Palavra do leitor
- 24 de agosto de 2017
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Ofensa, ameaça e Perdão! Você já pensou em matar alguém?
Ameaça, ofensa e perdão
Temos na palavra de Deus diversos exemplos que a tríade Ofensa, Ameaça e Perdão está presente. Realmente é necessário que ela esteja presente, pois ao anular o perdão teremos uma vida desgraçada, uma vida de amargura e ressentimentos que nos levará a morte de forma precoce. Fora o contágio que faremos.
O texto em Hebreus nos dá um alerta:
"Vigiai para que ninguém se exclua da graça de Deus; que nenhuma raiz de mágoa venenosa brote e vos cause confusão, contaminando muitos" (Hebreus 12.15)
Quero usar o contexto de uma família para exemplificar um caso de ofensa, ameaça e resultando na liberação de perdão, creio que é uma forma mais indicada para exemplificarmos.
A partir do Capitulo 27 de Gênesis temos a história de dois Irmãos, gêmeos, Esaú e Jacó.
Primeiro Esaú abre mão do seu direito de filho mais velho quando se vê diante de uma situação onde seu estômago era muito mais importante. Isto, nos faz lembrar quando temos a motivação baseada somente nos três "C", Comida, Carreira e Conta Corrente. Este tripé nos leva a pensar somente no momento presente e desprezar o futuro, ou mesmo construir o futuro em bases não sustentáveis.
Mais adiante. nesta história. vemos Jacó tramando um engano cinematográfico, com o auxílio da sua mãe, quando recebe a benção do filho mais velho no lugar do seu irmão.
Esaú recebe isto como uma ofensa, atitudes que todos experimentam quando percebem que foram lesados, quando seu direito fora tirado.
Você se recorda de algum momento onde uma pessoa bem próxima a você agiu de forma semelhante? E qual foi o sentimento gerado posteriormente?
Dizemos como Esaú: Minha vingança será maligna, não perca por esperar. No caso de Esaú ele disse: Jacó, quando nosso pai morrer, eu acabarei com você.
Diante disto seus pais aconselham Jacó ir passar um bom tempo na casa do Tio, numa terra bem distante.
Ele foi embora e depois de vinte anos recebe uma orientação do próprio Deus para voltar, para reparar a pendencia emocional que havia deixado no passado.
Podemos perceber que o tempo não resolve pendências, não anula ameaças e nem apaga um coração ferido. O tempo pode ser usado como instrumento de reflexão e em adquirir maturidade para tratar estas pendencias emocionais deixadas no passado.
Jacó obedece a instrução e volta.
Havia cometido uma intensidade de ofensa sobre seu irmão mais velho e recebeu uma intensidade de ameaça. Agora, instruído por Deus, tendo um coração transformado, eles aplicarão na mesma intensidade o perdão entre irmãos.
Jacó usa o patrimônio para amolecer o coração do irmão e foi alcançado por um coração disposto a perdoar.
Se abraçam, beijam e se liberam através de um choro.
Que cena linda, posso imaginar José e Benjamim olhando aquilo e depois de algumas décadas esta lição passada de pai para Filho, será de extrema importância onde José, um garoto que sofrera uma intensidade de ofensa de seus onze irmãos, não usou o expediente da ameaça , e teria toda condição para fazê-lo, porém José libera perdão aos seus irmãos de uma forma tão surpreendente que o palácio inteiro ouviu o choro de liberação entre eles.
"Entretanto, ele chorou tão alto que todos os egípcios o ouviram, e a notícia chegou rapidamente até o palácio do Faraó." Gênesis 42.2
Sofreremos ofensa, estaremos inclinados a dar a paga, ameaçar com todas possibilidades possíveis, porém teremos disponível a liberação do perdão, como exemplificado na história desta família.
Se esta historia não nos convenceu, olhamos para Cristo.
Sofreu a nossa total ofensa e Ele, mesmo ofendido, nos procurou e liberou tão grande perdão numa intensidade sem explicação.
Temos na palavra de Deus diversos exemplos que a tríade Ofensa, Ameaça e Perdão está presente. Realmente é necessário que ela esteja presente, pois ao anular o perdão teremos uma vida desgraçada, uma vida de amargura e ressentimentos que nos levará a morte de forma precoce. Fora o contágio que faremos.
O texto em Hebreus nos dá um alerta:
"Vigiai para que ninguém se exclua da graça de Deus; que nenhuma raiz de mágoa venenosa brote e vos cause confusão, contaminando muitos" (Hebreus 12.15)
Quero usar o contexto de uma família para exemplificar um caso de ofensa, ameaça e resultando na liberação de perdão, creio que é uma forma mais indicada para exemplificarmos.
A partir do Capitulo 27 de Gênesis temos a história de dois Irmãos, gêmeos, Esaú e Jacó.
Primeiro Esaú abre mão do seu direito de filho mais velho quando se vê diante de uma situação onde seu estômago era muito mais importante. Isto, nos faz lembrar quando temos a motivação baseada somente nos três "C", Comida, Carreira e Conta Corrente. Este tripé nos leva a pensar somente no momento presente e desprezar o futuro, ou mesmo construir o futuro em bases não sustentáveis.
Mais adiante. nesta história. vemos Jacó tramando um engano cinematográfico, com o auxílio da sua mãe, quando recebe a benção do filho mais velho no lugar do seu irmão.
Esaú recebe isto como uma ofensa, atitudes que todos experimentam quando percebem que foram lesados, quando seu direito fora tirado.
Você se recorda de algum momento onde uma pessoa bem próxima a você agiu de forma semelhante? E qual foi o sentimento gerado posteriormente?
Dizemos como Esaú: Minha vingança será maligna, não perca por esperar. No caso de Esaú ele disse: Jacó, quando nosso pai morrer, eu acabarei com você.
Diante disto seus pais aconselham Jacó ir passar um bom tempo na casa do Tio, numa terra bem distante.
Ele foi embora e depois de vinte anos recebe uma orientação do próprio Deus para voltar, para reparar a pendencia emocional que havia deixado no passado.
Podemos perceber que o tempo não resolve pendências, não anula ameaças e nem apaga um coração ferido. O tempo pode ser usado como instrumento de reflexão e em adquirir maturidade para tratar estas pendencias emocionais deixadas no passado.
Jacó obedece a instrução e volta.
Havia cometido uma intensidade de ofensa sobre seu irmão mais velho e recebeu uma intensidade de ameaça. Agora, instruído por Deus, tendo um coração transformado, eles aplicarão na mesma intensidade o perdão entre irmãos.
Jacó usa o patrimônio para amolecer o coração do irmão e foi alcançado por um coração disposto a perdoar.
Se abraçam, beijam e se liberam através de um choro.
Que cena linda, posso imaginar José e Benjamim olhando aquilo e depois de algumas décadas esta lição passada de pai para Filho, será de extrema importância onde José, um garoto que sofrera uma intensidade de ofensa de seus onze irmãos, não usou o expediente da ameaça , e teria toda condição para fazê-lo, porém José libera perdão aos seus irmãos de uma forma tão surpreendente que o palácio inteiro ouviu o choro de liberação entre eles.
"Entretanto, ele chorou tão alto que todos os egípcios o ouviram, e a notícia chegou rapidamente até o palácio do Faraó." Gênesis 42.2
Sofreremos ofensa, estaremos inclinados a dar a paga, ameaçar com todas possibilidades possíveis, porém teremos disponível a liberação do perdão, como exemplificado na história desta família.
Se esta historia não nos convenceu, olhamos para Cristo.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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