Palavra do leitor
- 20 de janeiro de 2013
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Ode para minha mãe
Homenagem à minha mãe
Mãe, faz tempo que ao céu subiste
Mas inda persiste
Em nossa lembrança.
Foste facho de luz que às tuas crianças
Inspiraste temor a Deus
Que a ti prometeu
Vitórias maravilhosas
Feitas de maneiras assombrosas.
Mãe, nunca me esqueço
Quando sem temer tropeço
Tudo fazias por nós.
Eu ouvia tua voz
Rogando a deus que protegesse
Teus filhos e não deixasse
Perecer sem salvação.
Aquelas tuas mãos
A Deus levantadas, eram mãos sagradas
Que todo dia por nós
A Deus intercedias.
Mãe, tantas vezes, quando doentes
Fazias tudo pela gente.
Nunca mediste esforço,
Pois com teu consolo
Nos acalmaste tanto.
Quando via-nos mal
Nos levavas ao hospital
Fosse longe ou perto;
O teu amor era certo
Maravilhas num deserto.
Mãe, como esquecer tua ternura,
Tão amável brandura,
Aquela indecifrável candura
Que a nós ofertavas?
Só nos sentíamos tranquilos
Quando conosco estavas.
Lembro tua luta
Pois a nenhuma disputa
Deixaste de enfrentar.
Lembro de tua preocupação
Quando faltava alimentação;
A Deus tanto clamavas.
Sempre de modo milagroso,
Deus, que é tão bondoso,
De nós todos cuidava.
Mãe, gostava quando brincavas
E nos alegravas com tuas piadas,
As histórias engraçadas
Que tu conhecias.
Eras a alegria da casa
Tua ausência ainda sufoca.
Não tiveste infância
Pois desde criança
Trabalhaste na roça,
E assim, tão maltratada,
Viveste parte de tua vida.
Eras poço de regozijo
Que irradiava com teu lindo sorriso
O amor por teus onze filhos.
Mãe, és minha heroína
Foste preciosa,glamourosa,
Indescritível dádiva divina.
Nunca te esquecei
Sempre estarei,
E digo com muita segurança,
Contigo em minha lembrança.
Mãe, sempre cuidaste
Com um zelo atroz,
E com muita coragem
De cada um de nós.
Mesmo sem ter dinheiro,
De coração inteiro
Nos dava roupas, calçados, alimentos,
Fazias com contentamento.
Nenhuma tristeza te derrubava, mãe.
Por tantas lutas passaste,
Mas nunca deixaste, nos contrastes,
A prova levar tua alegria.
Eu bem via, todo dia,
Como oravas ao Senhor
Tu, com teu ardor
Intercedias pela família
Como um pastor
Que não se desvia
Do seu trabalho.
Admirava, mãe, tua bondade,
Tu não tinhas maldade
No teu bondoso coração.
Quantos não iam buscar
E nosso lar
Suprimentos, que num instante,
(O que era constante),
Concedias? Fazias o que podias
E as vezes o que no podias
Pra alguém alegrar.
Um dia os céus vão mostrar
Quanto eras grandiosa.
Mãe, eras nossa sacerdotisa
Que assumiu com devoção
O cuidado por nossa vida.
Tantas vezes, quando eu não chegava
Tu velando ficavas,
Pedias por mim a Deus,
Que sempre a mão estendeu
E do mal me livrou.
Foste embora, mas em nós ficou
Uma constante dor,
Uma vala no coração.
Nós te amamos, mãe,
Com muita paixão.
Mãe, nos vimos teu tormento,
Aquela desgraçada doença
Que sem tardança
Levou de nós tua amável companhia.
Tuas lágrimas me compungia
Deixava-me pra morrer,
Pois nada podia fazer.
Eu não me conformava,
Pois tu, sendo tão boa,
Sofreste daquela maneira.
Minha vontade era dizer a Deus
Que parasse com aquilo tudo
Aquele absurdo
Pois inda tinhas
Um futuro, uma vida com a gente.
Mas não foi assim;
O Senhor estava longe de mim.
Mãe, estás nos céus,
No lar que almejavas conhecer
Um dia nós vamos te ver,
E com muito gozo
Estaremos juntos de novo!
A tua oração, que oravas,
Pra Deus nos salvar
Ele ainda vai escutar.
Nós te veremos de novo
No céu com um lindo corpo!
Verei, depois de Cristo,
Tua face linda, vitoriosa
E nunca mais sentiremos tristezas.
Nós nunca te esqueceremos, mãe.
Nunca esquecemos aquele sorriso cheio
De graça, que só tu tinhas.
Aquela voz tropeçante que possuías;
Mãe, não esquecemos teu amor.
Pedimos a Deus por favor
Salva nossa família, para o céu
Com a igreja um dia ser levada.
Nós chegaremos, mãe, quando Cristo
Com poder nunca visto,
Vir busca a esposa amada.
Então não termos, mãe, saudades,
Pois na eternidade,
Toda lágrima que há
Pra sempre irão cessar.
