Palavra do leitor
09 de março de 2025
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Olha as suas mãos!
Uma aparência péssima comentada na família, na escola, até no púlpito! - carecia de uma medida enérgica, pois nem pimenta, como alguns pais adotam, deu resultado - unhas ruídas, corroídas, destruídas.
Meus pais diziam: "olha as suas mãos" e me colocaram para trabalhar, aos 14 anos, em uma oficina; era para que, mantendo as mãos na graxa e no óleo, abandonasse o vício – Ledo engano!
Sobre olhar o que nelas há, ouvi uma pregação marcante, há uns 50 anos; não no sentido de deixar um vício, mas de usar o que temos "em mãos", os dons, que Deus dá a cada um, para que obedeçamos à grande comissão outorgada, a todos nós, pelo Senhor Jesus.
A pregação foi sobre a história em que o Senhor chamou Moisés para ir a Faraó pedir a libertação do Seu povo, Israel; ele alegou "quem sou eu para ir a Faraó e tirar do Egito os filhos de Israel?" (Êxodo 3. 11).
Deus orientou o que dizer a Faraó; continuou ele se esquivando da missão: "Mas eis que não crerão, nem acudirão à minha voz, pois dirão: o Senhor não te apareceu" (v. 4. 1).
Deus perguntou: "Que é isso que tens na mão?" (v. 2) e ele respondeu: "uma vara"; o Senhor mandou que ele a jogasse no chão e ela se transformou em cobra; obedecendo, ele pegou a serpente, que voltou a ser vara; determinou Deus que ele enfiasse a mão no peito, quando a retirou, estava leprosa; enfiando-a novamente, por ordem do Senhor, quando a tirou estava curada.
A orientação de Deus era que, com esses sinais, creriam nele; aí recomeçaram as queixas: "sou pesado de boca e pesado de língua" (v. 10), mas o Senhor disse: "quem fez a boca do homem? Ou quem faz o mudo, ou o surdo, ou o que vê, ou o cego? Não sou eu, o Senhor? Vai, pois, agora, e eu serei com a tua boca e te ensinarei o que hás de falar" (v 11-12).
Face à resistência continuada (vs. 13 a 17), Deus determinou que Arão, seu irmão, que era fluente com as palavras, falaria em seu lugar; o Senhor o orientaria sobre o que dizer a Faraó, pela boca de Arão - e assim foi feito.
Moisés foi, mas Faraó resistiu aos primeiros argumentos e sinais, pois seus "magos", com as ciências ocultas, também os faziam.
Levou tempo para Faraó ceder, mas os perseguiu, em seguida, até que sucumbiu ao atravessar o mar, pelo qual os judeus passaram a pés enxutos, pois, quando Moisés fez sinal com a vara, o mar se abriu; fechando-se após a passagem do povo de Deus.
Finalmente, viu Israel o grande poder que o Senhor exercitara contra os egípcios e o povo temeu ao Senhor, e confiou no Senhor e em Moisés (v. 14. 31).
Importante repetir que "O Santo Espírito de Deus concede dons a cada um, individualmente, conforme lhe apraz (I Coríntios 12. 11), visando um fim proveitoso" (v. 7); dons concedidos para a missão de:
• fazer discípulos (Mateus 28. 19);
• pregar o evangelho a toda criatura (Marcos 16. 15);
• testemunhar até aos confins da terra (Atos 1. 8).
Para um fim proveitoso, recebemos dons "na seara de Deus, que é grande, mas os trabalhadores são poucos" (Lucas 10. 2); todos temos em mãos o "como" fazer o trabalho evangelístico, à semelhança de Moisés que tinha uma vara, a qual usava por orientação de Deus, que confirmava "com sinais" o que ele ia fazendo.
Ao nos comissionar, o Senhor Jesus disse que nos seguiria com sinais, como o fez e faz, confirmando a pregação da Sua Palavra:
"E eles, tendo partido, pregaram em toda parte, cooperando com eles o Senhor e confirmando a Palavra por meio de sinais, que se seguiam" (Marcos 16. 20).
No caso de Moisés ele não tinha o dom da oratória, mas o seu irmão o tinha; por isso Deus o comissionou para convencer Faraó a libertar o seu povo do Egito; Arão falava e Moisés, "com o que tinha na mão", uma vara, fazia os sinais confirmados por Deus; assim, finalmente, o povo de Deus retornou à sua terra (Canaã).
Na condição de seguidores do Senhor Jesus, temos um lar, a morada que Ele prometeu nos preparar, para depois vir nos buscar:
"Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também" (João 14. 2-3).
Quanto aos dons: "Porque a um é dada, mediante o Espírito a palavra de sabedoria; e a outro, segundo o mesmo Espírito, a palavra do conhecimento; a outro, no mesmo Espírito, a fé; e a outro, no mesmo Espírito, dons de curar; a outro, operações de milagres, a outro profecia; a outro, discernimento de espíritos; a um, variedade de línguas; e a outro capacidade para interpretá-las. Mas um só e o mesmo Espírito realiza todas estas coisas, distribuindo-as, como lhe apraz, a cada um, individualmente" (I Coríntios 12. 8-11).
O Senhor Jesus prometeu que virá nos buscar; assim, comissionados por Ele, temos o dever de levar essa Palavra a todos; cada um com o que tem nas mãos - os dons que, do Seu Santo Espírito, recebemos para um fim proveitoso – "que nenhum pereça, mas alcancem o arrependimento" (II Pedro 3. 9).
