Palavra do leitor
- 16 de julho de 2012
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Ódio que ressurge [não morre!]
O mundo [sua grande parte], apesar do “politicamente correto”, hoje cultivado, no qual se fala [mesmo que não seja verdade] o que os ouvidos alheios se agradam em ouvir, esse mundo rejeita, não suporta a menção do nome de Deus, e, principalmente, o do Senhor Jesus.
Nega-se, com a maior convicção, que a história bíblica tenha mesmo ocorrido, sobretudo a sobrenaturalidade do nascimento, vida, morte e ressurreição do Deus Filho.
Parece, inclusive, que virou costume negar fatos históricos, como já ocorre, também, com o holocausto que dizimou seis milhões de judeus; os inimigos de Israel negam com a maior energia e radicalidade que tenha ocorrido esse fato nefastamente histórico, do mesmo modo que rejeitam o Senhor Jesus.
Já afirmamos certa feita, que o melhor meio de desfazer uma rodinha de conversas, entre bons e sinceros amigos, é citar esse Santo Nome, Jesus, que está acima de todo nome:
“E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (At 4. 12).
Um cristão defender a legitimidade de Israel parece ser uma grande aberração, uma heresia, possivelmente por se desconhecer o texto bíblico ou por ser o mesmo distorcido de acordo com as conveniências e os interesses dos inimigos do povo de Deus.
Esse é o povo mais odiado do mundo, em que pese a literalidade do cumprimento das promessas de Deus a seu respeito; como Deus não mente (Nm 23. 19), e é fiel às suas profecias e promessas, o caminho encontrado para as desqualificar é a negativa de que, de fato, [Deus] tenha dito essas palavras, ou tenha desejado dizer como Ele, de fato, disse, e as Escrituras Sagradas atestam fidedignamente.
Desconhece-se, é a única explicação, que Deus disse, em relação a Israel: “Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as famílias da terra” (Gn 12. 3).
Ignora-se, ou desdenha-se de Deus, não crendo que Ele cumpre as suas promessas, mas Ele não vai trair as suas próprias Palavras; O Senhor não pode ser infiel em relação a Si mesmo.
E Ele disse, também, através do Profeta Jeremias: “Se falharem essas leis fixas [sobre o céu, o sol e a lua] diante de mim, diz o Senhor, deixará também a descendência de Israel de ser uma nação diante de mim para sempre. (...) Esta Jerusalém jamais será desarraigada ou destruída” (Jr. 31. 36-40).
Ignora-se que um ou mais países juram que vão varrer Israel do mapa e aniquilar com os judeus; a maior parte do mundo se acovarda.
Para isso estão construindo armas nucleares e fazem de conta, as demais nações, que isso não está ocorrendo, mas se Israel, em sua autodefesa, dá um tiro que seja, o mundo inteiro se levanta contra ele.
Israel é odiado porque satanás sabe que o Senhor Jesus vai voltar [satanás odeia o Senhor Jesus também], e vai voltar para o seu povo, pisará o Monte das Oliveiras, e “todo o Israel será salvo, como está escrito: Virá de Sião o Libertador e ele apartará de Jacó as impiedades” (Rm 11. 26), (...) “porque os dons e a vocação de Deus são irrevogáveis” (Rm 11. 29).
A cultura deste mundo não pode crer em um Deus que se deu em uma cruz em nosso lugar; mas a cultura deste mundo se dobra, de joelhos, se arrasta diante de pedaços de pau, de pedra, de bronze, de ferro, de gesso, e similares; se prostra diante de duendes, gnomos, gurus, figuras estranhas, monstros, e outros seres inanimados:
“Prata e ouro são os ídolos deles, obras das mãos de homens. Têm boca e não falam, têm olhos e não veem; têm ouvidos e não ouvem; têm nariz e não cheiram. Suas mãos não apalpam; seus pés não andam; som nenhum lhes sai da garganta. Tornem-se semelhantes a eles os que os fazem e quantos neles confiam” [Palavra do Senhor! - Sl 115. 4-8].
Está na hora de lermos as Escrituras Sagradas, estudarmos todo o seu contexto atentamente, refletir sob a direção do Deus Criador, através do Seu Santo Espírito, e buscar sinceramente entender o que O Senhor disse [e diz], o que Ele prometeu [promete], o que Ele profetizou [profetiza]; e assumirmos uma posição ao lado dEle e não contra Ele.
É hora, também, de obedecermos à Palavra de Deus que orienta: “Orai pela paz de Jerusalém! Sejam prósperos os que te amam” (Sl 122. 6); Palavra de oração, também em favor dos árabes [palestinos] que residem naquela terra, hoje denominada Palestina, a bíblica Terra de Canaã/Israel, a terra prometida.
A leitura do capítulo onze de Romanos também é muito importante e, ainda, Ezequiel 36 e 37, Jeremias 30 e 31, pois confirmam todas as promessas e a vontade de Deus a respeito desse povo no tempo do fim, o seu povo, Israel, que Ele chama de “menina dos meus olhos”.
