos não mais se aceita que o homem tenha vindo do macaco? Deveria se assustar, pois a Revista NewScientist acaba de lançar sua edição com o texto de capa: DARWIN WAS WRONG – Cutting down the tree of life. Nela está um artigo e um editorial explicando que Darwin estava errado com sua árvore filogenética da vida e apresenta comprovações que correspondem exatamente ao inverso da teoria evolutiva. Caso interesse - Artigo. Editorial.
Você diz ser inaceitável que o criacionismo seja ensinado em biologia para explicar a origem das espécies. Você já se deu conta de que todo livro de Biologia começa criacionista? Afinal qual é a primeira Lei da Biogênese? Vida gera vida. A teoria da evolução vai contra essa Lei afirmando que a Não-vida gerou vida! E você não se assusta?
De dentro do vale da generalização e do preconceito se diz que o criacionismo é religião e não ciência. Este pensamento é tão errado quanto afirmar que a Teoria da Evolução é comprovada. O Criacionismo é Ciência sim, basta ver as divisões do estudo do Design Inteligente, de onde vem o estudo do Criacionismo, que contem o Criacionismo Especial e, neste, o Criacionismo Bíblico. Convém lembrar que a teoria do Design Inteligente (1802) foi apresentada 50 anos antes dos estudos de Darwin, com William S. Palley e sua proposta extremamente racional do relógio e o relojoeiro. Darwin leu seus livros e o elogiou dizendo ser uma das melhores partes de sua formação acadêmica.
O Dr. Michael Denton, Biólogo Molecular em sua obra Evolution: A Theory In Crisis, fez esta afirmativa em resposta à idéia de que o criacionismo é coisa religiosa:
“Pelo contrário, a inferência do planejamento (teoria da criação) é uma indução puramente a posteriori baseada numa aplicação inexoravelmente consistente da lógica e da analogia. A conclusão pode ter implicações religiosas, mas não depende de pressuposições religiosas”.
Ou seja, aceitar que existe um criador é um ato racional, análise de Causa Primária, é Ciência. Agora, aceitar quem é o criador é um ato de fé. Aqui está a Pressuposição Religiosa, a Religião. A Teoria da Criação Especial apresenta propostas passíveis de observações, lógica, leis e testes científicos e, é isto que configura uma teoria séria.
Aliás, o Professor Adauto Lourenço, um respeitável cientista cristão que ama e respeita a Bíblia e trabalha e dignifica a Ciência - do qual adquiri boa parte desta pesquisa - concluiu: “A Ciência devidamente estabelecida e a Bíblia corretamente interpretada nunca entrarão em contradição”.
Estupefato você pergunta: Que cientistas saem de escolas que embrulham o racional com o místico? Espero ajudá-lo a se livrar deste assombro listando abaixo alguns, segundo o seu critério, “embrutecidos” por confundir crença e superstição com razão e ciência.
Comecemos com as escolas “embrutecedoras”: Universidades de Harvard, Princeton, Yale, Cambridge, Oxford e a de hoje, Mackenzie. Todas estas começaram como centro de estudos teológicos. Fundamentavam todo o conhecimento no estudo da Bíblia.
Agora vamos aos “embrutecidos” pela mistura venenosa à qual se referiu.
Johannes Kepler (1571-1630) – Responsável por descobrir as leis de movimento planetário (Três Leis de Kepler). Este “bruto” disse: “O mundo da natureza, o mundo do homem, o mundo de Deus: todos eles se encaixam... (Deus) o Criador trouxe à existência todas as coisas do nada.”
Isaac Newton, Leonhard Euler...
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