Aguarda, mãe.
Mãe, faz tempo que ao céu subiste
Mas inda persiste
Em nossa lembrança.
Foste facho de luz que às tuas crianças
Inspiraste temor a Deus
Que a ti prometeu
Vitórias maravilhosas
Feitas de maneiras assombrosas.
Mãe, nunca me esqueço
Quando sem temer tropeço
Tudo fazias por nós.
Eu ouvia tua voz
Rogando a deus que protegesse
Teus filhos e não deixasse
Perecer sem salvação.
Aquelas tuas mãos
A Deus levantadas, eram mãos sagradas
Que todo dia por nós
A Deus intercedias.
Mãe, tantas vezes, quando doentes
Fazias tudo pela gente.
Nunca mediste esforço,
Pois com teu consolo
Nos acalmaste tanto.
Quando via-nos mal
Nos levavas ao hospital
Fosse longe ou perto;
O teu amor era certo
Maravilhas num deserto.
Mãe, como esquecer tua ternura,
Tão amável brandura,
Aquela indecifrável candura
Que a nós ofertavas?
Só nos sentíamos tranquilos
Quando conosco estavas.
Lembro tua luta
Pois a nenhuma disputa
Deixaste de enfrentar.
Lembro de tua preocupação
Quando faltava alimentação;
A Deus tanto clamavas.
Sempre de modo milagroso,
Deus, que é tão bondoso,
De nós todos cuidava.
Mãe, gostava quando brincavas
E nos alegravas com tuas piadas,
As histórias engraçadas
Que tu conhecias.
Eras a alegria da casa
Tua ausência ainda sufoca.
Não tiveste infância
Pois desde criança
Trabalhaste na roça,
E assim, tão maltratada,
Viveste parte de tua vida.
Eras poço de regozijo
Que irradiava com teu lindo sorriso
O amor por teus onze filhos.
Mãe, és minha heroína
Foste preciosa,glamourosa,
Indescritível dádiva divina.
Nunca te esquecei
Sempre estarei,
E digo com muita segurança,
Contigo em minha lembrança.
Mãe, sempre cuidaste
Com um zelo atroz,
E com muita coragem
De cada um de nós.
Mesmo sem ter dinheiro,
De coração inteiro
Nos dava roupas, calçados, alimentos,
Fazias com contentamento.
Nenhuma tristeza te derrubava, mãe.
Por tantas lutas passaste,
Mas nunca deixaste, nos contrastes,
A prova levar tua alegria.
Eu bem via, todo dia,
Como oravas ao Senhor
Tu, com teu ardor
Intercedias pela família
Como um pastor
Que não se desvia
Do seu trabalho.
Admirava, mãe, tua bondade,
Tu não tinhas maldade
No teu bondoso coração.
Quantos não iam buscar
E nosso lar
Suprimentos, que num instante,
(O que era constante),
Concedias? Fazias o que podias
E as vezes o que no podias
Pra alguém alegrar.
Um dia os céus vão mostrar
Quanto eras grandiosa.
Mãe, eras nossa sacerdotisa
Que assumiu com devoção
O cuidado por nossa vida.
Tantas vezes, quando eu não chegava
Tu velando ficavas,
Pedias por mim a Deus,
Que sempre a mão estendeu
E do mal me livrou.
Foste embora, mas em nós ficou
Uma constante dor,
Uma vala no coração.
Nós te amamos, mãe,
Com muita paixão.
Mãe, nos vimos teu tormento,
Aquela desgraçada doença
Que sem tardança
Levou de nós tua amável companhia.
Tuas lágrimas me compungia
Deixava-me pra morrer,
Pois nada podia fazer.
Eu não me conformava,
Pois tu, sendo tão boa,
Sofreste daquela maneira.
Minha vontade era dizer a Deus
Que parasse com aquilo tudo
Aquele absurdo
Pois inda tinhas
Um futuro, uma vida com a gente.
Mas não foi assim;
O Senhor estava longe de mim.
Mãe, estás nos céus,
No lar que almejavas conhecer
Um dia nós vamos te ver,
E com muito gozo
Estaremos juntos de novo!
A tua oração, que oravas,
Pra Deus nos salvar
Ele ainda vai escutar.
Nós te veremos de novo
No céu com um lindo corpo!
Verei, depois de Cristo,
Tua face linda, vitoriosa
E nunca mais sentiremos tristezas.
Nós nunca te esqueceremos, mãe.
Nunca esquecemos aquele sorriso cheio
De graça, que só tu tinhas.
Aquela voz tropeçante que possuías;
Mãe, não esquecemos teu amor.
Pedimos a Deus por favor
Salva nossa família, para o céu
Com a igreja um dia ser levada.
Nós chegaremos, mãe, quando Cristo
Com poder nunca visto,
Vir busca a esposa amada.
Então não termos, mãe, saudades,
Pois na eternidade,
Toda lágrima que há
Pra sempre irão cessar.
Aguarda, mãe.
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