Estudar, orar e pregar essa Palavra para que o mundo saiba e reconheça, e receba o Deus verdadeiro, único e eterno no coração.
Nega-se, com a maior convicção, que a história bíblica tenha mesmo ocorrido, sobretudo a sobrenaturalidade do nascimento, vida, morte e ressurreição do Deus Filho.
Parece, inclusive, que virou costume negar fatos históricos, como já ocorre, também, com o holocausto que dizimou seis milhões de judeus; os inimigos de Israel negam com a maior energia e radicalidade que tenha ocorrido esse fato nefastamente histórico, do mesmo modo que rejeitam o Senhor Jesus.
Já afirmamos certa feita, que o melhor meio de desfazer uma rodinha de conversas, entre bons e sinceros amigos, é citar esse Santo Nome, Jesus, que está acima de todo nome:
“E não há salvação em nenhum outro; porque abaixo do céu não existe nenhum outro nome, dado entre os homens, pelo qual importa que sejamos salvos” (At 4. 12).
Um cristão defender a legitimidade de Israel parece ser uma grande aberração, uma heresia, possivelmente por se desconhecer o texto bíblico ou por ser o mesmo distorcido de acordo com as conveniências e os interesses dos inimigos do povo de Deus.
Esse é o povo mais odiado do mundo, em que pese a literalidade do cumprimento das promessas de Deus a seu respeito; como Deus não mente (Nm 23. 19), e é fiel às suas profecias e promessas, o caminho encontrado para as desqualificar é a negativa de que, de fato, [Deus] tenha dito essas palavras, ou tenha desejado dizer como Ele, de fato, disse, e as Escrituras Sagradas atestam fidedignamente.
Desconhece-se, é a única explicação, que Deus disse, em relação a Israel: “Abençoarei os que te abençoarem e amaldiçoarei os que te amaldiçoarem; em ti serão benditas todas as famílias da terra” (Gn 12. 3).
Ignora-se, ou desdenha-se de Deus, não crendo que Ele cumpre as suas promessas, mas Ele não vai trair as suas próprias Palavras; O Senhor não pode ser infiel em relação a Si mesmo.
E Ele disse, também, através do Profeta Jeremias: “Se falharem essas leis fixas [sobre o céu, o sol e a lua] diante de mim, diz o Senhor, deixará também a descendência de Israel de ser uma nação diante de mim para sempre. (...) Esta Jerusalém jamais será desarraigada ou destruída” (Jr. 31. 36-40).
Ignora-se que um ou mais países juram que vão varrer Israel do mapa e aniquilar com os judeus; a maior parte do mundo se acovarda.
Para isso estão construindo armas nucleares e fazem de conta, as demais nações, que isso não está ocorrendo, mas se Israel, em sua autodefesa, dá um tiro que seja, o mundo inteiro se levanta contra ele.
Israel é odiado porque satanás sabe que o Senhor Jesus vai voltar [satanás odeia o Senhor Jesus também], e vai voltar para o seu povo, pisará o Monte das Oliveiras, e “todo o Israel será salvo, como está escrito: Virá de Sião o Libertador e ele apartará de Jacó as impiedades” (Rm 11. 26), (...) “porque os dons e a vocação de Deus são irrevogáveis” (Rm 11. 29).
A cultura deste mundo não pode crer em um Deus que se deu em uma cruz em nosso lugar; mas a cultura deste mundo se dobra, de joelhos, se arrasta diante de pedaços de pau, de pedra, de bronze, de ferro, de gesso, e similares; se prostra diante de duendes, gnomos, gurus, figuras estranhas, monstros, e outros seres inanimados:
“Prata e ouro são os ídolos deles, obras das mãos de homens. Têm boca e não falam, têm olhos e não veem; têm ouvidos e não ouvem; têm nariz e não cheiram. Suas mãos não apalpam; seus pés não andam; som nenhum lhes sai da garganta. Tornem-se semelhantes a eles os que os fazem e quantos neles confiam” [Palavra do Senhor! - Sl 115. 4-8].
Está na hora de lermos as Escrituras Sagradas, estudarmos todo o seu contexto atentamente, refletir sob a direção do Deus Criador, através do Seu Santo Espírito, e buscar sinceramente entender o que O Senhor disse [e diz], o que Ele prometeu [promete], o que Ele profetizou [profetiza]; e assumirmos uma posição ao lado dEle e não contra Ele.
É hora, também, de obedecermos à Palavra de Deus que orienta: “Orai pela paz de Jerusalém! Sejam prósperos os que te amam” (Sl 122. 6); Palavra de oração, também em favor dos árabes [palestinos] que residem naquela terra, hoje denominada Palestina, a bíblica Terra de Canaã/Israel, a terra prometida.
A leitura do capítulo onze de Romanos também é muito importante e, ainda, Ezequiel 36 e 37, Jeremias 30 e 31, pois confirmam todas as promessas e a vontade de Deus a respeito desse povo no tempo do fim, o seu povo, Israel, que Ele chama de “menina dos meus olhos”.
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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