Meus pais diziam: "olha as suas mãos" e me colocaram para trabalhar, aos 14 anos, em uma oficina; era para que, mantendo as mãos na graxa e no óleo, abandonasse o vício – Ledo engano!
Sobre olhar o que nelas há, ouvi uma pregação marcante, há uns 50 anos; não no sentido de deixar um vício, mas de usar o que temos "em mãos", os dons, que Deus dá a cada um, para que obedeçamos à grande comissão outorgada, a todos nós, pelo Senhor Jesus.
A pregação foi sobre a história em que o Senhor chamou Moisés para ir a Faraó pedir a libertação do Seu povo, Israel; ele alegou "quem sou eu para ir a Faraó e tirar do Egito os filhos de Israel?" (Êxodo 3. 11).
Deus orientou o que dizer a Faraó; continuou ele se esquivando da missão: "Mas eis que não crerão, nem acudirão à minha voz, pois dirão: o Senhor não te apareceu" (v. 4. 1).
Deus perguntou: "Que é isso que tens na mão?" (v. 2) e ele respondeu: "uma vara"; o Senhor mandou que ele a jogasse no chão e ela se transformou em cobra; obedecendo, ele pegou a serpente, que voltou a ser vara; determinou Deus que ele enfiasse a mão no peito, quando a retirou, estava leprosa; enfiando-a novamente, por ordem do Senhor, quando a tirou estava curada.
A orientação de Deus era que, com esses sinais, creriam nele; aí recomeçaram as queixas: "sou pesado de boca e pesado de língua" (v. 10), mas o Senhor disse: "quem fez a boca do homem? Ou quem faz o mudo, ou o surdo, ou o que vê, ou o cego? Não sou eu, o Senhor? Vai, pois, agora, e eu serei com a tua boca e te ensinarei o que hás de falar" (v 11-12).
Face à resistência continuada (vs. 13 a 17), Deus determinou que Arão, seu irmão, que era fluente com as palavras, falaria em seu lugar; o Senhor o orientaria sobre o que dizer a Faraó, pela boca de Arão - e assim foi feito.
Moisés foi, mas Faraó resistiu aos primeiros argumentos e sinais, pois seus "magos", com as ciências ocultas, também os faziam.
Levou tempo para Faraó ceder, mas os perseguiu, em seguida, até que sucumbiu ao atravessar o mar, pelo qual os judeus passaram a pés enxutos, pois, quando Moisés fez sinal com a vara, o mar se abriu; fechando-se após a passagem do povo de Deus.
Finalmente, viu Israel o grande poder que o Senhor exercitara contra os egípcios e o povo temeu ao Senhor, e confiou no Senhor e em Moisés (v. 14. 31).
Importante repetir que "O Santo Espírito de Deus concede dons a cada um, individualmente, conforme lhe apraz (I Coríntios 12. 11), visando um fim proveitoso" (v. 7); dons concedidos para a missão de:
• fazer discípulos (Mateus 28. 19);
• pregar o evangelho a toda criatura (Marcos 16. 15);
• testemunhar até aos confins da terra (Atos 1. 8).
Para um fim proveitoso, recebemos dons "na seara de Deus, que é grande, mas os trabalhadores são poucos" (Lucas 10. 2); todos temos em mãos o "como" fazer o trabalho evangelístico, à semelhança de Moisés que tinha uma vara, a qual usava por orientação de Deus, que confirmava "com sinais" o que ele ia fazendo.
Ao nos comissionar, o Senhor Jesus disse que nos seguiria com sinais, como o fez e faz, confirmando a pregação da Sua Palavra:
"E eles, tendo partido, pregaram em toda parte, cooperando com eles o Senhor e confirmando a Palavra por meio de sinais, que se seguiam" (Marcos 16. 20).
No caso de Moisés ele não tinha o dom da oratória, mas o seu irmão o tinha; por isso Deus o comissionou para convencer Faraó a libertar o seu povo do Egito; Arão falava e Moisés, "com o que tinha na mão", uma vara, fazia os sinais confirmados por Deus; assim, finalmente, o povo de Deus retornou à sua terra (Canaã).
Na condição de seguidores do Senhor Jesus, temos um lar, a morada que Ele prometeu nos preparar, para depois vir nos buscar:
"Na casa de meu Pai há muitas moradas. Se assim não fora, eu vo-lo teria dito. Pois vou preparar-vos lugar. E, quando eu for e vos preparar lugar, voltarei e vos receberei para mim mesmo, para que, onde eu estou, estejais vós também" (João 14. 2-3).
Quanto aos dons: "Porque a um é dada, mediante o Espírito a palavra de sabedoria; e a outro, segundo o mesmo Espírito, a palavra do conhecimento; a outro, no mesmo Espírito, a fé; e a outro, no mesmo Espírito, dons de curar; a outro, operações de milagres, a outro profecia; a outro, discernimento de espíritos; a um, variedade de línguas; e a outro capacidade para interpretá-las. Mas um só e o mesmo Espírito realiza todas estas coisas, distribuindo-as, como lhe apraz, a cada um, individualmente" (I Coríntios 12. 8-11).
O Senhor Jesus prometeu que virá nos buscar; assim, comissionados por Ele, temos o dever de levar essa Palavra a todos; cada um com o que tem nas mãos - os dons que, do Seu Santo Espírito, recebemos para um fim proveitoso – "que nenhum pereça, mas alcancem o arrependimento" (II Pedro 3. 9).
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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