Palavra do leitor
- 21 de março de 2012
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Os Abortistas [no Governo Petista] e a Máxima de Salomão
Conta-se que Salomão pediu sabedoria para ser rei sábio. O pedido agradou a Deus. Salomão recebeu o que pediu. Não demorou e sua sabedoria foi posta à prova. Suspeito que tenha pedido também para ser um bom político!
Duas mães trouxeram-lhe um bebê. Uma dizia que a outra rolara sobre o filho durante a noite, matando-o; colocou o morto na cama da colega, trocando-o pelo vivo. Pelo contrário, disse a outra, “o morto era o dela, vivinho é o meu!”.
Salomão mandou buscar uma espada e ordenou que a criança fosse cortada ao meio: metade para cada uma!
Só poderia ter sido a verdadeira mãe, aquela que implorou ao rei que não fizesse isso e abriu mão do direito natural, oferecendo o filho para adoção à outra!
Mãe é mãe, não é? Curioso a resposta da outra: nem adoção quis, preferiu ver o ‘seu’ filho picadinho. Nem para si, nem para a outra!
PARALELO 10 publicou um artigo perfeito (AQUI) sobre política. Quatro pessoas comentaram inclusive eu. Um indagou como o autor pretendia levar avante o projeto. Lindo, no papel. Ainda outro foi curto e simples: ‘surreal’. O seguinte confirmou que era ‘lindo’. E o último, como não podia deixar de ser, deslizou na maionese Evangélica: “só a verdadeira Igreja do Senhor Jesus pode transformar e influenciar a vida política”.
A presidente Dilma Rousseff nomeou Eleonora Menicucci para a pasta das Mulheres, sua antiga colega de cela, militante radical pró-aborto. Portanto, vale dizer, a presidente escolheu a legalização do aborto como política de governo, muito embora o discurso oficial seja outro. A bancada Evangélica chiou.
Chiou novamente quando o Ministro da Presidente, Gilberto Carvalho, no famoso Fórum Social de Porto Alegre, decidiu ‘amestrar’ os Evangélicos. Perdeu e resolveu pedir desculpas à bancada. Não foi o suficiente.
O que fez a presidente? Nomeou o Senador Crivella, sobrinho do auto-proclamado bispo da Universal, dono da igreja e da Rede Record, francamente a favor do aborto, (AQUI) para acalmar a bancada. ATENÇÃO: o vídeo é de virar o estômago!
A mesma presidente petista que como o ex-presidente Lula apoia hoje o ex-ministro da educação Fernando Haddad à prefeitura de São Paulo, e se diz contra o aborto (faz-me rir!), por sua vez culpa Evangélicos e Católicos por terem levantado a questão (aborto) na última eleição presidencial. É de lascar!
Se você digitar a palavra ABORTO no portal online da ULTIMATO, a pesquisa retorna com 41 registros para a palavra-chave e cinco páginas de informações. Todas contra o aborto.
Claro, a seção NOTÍCIAS do mesmo portal, notória por transcrever informações distorcidas, contrário ao portal ULTIMATO, deixa um rastro tendencioso (AQUI) e destoa da pesquisa online. NOTÍCIAS é a seção mais ‘desinformada’ do portal. Aliás, carece de repaginação e conteúdo há tempos.
O noticiário nacional dá conta de um artigo publicado na prestigiosa revista (AQUI), Journal of Medical Ethics, de uma posição tida como científica, no mínimo espantosa: “O ABORTO PÓS-NASCIMENTO: POR QUE O BEBÊ DEVERIA VIVER?”. Seus autores sustentam que não há diferença entre recém-nascido e feto. “Aborto pós-nascimento” é o politicamente correto para infanticídio! Traduzo:
“Uma possível objeção ao nosso argumento é que o aborto pós-nascimento deveria ser praticado apenas em pessoas [sic] que não têm potencial para uma vida saudável. Consequentemente, as pessoas potencialmente saudáveis e felizes deveriam ser entregues à adoção se a família não puder sustentá-las. Por que havemos de matar um recém-nascido saudável quando entregá-lo à adoção não violaria o direito de ninguém e ainda faria a felicidade das pessoas envolvidas, os adotantes e o adotado?”
Em seguida:
“Precisamos considerar os interesses da mãe que pode sofrer angústia psicológica ao entregar seu filho para a adoção. Há sérias indicações [aqui o artigo se ampara nesse outro: “The abnormal child. Moral dilemmas of doctors and parents. In: Hare RM, ed. Essays on Bioethics. New York: Oxford University Press, 1993:185–91] sobre as dificuldades das mães de elaborar suas perdas. Sim, é verdade: esse sentimento de dor e perda pode acompanhar a mulher tanto no caso do aborto [‘aspiração’ da criança dentro do ventre materno], do aborto pós-nascimento [infanticídio] e da adoção, mas isso não quer dizer que a última alternativa [adoção] seja a menos traumática”.
Olha aí uma das mães de Salomão no artigo!
