Palavra do leitor
- 15 de novembro de 2012
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O verdadeiro sentido da globalização
[Ap 21: 3] Nisso, saiu do trono uma voz forte. E ouvi: “Esta é a tenda de Deus com os homens. Ele vai morar com eles. Eles serão o seu povo e ele, o Deus-com-eles, será o seu Deus”.
A ideia de aprofundar a economia, o social, a cultural, a política entre as nações atraves da globalização, aparentimento pode ser um fenômeno gerado pela dinâmica do capitalismo que permite maiores mercados entre os países. Entretanto o processo de globalização tem um cunho espiritual urgente, é mais forte que a razão comercial. Ele visa aproximar as pessoas criando um sincretismo religioso baseado na influencia anticristo.
Podemos ver o resultado de uma globalização gerando o sincronismo religioso, quando Alexandre Magno e, mais tarde, a dominação romana unificou numerosas nações, misturando culturas, costumes e religiões. Isto significou o desvirtuamento interno do cristianismo, a perda da identidade, a desagregação das comunidades e, conseqüentemente, a ausência de testemunho corajoso contra a idolatria, principalmente a idolatria de um poder político absoluto e tirânico.
Portanto o verdadeiro sentido da globalização tem sua maior razão no enfraquecimento do testemunho corajoso da ressurreição de Cristo, ou seja, na banalização da fé cristã, enquanto diverte o mundo ocupando-o num aspecto econômico favorável onde é possível realizar transações financeiras, expandir os negócios pela cultural social e política, fazendo esquecer completamente a sintonia com o amor de Deus.
A tentativa diabólica de afastar o cristão, eminentemente histórico [inserido no meio das nações] da dependência de Deus e, do seu projeto de liberdade para todos, no clima de testemunho e partilha é velha e, a globalização [provindo do mundo dos deuses idólatras] é uma forma eficaz, pois dar ao homem a auto-suficiência que é a mãe de todos os males.
Quando o homem se torna auto-suficiente, se rebela contra o projeto de Deus e faz o seu próprio projeto. Assim foi com adão e Eva no Éden angariando liberdade e vida só para si e que cominou com o dilúvio [Gn. 3]. Foi com Babel na sua pretensão coletiva e Babilônia com seu modelo de grande potência, ambas apresentam a globalização como um símbolo deformador pela auto-suficiência que produz uma estrutura injusta, exploradora e opressora. O resultado catastrófico a historia conta [11: 1-9].
Deus nunca foi contra se falar à mesma língua, ter os mesmos interesses, a prova está no acontecimento de Pentecostes [At. 2] e, na promessa da consumação da história [Ap. 21-22]. Mas sim contra uma globalização ambígua humana que produz relação social competitiva [4:1-16], cultura imprecisa [v. 17-26], processo histórico caótico [Gn 6-8] que gera vida de idolatria [11:1-9].
A globalização traz consigo o fim; e, acende uma nova história, voltada para uma relação social justa, para uma cultura verdadeiramente humana, para um processo histórico dirigido para a vida, fundado na justiça e na fraternidade como foi no passado com Abraão após o dilúvio [Gn. 5], mas a próxima agora é com a beleza e a santidade da Aliança com Deus que promete a renovação de tudo, pois ele é o Senhor da história, a fonte e o fim da vida. Ele dá a vida a quem a desejar. Quem for perseverante entrará para a realidade da Aliança: tornar-se-á filho, participando da realidade do próprio Cristo. O fato de conhecer o fim, porém, não dispensa a conversão [Ap 21: 5-11].
A ideia de aprofundar a economia, o social, a cultural, a política entre as nações atraves da globalização, aparentimento pode ser um fenômeno gerado pela dinâmica do capitalismo que permite maiores mercados entre os países. Entretanto o processo de globalização tem um cunho espiritual urgente, é mais forte que a razão comercial. Ele visa aproximar as pessoas criando um sincretismo religioso baseado na influencia anticristo.
Podemos ver o resultado de uma globalização gerando o sincronismo religioso, quando Alexandre Magno e, mais tarde, a dominação romana unificou numerosas nações, misturando culturas, costumes e religiões. Isto significou o desvirtuamento interno do cristianismo, a perda da identidade, a desagregação das comunidades e, conseqüentemente, a ausência de testemunho corajoso contra a idolatria, principalmente a idolatria de um poder político absoluto e tirânico.
Portanto o verdadeiro sentido da globalização tem sua maior razão no enfraquecimento do testemunho corajoso da ressurreição de Cristo, ou seja, na banalização da fé cristã, enquanto diverte o mundo ocupando-o num aspecto econômico favorável onde é possível realizar transações financeiras, expandir os negócios pela cultural social e política, fazendo esquecer completamente a sintonia com o amor de Deus.
A tentativa diabólica de afastar o cristão, eminentemente histórico [inserido no meio das nações] da dependência de Deus e, do seu projeto de liberdade para todos, no clima de testemunho e partilha é velha e, a globalização [provindo do mundo dos deuses idólatras] é uma forma eficaz, pois dar ao homem a auto-suficiência que é a mãe de todos os males.
Quando o homem se torna auto-suficiente, se rebela contra o projeto de Deus e faz o seu próprio projeto. Assim foi com adão e Eva no Éden angariando liberdade e vida só para si e que cominou com o dilúvio [Gn. 3]. Foi com Babel na sua pretensão coletiva e Babilônia com seu modelo de grande potência, ambas apresentam a globalização como um símbolo deformador pela auto-suficiência que produz uma estrutura injusta, exploradora e opressora. O resultado catastrófico a historia conta [11: 1-9].
Deus nunca foi contra se falar à mesma língua, ter os mesmos interesses, a prova está no acontecimento de Pentecostes [At. 2] e, na promessa da consumação da história [Ap. 21-22]. Mas sim contra uma globalização ambígua humana que produz relação social competitiva [4:1-16], cultura imprecisa [v. 17-26], processo histórico caótico [Gn 6-8] que gera vida de idolatria [11:1-9].
A globalização traz consigo o fim; e, acende uma nova história, voltada para uma relação social justa, para uma cultura verdadeiramente humana, para um processo histórico dirigido para a vida, fundado na justiça e na fraternidade como foi no passado com Abraão após o dilúvio [Gn. 5], mas a próxima agora é com a beleza e a santidade da Aliança com Deus que promete a renovação de tudo, pois ele é o Senhor da história, a fonte e o fim da vida. Ele dá a vida a quem a desejar. Quem for perseverante entrará para a realidade da Aliança: tornar-se-á filho, participando da realidade do próprio Cristo. O fato de conhecer o fim, porém, não dispensa a conversão [Ap 21: 5-11].
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