Palavra do leitor
- 02 de maio de 2015
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Obediência em ação!
A vida cristã é um exercício diário. Exercitamos a fé, que é um dom de Deus, a fim de que sempre sejamos achados sobre os cuidados do Pai. Se, portanto esta vida cristã é um exercício precisamos treiná-la a fim de que não percamos a destreza dos atos e gestos que são comuns e peculiares àqueles que desfrutam desta nova vida em Cristo.
João Calvino certa feita afirmou que “em vão se tentam novas modalidades de obras para ganhar-se o favor de Deus, Cujo culto genuíno consta só de obediência”. A origem do pecado no coração do homem e da mulher sucedeu da desobediência. Hoje em dia a desobediência ainda continua a ser o maior obstáculo da vida cristã, visto que é o motivo pelo qual as pessoas ainda mais sofrem em seus equívocos espirituais e morais.
Como tentativa de minimizar os pertinazes e funestos resultados do pecado e do afastamento de Deus, muitos têm criado falsos mecanismos espirituais acreditando que estes podem, de alguma forma, intervir em favor daquele que os realiza. Estes mecanismos espirituais são os cultos centrados mais nas pessoas do que em Deus, romarias, campanhas de oração (da vitória, dos empresários, da prosperidade, etc.), objetos e amuletos que são tidos quase que supersticiosamente por muitos crentes que acreditam que isto ou aquilo lhes possa trazer algum privilégio e poder.
Somado a isso, nosso País assiste a uma onda crescente de novas religiões que tentam trazer elementos da cultura judaica, onde é comum encontrar pessoas desfilando com arcas da aliança, falsos pastores vestidos como sacerdotes e construção de templos suntuosíssimos, quando tentam substituir a obediência à Palavra por preceitos humanos vazios e sem amparo bíblico.
Quando o apóstolo Pedro orienta seus leitores a “estar sempre preparados para responder com mansidão e temor a todo aquele que vos pedir a razão da esperança que há em vós” (1Pe 3.15), a palavra “responder”, no original grego é apologia, que também pode significar “defesa ou justificação”. Então, somos chamados a nos preparar para fazer uma defesa segura de nossa fé. Esta defesa segura é cada vez mais necessária e indispensável nos dias que seguem (2015), e ela só pode acontecer na medida em que buscamos com diligencia um conhecimento profundo das Escrituras, e não apenas parcial.
Precisamos na época presente, mais do que nunca, de crentes bereanos como os de Atos 17. Os crentes de Beréia eram atentos à pregação e à Palavra, e possuíam ouvidos exigentes, por isso, procuravam ler as Escrituras para ver de fato se aquilo que estava sendo dito era biblicamente certo. Do mesmo modo, viver em Cristo constitui viver em obediência e obediência em ação. Não é apenas se dizer obediente, mas agir como tal. Não é apenas ser um cristão nominal nem tampouco mediano, que está contente com sua fé e acredita que o máximo que Deus pode realizar é aquilo que ele tem experimentado de Deus em sua vida.
Ao mesmo tempo é imperativo que permaneçamos cautelosos e com os olhos e ouvidos sempre dispostos para apresentar ao mundo a razão da esperança que existe em nós exercitando a cada dia, nossa obediência a Deus em plena e absoluta ação.
Portanto, mãos à obra!
João Calvino certa feita afirmou que “em vão se tentam novas modalidades de obras para ganhar-se o favor de Deus, Cujo culto genuíno consta só de obediência”. A origem do pecado no coração do homem e da mulher sucedeu da desobediência. Hoje em dia a desobediência ainda continua a ser o maior obstáculo da vida cristã, visto que é o motivo pelo qual as pessoas ainda mais sofrem em seus equívocos espirituais e morais.
Como tentativa de minimizar os pertinazes e funestos resultados do pecado e do afastamento de Deus, muitos têm criado falsos mecanismos espirituais acreditando que estes podem, de alguma forma, intervir em favor daquele que os realiza. Estes mecanismos espirituais são os cultos centrados mais nas pessoas do que em Deus, romarias, campanhas de oração (da vitória, dos empresários, da prosperidade, etc.), objetos e amuletos que são tidos quase que supersticiosamente por muitos crentes que acreditam que isto ou aquilo lhes possa trazer algum privilégio e poder.
Somado a isso, nosso País assiste a uma onda crescente de novas religiões que tentam trazer elementos da cultura judaica, onde é comum encontrar pessoas desfilando com arcas da aliança, falsos pastores vestidos como sacerdotes e construção de templos suntuosíssimos, quando tentam substituir a obediência à Palavra por preceitos humanos vazios e sem amparo bíblico.
Quando o apóstolo Pedro orienta seus leitores a “estar sempre preparados para responder com mansidão e temor a todo aquele que vos pedir a razão da esperança que há em vós” (1Pe 3.15), a palavra “responder”, no original grego é apologia, que também pode significar “defesa ou justificação”. Então, somos chamados a nos preparar para fazer uma defesa segura de nossa fé. Esta defesa segura é cada vez mais necessária e indispensável nos dias que seguem (2015), e ela só pode acontecer na medida em que buscamos com diligencia um conhecimento profundo das Escrituras, e não apenas parcial.
Precisamos na época presente, mais do que nunca, de crentes bereanos como os de Atos 17. Os crentes de Beréia eram atentos à pregação e à Palavra, e possuíam ouvidos exigentes, por isso, procuravam ler as Escrituras para ver de fato se aquilo que estava sendo dito era biblicamente certo. Do mesmo modo, viver em Cristo constitui viver em obediência e obediência em ação. Não é apenas se dizer obediente, mas agir como tal. Não é apenas ser um cristão nominal nem tampouco mediano, que está contente com sua fé e acredita que o máximo que Deus pode realizar é aquilo que ele tem experimentado de Deus em sua vida.
Ao mesmo tempo é imperativo que permaneçamos cautelosos e com os olhos e ouvidos sempre dispostos para apresentar ao mundo a razão da esperança que existe em nós exercitando a cada dia, nossa obediência a Deus em plena e absoluta ação.
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