Palavra do leitor
- 25 de outubro de 2018
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O vexatório e ultrajante monopólio da notícia
Como era de se esperar, o acesso à informação gerou o divisor de águas nas eleições do Brasil. Por um lado, temos o ensino superior e suas diretrizes metodológicas, encenado por comentaristas políticos, jornalistas e todo o tipo de cientista social. Na outra extremidade temos o senso comum potencializado com o recurso surpreendente das redes sociais, rivalizando e pondo em xeque os noticiadores tendenciosos desta subdesenvolvida parte do mundo.
É asqueroso o comportamento jornalístico que, até ao investigar notícias falsas, suplanta o fato verdadeiro gerando a "fake new oficial". Ao que pode ser verdade, omitem fatos relevantes e distorcem importantes dados.
Seria muita displicência confiar em tudo o que se ouve por aí. Todavia, quando a notícia vem pela TV aberta o estrago é incomensurável para doutos e indoutos. O contrário acontece na internet, que dá vez e voz ao consumidor da notícia, onde matérias tendenciosas são atacadas veementemente por todas as classes sociais. A rede é um fenômeno.
Silas Malafaia, Injustiçado pela Folha, tira proveito da rede e aparece ainda mais; figura entre milhares de controversos no youtube: ambiente bélico de auto iluminados parafraseadores da Bíblia, vergonha para os cristãos. Todavia, a democrática internet dá espaço, enquanto quem detém o monopólio da notícia, além de ceder espaço, manipula.
Deplorável prova de manipulação: A Lavajato revelou emparelhamento do estado no governo petista para gerir a corrupção. Gilmar Mendes, enquanto ministro do STF, declarou que a esquerda tem dinheiro para campanhas até 2038. Está na rede, é só pesquisar. Mesmo assim, grandes produtores de notícias promovem o caótico governo passado forjando de maneira inescrupulosa, a imagem do presidenciável militar como sendo a de um fascista golpista. Descalabro?
Qualquer cidadão de bem questiona: Zé Dirceu declara de peito aberto que eles vão tomar o poder, mas a mídia apregoa o pavor à uma ditadura militar, devido à origem do candidato "ficha limpa". Concomitantemente, os mesmos meios fazem questão de jamais destacarem o apoio do candidato petista às ditaduras de Angola, Cuba, Congo, Gabão, Guiné Equatorial, Venezuela e Zimbábue. É, no mínimo, um ultraje!
A Globo, maior disseminadora de tendências, incluiu aula sobre fascismo na novela que emana ideologia de gênero às crianças e adolescentes. Portais da internet sequer destacam os fichas sujas, o enorme desemprego ou a vinda dos venezuelanos, mas, aliam-se às TVs e usam táticas nazifascistas: desviam os assuntos, atacando o Exército Brasileiros. Não é apenas contraditório, é vexatório!
É asqueroso o comportamento jornalístico que, até ao investigar notícias falsas, suplanta o fato verdadeiro gerando a "fake new oficial". Ao que pode ser verdade, omitem fatos relevantes e distorcem importantes dados.
Seria muita displicência confiar em tudo o que se ouve por aí. Todavia, quando a notícia vem pela TV aberta o estrago é incomensurável para doutos e indoutos. O contrário acontece na internet, que dá vez e voz ao consumidor da notícia, onde matérias tendenciosas são atacadas veementemente por todas as classes sociais. A rede é um fenômeno.
Silas Malafaia, Injustiçado pela Folha, tira proveito da rede e aparece ainda mais; figura entre milhares de controversos no youtube: ambiente bélico de auto iluminados parafraseadores da Bíblia, vergonha para os cristãos. Todavia, a democrática internet dá espaço, enquanto quem detém o monopólio da notícia, além de ceder espaço, manipula.
Deplorável prova de manipulação: A Lavajato revelou emparelhamento do estado no governo petista para gerir a corrupção. Gilmar Mendes, enquanto ministro do STF, declarou que a esquerda tem dinheiro para campanhas até 2038. Está na rede, é só pesquisar. Mesmo assim, grandes produtores de notícias promovem o caótico governo passado forjando de maneira inescrupulosa, a imagem do presidenciável militar como sendo a de um fascista golpista. Descalabro?
Qualquer cidadão de bem questiona: Zé Dirceu declara de peito aberto que eles vão tomar o poder, mas a mídia apregoa o pavor à uma ditadura militar, devido à origem do candidato "ficha limpa". Concomitantemente, os mesmos meios fazem questão de jamais destacarem o apoio do candidato petista às ditaduras de Angola, Cuba, Congo, Gabão, Guiné Equatorial, Venezuela e Zimbábue. É, no mínimo, um ultraje!
A Globo, maior disseminadora de tendências, incluiu aula sobre fascismo na novela que emana ideologia de gênero às crianças e adolescentes. Portais da internet sequer destacam os fichas sujas, o enorme desemprego ou a vinda dos venezuelanos, mas, aliam-se às TVs e usam táticas nazifascistas: desviam os assuntos, atacando o Exército Brasileiros. Não é apenas contraditório, é vexatório!
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