Palavra do leitor
23 de fevereiro de 2025
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Olha, deu certo sim!
Um mineirinho - também sou - queria conhecer o mar e foi - também fui; ele protagonizou uma experiência interessante e nos proporcionou uma importante lição de vida.
A princípio ficou ele assustado, com receio de se aproximar pois o mar estava bravo, revolto e suas fortes ondas expeliam milhares de peixes na praia; na areia os peixes ficavam se debatendo até morrer, pois ali não era o seu "habitat" natural.
"No mundo passais aflições, tende bom ânimo; eu venci o mundo" (João 16.33).
Na beirada da calçada [passeio lá em Minas], contemplando aquele desastre ambiental, havia um homem bem idoso, parecia ser um marujo aposentado; observava, tranquilamente, sem se assustar com aquela tragédia enorme e irreversível, com a qual já estava acostumado; sabia que não poderia deter aquela triste mortandade de peixes.
Foi quando o mineirinho simples, de bons costumes, de boas intenções, aparentando ter uns oito anos de idade, surgiu correndo sobre a areia quente; vinha recolhendo peixes, um a um, devolvendo-os ao agitado oceano.
O idoso e experiente homem disse: "isso que você está fazendo não vai dar certo!"; assim o disse, pois a cada peixe apanhado pelo garoto, centenas de outros eram expelidos na fervente areia.
Preocupada, triste até, aquela criança deu uma pequena parada, olhou bem nos olhos daquele sábio senhor, voltou a abaixar-se, pegou mais um peixe e o jogou na água afirmando àquele experiente homem: "olha para este deu certo, sim!", pois o peixinho saiu nadando, pulando entre as ondas, enfrentando a forte correnteza.
Via de regra, na "seara de Deus" o trabalho que parece insano, também é alvo de questionamentos, às vezes, até de chacota:
• "por que você faz isso?"
• "por que você vive pregando se a multidão não quer saber de Jesus?"
• "isso não vai resolver nada!"
Como aquele inocente, puro e bem intencionado menino, creio que não devemos nos preocupar com críticas, com números, nem com estatísticas, mas sim com vidas que precisam ser salvas, necessitam ser libertas do pecado, pois:
• "O mundo, segundo a Palavra de Deus, jaz no maligno" (1 João 5.19).
• "É vontade do Pai que todos alcancem o arrependimento" (2 Pedro 3.9)
Se sabemos dos propósitos do nosso Deus, que nos ama, que amou e ama o mundo a ponto de "entregar o Seu Filho Unigênito para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3.16), faz-se mister que "catemos peixinhos", um a um, na areia quente desse mundo tenebroso e pecaminoso e os devolvamos ao "habitat celestial", à morada que o Senhor Jesus prometeu e nos foi preparar.
"Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também" (João 14.1-3).
É de bom alvitre que nos lembremos sempre que "há maior regozijo, no céu, por um pecador que se arrepende, do que por noventa e nove justos que não precisam de arrependimento" (Lucas 15.7).
Não podemos olvidar, não podemos desconhecer que "a seara é grande, mas poucos são os trabalhadores" (Lucas 10. 2); temos que rogar ao Senhor que envie trabalhadores para a sua seara, pois os "campos já estão brancos" (João 4.35).
Também temos que fazer como fez aquele menino, proclamando sempre: "olha, deu certo, sim!", pois não são poucos os que, pela graça de Deus, dizem ter "mudado de vida", informam terem se tornado "novas criaturas", após terem tido o discernimento das pregações solitárias daqueles que se dispõem a fazer a obra de Deus, obedecendo ao "ide ensinar, pregar e serem testemunhas até aos confins da terra".
A Palavra de Deus afirma, pela pena do Apóstolo Paulo: "Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Como, porém, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem nada ouviram? E como ouvirão se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: Quão formosos são os pés dos que anunciam coisas boas!" (Romanos 10.13-15).
- Essa é a Palavra de Deus, pela qual o mundo anseia, carece.
Os pés daquela criança foram formosos, os nossos também precisam ser "catando peixes" na areia desse mundo tenebroso e devolvendo-os à presença e obediência do Senhor Jesus, que "se tornou o Autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem" (Hebreus 5.9).
O que leva pessoas à "cata de almas", de quantos possíveis, é o amor cristão por vidas que ainda não ouviram falar do Senhor Jesus [atuais 5.6 bilhões de habitantes do nosso planeta] para que sejam salvas pelo ensino, pela pregação, pelo testemunho da Palavra de Deus.
. "Como poderemos dizer que amamos a Deus, a quem não vemos, se não amarmos o próximo a quem vemos?" (1 João 4.20).
. "Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos" (1 João 3.16).
