Palavra do leitor
- 23 de abril de 2019
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Onde estão os Cento e Vinte?
Que maravilha, o Brasil já figura entre as maiores nações cristãs. O Evangelho de Nosso Senhor Jesus Cristo, que chegou aqui, também tem chegado aos confins da terra e, (quem diria), chegou até ao coração da antiga URSS, onde há centenas de localidades com crentes partindo o pão da mesa do Senhor; antes havia perseguição, prisão e execuções...
Em nosso país os cristãos estão aparecendo mais, fazem marcha pra Jesus, instituem feriado evangélico, lotam grandes templos e estádios, povoam rádios e TVs... mas onde estão os quase cento e vinte do aposento superior (At 1:13-15)?
Na contagiante e todo inclusiva era da inclusão digital, os assuntos cristãos estão entre os mais acessados na internet. Grupos livres, miríades de denominações neopentecostais, os centenários protestantes históricos, todos expressando o maravilhoso e gracioso Jesus Cristo, o salvador.
Como não existem apenas aposentos e lugares superiores, acima da atmosfera cética e anticristã dos últimos tempos, os vales tenebrosos do cristianismo estão povoados não apenas de perseguidores velados como ateístas na TV, na MPB, nas escolas e faculdades, mas, sobretudo por controvérsias entre os próprios cristãos.
Conta-se que na Coréia, pós guerra, os crentes se uniram em movimentos de oração pelo país. Hoje a Coréia do Sul, além de rica, tem uma das maiores populações cristãs do mundo. Que exemplo de esforço dos crentes em serem unânimes e abandonarem suas peculiaridades. Não se trata de teologia de prosperidade, e sim, da fraternidade.
Esse é o ambiente dos cristãos que, a partir dos relatos de Atos, continuam propagando Jesus e Seu único ministério: a edificação do Corpo de Cristo, real em toda a terra. Fica o alerta de Atos 15:39, Barnabé, o piedoso, se desentendeu com Paulo e não aparece mais na história. João Marcos, pivô da contenda, reaparece outras vezes ombreando Paulo, enquanto seu primo e outrora defensor, não aparece mais.
Fica um princípio na história de Barnabé: desentendimentos sempre ocorrem, porém, o que prevalece é a meta de Deus: a edificação do Corpo de Cristo. A cada dia surge uma nova denominação cristã, fruto da voluntaria e consciente vontade de se anunciar o Evangelho, mas embora a motivação seja correta, as peculiaridades e motivações não apontam para o cenáculo.
Em nosso país os cristãos estão aparecendo mais, fazem marcha pra Jesus, instituem feriado evangélico, lotam grandes templos e estádios, povoam rádios e TVs... mas onde estão os quase cento e vinte do aposento superior (At 1:13-15)?
Na contagiante e todo inclusiva era da inclusão digital, os assuntos cristãos estão entre os mais acessados na internet. Grupos livres, miríades de denominações neopentecostais, os centenários protestantes históricos, todos expressando o maravilhoso e gracioso Jesus Cristo, o salvador.
Como não existem apenas aposentos e lugares superiores, acima da atmosfera cética e anticristã dos últimos tempos, os vales tenebrosos do cristianismo estão povoados não apenas de perseguidores velados como ateístas na TV, na MPB, nas escolas e faculdades, mas, sobretudo por controvérsias entre os próprios cristãos.
Conta-se que na Coréia, pós guerra, os crentes se uniram em movimentos de oração pelo país. Hoje a Coréia do Sul, além de rica, tem uma das maiores populações cristãs do mundo. Que exemplo de esforço dos crentes em serem unânimes e abandonarem suas peculiaridades. Não se trata de teologia de prosperidade, e sim, da fraternidade.
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Fica um princípio na história de Barnabé: desentendimentos sempre ocorrem, porém, o que prevalece é a meta de Deus: a edificação do Corpo de Cristo. A cada dia surge uma nova denominação cristã, fruto da voluntaria e consciente vontade de se anunciar o Evangelho, mas embora a motivação seja correta, as peculiaridades e motivações não apontam para o cenáculo.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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