Palavra do leitor
- 07 de setembro de 2019
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Oba! [Liberou geral]: vamos pecar!
É costume com crianças, com adolescentes, com jovens e até com adultos, quando se veem distantes de outras pessoas, aproveitarem a oportunidade de não estarem sendo observados para cometer algo "proibido"; parece que o proibido é gostoso!
Era eu, lembro-me, pré adolescente, quando minha mãe fazia um licorzinho "leve", caseiro e colocava em um recipiente apropriado para essa bebida e guardava na cristaleira.
Eu, vez em quando, dava uma voltinha pela casa para verificar se ela estava muito ocupada e, na sala, tomava meio cálice [pequeno] da tentadora bebida; mas, não era uma só vez no dia, pois a façanha se repetia algumas vezes; obviamente que ela percebia pela altura, no recipiente do líquido, só não sabia qual dos cinco filhos assim procedia.
Vivemos na "era da graça", em que a salvação de nossas almas, face ao pecado, se dá pela graça, mediante a fé no Senhor Jesus; sabemos, pela Escritura, que já fomos perdoados, na cruz, pelos nossos pecados passados, presentes e futuros.
Já não há mais necessidade de outros sacrifícios para salvação, o Senhor Jesus já se deu uma vez para sempre para nos resgatar do pecado.
É aí que, muitos de nós, podemos inferir que estamos à vontade para pecar, pois a graça nos alcançou e nos alcança sempre ao confessarmos, a Deus, o nosso pecado, pois "Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (I João 1.9).
"Sobreveio a lei para que avultasse a ofensa; mas onde abundou o pecado, superabundou a graça, a fim de que, como o pecado reinou pela morte, assim também reinasse a graça pela justiça para a vida eterna, mediante Jesus Cristo, nosso Senhor" (Romanos 5.20-21).
Não devemos nos equivocar pensando que, como superabundou a graça, podemos pecar à vontade para que venha mais graça; seria uma espécie de quanto mais pecado houver, mais graça será derramada; cuidado, não é assim!
Diz a Palavra de Deus, pela pena do Apóstolo Paulo: "Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que seja a graça mais abundante? De modo nenhum! Como viveremos ainda no pecado, nós os que para ele morremos?" (Romanos 6.1-2).
Diz ainda, a Palavra: "Porque o pecado não terá domínio sobre vós; pois não estais debaixo da lei e sim da graça. E daí? Havemos de pecar porque não estamos debaixo da lei e sim da graça? De modo nenhum!" (Romanos 6. 14-15).
A graça, pois, não é como um adulto que se distraiu e deixou a criança fazer o que ela quiser; a graça não é como o patrão que se fechou em sua sala e proporcionou ao seu subordinado empurrar o trabalho com a barriga; a graça não é como o cônjuge que ficou em casa e o seu consorte aproveitou para cobiçar o cônjuge do próximo!
A graça não é o "liberou geral" que, agora, podemos pecar!
É tão importante não se deixar levar por uma aparência que Deus tratou do assunto com bastante clareza, pela pena do Apóstolo Paulo; os versículos acima citados são bem claros quanto a isso; não devemos, e nem podemos, nos escravizar ao pecado enganosamente pensando que somos livres para o que der e vier!
João, em sua primeira carta, escreveu, o que o Senhor lhe inspirou: "Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo" (I João 2. 1).
Como eu disse antes, já "somos perdoados pelos pecados passados, presentes e futuros", mas não devemos abusar nisso, pois de Deus não se zomba, o que semearmos, isso colheremos, diz a Escritura Sagrada.
Acrescenta João: "Aquele que diz: Eu o conheço e não guarda os seus mandamentos é mentiroso, e nele não está a verdade. Aquele, entretanto, que guarda a sua palavra, nele, verdadeiramente, tem sido aperfeiçoado o amor de Deus. Nisto sabemos que estamos nele: aquele que diz que permanece nele, esse deve também andar assim como ele andou" (I João 2. 4-6).
É um engodo pensar que estamos livres para fazer o que bem entendemos, não, não e não, afirmou-nos a Palavra de Deus [releia os versículos acima]; não fomos tornados livres para viver na libertinagem!
É necessário que tudo o que fizermos seja feito para a glória de Deus: "Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus" (I Coríntios 10. 31).
Pecar, mesmo sob a égide da graça, não é para a glória de Deus!