O Rev. Sérgio Paulo e o autor de “Cidades para a Glória de Deus”. Se quiser ser ouvido, vai ter que descer do discurso político bonito do artigo para o real e relevante, inclusive em Pernambuco, na cidade do Recife. Se quiser ser ouvido, claro!
Duas mães trouxeram-lhe um bebê. Uma dizia que a outra rolara sobre o filho durante a noite, matando-o; colocou o morto na cama da colega, trocando-o pelo vivo. Pelo contrário, disse a outra, “o morto era o dela, vivinho é o meu!”.
Salomão mandou buscar uma espada e ordenou que a criança fosse cortada ao meio: metade para cada uma!
Só poderia ter sido a verdadeira mãe, aquela que implorou ao rei que não fizesse isso e abriu mão do direito natural, oferecendo o filho para adoção à outra!
Mãe é mãe, não é? Curioso a resposta da outra: nem adoção quis, preferiu ver o ‘seu’ filho picadinho. Nem para si, nem para a outra!
PARALELO 10 publicou um artigo perfeito (AQUI) sobre política. Quatro pessoas comentaram inclusive eu. Um indagou como o autor pretendia levar avante o projeto. Lindo, no papel. Ainda outro foi curto e simples: ‘surreal’. O seguinte confirmou que era ‘lindo’. E o último, como não podia deixar de ser, deslizou na maionese Evangélica: “só a verdadeira Igreja do Senhor Jesus pode transformar e influenciar a vida política”.
A presidente Dilma Rousseff nomeou Eleonora Menicucci para a pasta das Mulheres, sua antiga colega de cela, militante radical pró-aborto. Portanto, vale dizer, a presidente escolheu a legalização do aborto como política de governo, muito embora o discurso oficial seja outro. A bancada Evangélica chiou.
Chiou novamente quando o Ministro da Presidente, Gilberto Carvalho, no famoso Fórum Social de Porto Alegre, decidiu ‘amestrar’ os Evangélicos. Perdeu e resolveu pedir desculpas à bancada. Não foi o suficiente.
O que fez a presidente? Nomeou o Senador Crivella, sobrinho do auto-proclamado bispo da Universal, dono da igreja e da Rede Record, francamente a favor do aborto, (AQUI) para acalmar a bancada. ATENÇÃO: o vídeo é de virar o estômago!
A mesma presidente petista que como o ex-presidente Lula apoia hoje o ex-ministro da educação Fernando Haddad à prefeitura de São Paulo, e se diz contra o aborto (faz-me rir!), por sua vez culpa Evangélicos e Católicos por terem levantado a questão (aborto) na última eleição presidencial. É de lascar!
Se você digitar a palavra ABORTO no portal online da ULTIMATO, a pesquisa retorna com 41 registros para a palavra-chave e cinco páginas de informações. Todas contra o aborto.
Claro, a seção NOTÍCIAS do mesmo portal, notória por transcrever informações distorcidas, contrário ao portal ULTIMATO, deixa um rastro tendencioso (AQUI) e destoa da pesquisa online. NOTÍCIAS é a seção mais ‘desinformada’ do portal. Aliás, carece de repaginação e conteúdo há tempos.
O noticiário nacional dá conta de um artigo publicado na prestigiosa revista (AQUI), Journal of Medical Ethics, de uma posição tida como científica, no mínimo espantosa: “O ABORTO PÓS-NASCIMENTO: POR QUE O BEBÊ DEVERIA VIVER?”. Seus autores sustentam que não há diferença entre recém-nascido e feto. “Aborto pós-nascimento” é o politicamente correto para infanticídio! Traduzo:
“Uma possível objeção ao nosso argumento é que o aborto pós-nascimento deveria ser praticado apenas em pessoas [sic] que não têm potencial para uma vida saudável. Consequentemente, as pessoas potencialmente saudáveis e felizes deveriam ser entregues à adoção se a família não puder sustentá-las. Por que havemos de matar um recém-nascido saudável quando entregá-lo à adoção não violaria o direito de ninguém e ainda faria a felicidade das pessoas envolvidas, os adotantes e o adotado?”
Em seguida:
“Precisamos considerar os interesses da mãe que pode sofrer angústia psicológica ao entregar seu filho para a adoção. Há sérias indicações [aqui o artigo se ampara nesse outro: “The abnormal child. Moral dilemmas of doctors and parents. In: Hare RM, ed. Essays on Bioethics. New York: Oxford University Press, 1993:185–91] sobre as dificuldades das mães de elaborar suas perdas. Sim, é verdade: esse sentimento de dor e perda pode acompanhar a mulher tanto no caso do aborto [‘aspiração’ da criança dentro do ventre materno], do aborto pós-nascimento [infanticídio] e da adoção, mas isso não quer dizer que a última alternativa [adoção] seja a menos traumática”.
Olha aí uma das mães de Salomão no artigo!
O Rev. Sérgio Paulo e o autor de “Cidades para a Glória de Deus”. Se quiser ser ouvido, vai ter que descer do discurso político bonito do artigo para o real e relevante, inclusive em Pernambuco, na cidade do Recife. Se quiser ser ouvido, claro!
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