A princípio ficou ele assustado, com receio de se aproximar pois o mar estava bravo, revolto e suas fortes ondas expeliam milhares de peixes na praia; na areia os peixes ficavam se debatendo até morrer, pois ali não era o seu "habitat" natural.
"No mundo passais aflições, tende bom ânimo; eu venci o mundo" (João 16.33).
Na beirada da calçada [passeio lá em Minas], contemplando aquele desastre ambiental, havia um homem bem idoso, parecia ser um marujo aposentado; observava, tranquilamente, sem se assustar com aquela tragédia enorme e irreversível, com a qual já estava acostumado; sabia que não poderia deter aquela triste mortandade de peixes.
Foi quando o mineirinho simples, de bons costumes, de boas intenções, aparentando ter uns oito anos de idade, surgiu correndo sobre a areia quente; vinha recolhendo peixes, um a um, devolvendo-os ao agitado oceano.
O idoso e experiente homem disse: "isso que você está fazendo não vai dar certo!"; assim o disse, pois a cada peixe apanhado pelo garoto, centenas de outros eram expelidos na fervente areia.
Preocupada, triste até, aquela criança deu uma pequena parada, olhou bem nos olhos daquele sábio senhor, voltou a abaixar-se, pegou mais um peixe e o jogou na água afirmando àquele experiente homem: "olha para este deu certo, sim!", pois o peixinho saiu nadando, pulando entre as ondas, enfrentando a forte correnteza.
Via de regra, na "seara de Deus" o trabalho que parece insano, também é alvo de questionamentos, às vezes, até de chacota:
• "por que você faz isso?"
• "por que você vive pregando se a multidão não quer saber de Jesus?"
• "isso não vai resolver nada!"
Como aquele inocente, puro e bem intencionado menino, creio que não devemos nos preocupar com críticas, com números, nem com estatísticas, mas sim com vidas que precisam ser salvas, necessitam ser libertas do pecado, pois:
• "O mundo, segundo a Palavra de Deus, jaz no maligno" (1 João 5.19).
• "É vontade do Pai que todos alcancem o arrependimento" (2 Pedro 3.9)
Se sabemos dos propósitos do nosso Deus, que nos ama, que amou e ama o mundo a ponto de "entregar o Seu Filho Unigênito para que todo o que nele crer não pereça, mas tenha a vida eterna" (João 3.16), faz-se mister que "catemos peixinhos", um a um, na areia quente desse mundo tenebroso e pecaminoso e os devolvamos ao "habitat celestial", à morada que o Senhor Jesus prometeu e nos foi preparar.
"Não se turbe o vosso coração; credes em Deus, crede também em mim. Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também" (João 14.1-3).
É de bom alvitre que nos lembremos sempre que "há maior regozijo, no céu, por um pecador que se arrepende, do que por noventa e nove justos que não precisam de arrependimento" (Lucas 15.7).
Não podemos olvidar, não podemos desconhecer que "a seara é grande, mas poucos são os trabalhadores" (Lucas 10. 2); temos que rogar ao Senhor que envie trabalhadores para a sua seara, pois os "campos já estão brancos" (João 4.35).
Também temos que fazer como fez aquele menino, proclamando sempre: "olha, deu certo, sim!", pois não são poucos os que, pela graça de Deus, dizem ter "mudado de vida", informam terem se tornado "novas criaturas", após terem tido o discernimento das pregações solitárias daqueles que se dispõem a fazer a obra de Deus, obedecendo ao "ide ensinar, pregar e serem testemunhas até aos confins da terra".
A Palavra de Deus afirma, pela pena do Apóstolo Paulo: "Todo aquele que invocar o nome do Senhor será salvo. Como, porém, invocarão aquele em quem não creram? E como crerão naquele de quem nada ouviram? E como ouvirão se não há quem pregue? E como pregarão, se não forem enviados? Como está escrito: Quão formosos são os pés dos que anunciam coisas boas!" (Romanos 10.13-15).
- Essa é a Palavra de Deus, pela qual o mundo anseia, carece.
Os pés daquela criança foram formosos, os nossos também precisam ser "catando peixes" na areia desse mundo tenebroso e devolvendo-os à presença e obediência do Senhor Jesus, que "se tornou o Autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem" (Hebreus 5.9).
O que leva pessoas à "cata de almas", de quantos possíveis, é o amor cristão por vidas que ainda não ouviram falar do Senhor Jesus [atuais 5.6 bilhões de habitantes do nosso planeta] para que sejam salvas pelo ensino, pela pregação, pelo testemunho da Palavra de Deus.
. "Como poderemos dizer que amamos a Deus, a quem não vemos, se não amarmos o próximo a quem vemos?" (1 João 4.20).
. "Nisto conhecemos o amor: que Cristo deu a sua vida por nós; e devemos dar nossa vida pelos irmãos" (1 João 3.16).
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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