Pense nisto!
Era eu, lembro-me, pré adolescente, quando minha mãe fazia um licorzinho "leve", caseiro e colocava em um recipiente apropriado para essa bebida e guardava na cristaleira.
Eu, vez em quando, dava uma voltinha pela casa para verificar se ela estava muito ocupada e, na sala, tomava meio cálice [pequeno] da tentadora bebida; mas, não era uma só vez no dia, pois a façanha se repetia algumas vezes; obviamente que ela percebia pela altura, no recipiente do líquido, só não sabia qual dos cinco filhos assim procedia.
Vivemos na "era da graça", em que a salvação de nossas almas, face ao pecado, se dá pela graça, mediante a fé no Senhor Jesus; sabemos, pela Escritura, que já fomos perdoados, na cruz, pelos nossos pecados passados, presentes e futuros.
Já não há mais necessidade de outros sacrifícios para salvação, o Senhor Jesus já se deu uma vez para sempre para nos resgatar do pecado.
É aí que, muitos de nós, podemos inferir que estamos à vontade para pecar, pois a graça nos alcançou e nos alcança sempre ao confessarmos, a Deus, o nosso pecado, pois "Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça" (I João 1.9).
"Sobreveio a lei para que avultasse a ofensa; mas onde abundou o pecado, superabundou a graça, a fim de que, como o pecado reinou pela morte, assim também reinasse a graça pela justiça para a vida eterna, mediante Jesus Cristo, nosso Senhor" (Romanos 5.20-21).
Não devemos nos equivocar pensando que, como superabundou a graça, podemos pecar à vontade para que venha mais graça; seria uma espécie de quanto mais pecado houver, mais graça será derramada; cuidado, não é assim!
Diz a Palavra de Deus, pela pena do Apóstolo Paulo: "Que diremos, pois? Permaneceremos no pecado, para que seja a graça mais abundante? De modo nenhum! Como viveremos ainda no pecado, nós os que para ele morremos?" (Romanos 6.1-2).
Diz ainda, a Palavra: "Porque o pecado não terá domínio sobre vós; pois não estais debaixo da lei e sim da graça. E daí? Havemos de pecar porque não estamos debaixo da lei e sim da graça? De modo nenhum!" (Romanos 6. 14-15).
A graça, pois, não é como um adulto que se distraiu e deixou a criança fazer o que ela quiser; a graça não é como o patrão que se fechou em sua sala e proporcionou ao seu subordinado empurrar o trabalho com a barriga; a graça não é como o cônjuge que ficou em casa e o seu consorte aproveitou para cobiçar o cônjuge do próximo!
A graça não é o "liberou geral" que, agora, podemos pecar!
É tão importante não se deixar levar por uma aparência que Deus tratou do assunto com bastante clareza, pela pena do Apóstolo Paulo; os versículos acima citados são bem claros quanto a isso; não devemos, e nem podemos, nos escravizar ao pecado enganosamente pensando que somos livres para o que der e vier!
João, em sua primeira carta, escreveu, o que o Senhor lhe inspirou: "Filhinhos meus, estas coisas vos escrevo para que não pequeis. Se, todavia, alguém pecar, temos Advogado junto ao Pai, Jesus Cristo, o Justo" (I João 2. 1).
Como eu disse antes, já "somos perdoados pelos pecados passados, presentes e futuros", mas não devemos abusar nisso, pois de Deus não se zomba, o que semearmos, isso colheremos, diz a Escritura Sagrada.
Acrescenta João: "Aquele que diz: Eu o conheço e não guarda os seus mandamentos é mentiroso, e nele não está a verdade. Aquele, entretanto, que guarda a sua palavra, nele, verdadeiramente, tem sido aperfeiçoado o amor de Deus. Nisto sabemos que estamos nele: aquele que diz que permanece nele, esse deve também andar assim como ele andou" (I João 2. 4-6).
É um engodo pensar que estamos livres para fazer o que bem entendemos, não, não e não, afirmou-nos a Palavra de Deus [releia os versículos acima]; não fomos tornados livres para viver na libertinagem!
É necessário que tudo o que fizermos seja feito para a glória de Deus: "Portanto, quer comais, quer bebais ou façais outra coisa qualquer, fazei tudo para a glória de Deus" (I Coríntios 10. 31).
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