Palavra do leitor
- 19 de fevereiro de 2024
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O vento sopra onde quer
"O vento assopra onde quer, e ouves a sua voz, mas não sabes de onde vem, nem para onde vai, assim é todo aquele que é nascido do Espírito." João 3:8.
A obra regeneradora do Espírito Santo no coração do homem é incompreensível à mente humana, mas ainda assim, se faz visível pela ação efetiva de mudança e conversão operada na vida dos que creem no Senhor Jesus e O aceitam como Senhor e Salvador de suas vidas. Quão maravilhoso é a forma particular de Deus operar, mesmo no pecador mais endurecido, para fazê-lo tremer diante da verdade e lhe dar um novo nascimento. Três grandes líderes da igreja evangélica são exemplos da mudança produzida pela eficácia da ação do Espírito, através da obra redentora de Cristo na cruz, na restauração do interior do novo homem salvo em Jesus.
Jonh Calvin: A conversão de Cauvin ao protestantismo ocorreu entre 1532 e 1533, quando residira na casa de Etienne de Laforge, adepto da Reforma, e tornou-se amigo de outro novo adepto da Reforma, Nicolas Cop, professor de filosofia na Sorbonne. Foi a partir de então que começou a ocorrer a metamorfose de Cauvin em Calvin, tornando-se militante nas disputas dos Placards contra a missa católica e após prefaciar a Bíblia de Olivétan, traduzida para o francês por este seu primo. Sua postura anticatólica o fez fugir de Paris para Angoulême (onde iniciou as Institutas) e depois para Ferrara (Itália), onde mudou seu nome para Calvin, para fugir às perseguições. (InfoEscola)
Jonh Wesley: "No dia 24 de maio de 1738, durante uma pequena reunião na rua Aldersgate, Londres, enquanto ouvia a leitura de um antigo comentário escrito por Martinho Lutero, pai da Reforma Protestante, sobre a carta aos Romanos, John Wesley passou por uma experiência espiritual extraordinária, sentindo "seu coração se aquecer". Através desta experiência ele experimentou grande confiança em Cristo e recebeu a segurança de que Deus havia perdoado seus pecados. Esse episódio é assim narrado em seu diário: "Cerca das oito e quinze, enquanto ouvia a preleção sobre a mudança que Deus opera no coração através da fé em Cristo, senti que meu coração ardia de maneira estranha. Senti que, em verdade, eu confiava somente em Cristo para a salvação e que uma certeza me foi dada de que Ele havia tirado meus pecados, em verdade meus, e que me havia salvo da lei do pecado e da morte. Comecei a orar com todo meu poder por aqueles que, de uma maneira especial, me haviam perseguido e insultado. Então testifiquei diante de todos os presentes o que, pela primeira vez, sentia em meu coração". (Wikipédia).
Charles Spurgeon: De 1848 a 1850, Spurgeon teve um período de muitas dúvidas e amarguras. Esteve sob grande convicção de pecado. Ficou convicto que não era um cristão de fato, mesmo sendo criado em todo o ambiente religioso de sua família e região, e sobre forte influência puritana e não-conformista. Em janeiro de 1850, tendo como objetivo ir a uma reunião matutina em uma igreja congregacional em Colchester, para buscar paz em sua perturbada alma, se deteve numa capela de metodistas primitivos em Artilley Stree, mais em consequência da forte nevasca que por vontade própria. Nessa capela, o jovem juntou-se a pequena congregação quando, sem pregador para ministrar a Palavra, um simples membro da igreja subiu ao púlpito, mesmo sem grande habilidade de orador, e repetiu nervosa e constantemente o texto de Isaías 45.22a: Olhai para mim e sereis salvos, vós todos os termos da terra. Depois de certo tempo, apelou aos presentes que olhassem para Jesus Cristo. Spurgeon olhou para Jesus com fé e arrependimento, tendo Ele como seu Salvador e substituto, e foi salvo. (Projeto Spurgeon)
A obra regeneradora do Espírito Santo no coração do homem é incompreensível à mente humana, mas ainda assim, se faz visível pela ação efetiva de mudança e conversão operada na vida dos que creem no Senhor Jesus e O aceitam como Senhor e Salvador de suas vidas. Quão maravilhoso é a forma particular de Deus operar, mesmo no pecador mais endurecido, para fazê-lo tremer diante da verdade e lhe dar um novo nascimento. Três grandes líderes da igreja evangélica são exemplos da mudança produzida pela eficácia da ação do Espírito, através da obra redentora de Cristo na cruz, na restauração do interior do novo homem salvo em Jesus.
Jonh Calvin: A conversão de Cauvin ao protestantismo ocorreu entre 1532 e 1533, quando residira na casa de Etienne de Laforge, adepto da Reforma, e tornou-se amigo de outro novo adepto da Reforma, Nicolas Cop, professor de filosofia na Sorbonne. Foi a partir de então que começou a ocorrer a metamorfose de Cauvin em Calvin, tornando-se militante nas disputas dos Placards contra a missa católica e após prefaciar a Bíblia de Olivétan, traduzida para o francês por este seu primo. Sua postura anticatólica o fez fugir de Paris para Angoulême (onde iniciou as Institutas) e depois para Ferrara (Itália), onde mudou seu nome para Calvin, para fugir às perseguições. (InfoEscola)
Jonh Wesley: "No dia 24 de maio de 1738, durante uma pequena reunião na rua Aldersgate, Londres, enquanto ouvia a leitura de um antigo comentário escrito por Martinho Lutero, pai da Reforma Protestante, sobre a carta aos Romanos, John Wesley passou por uma experiência espiritual extraordinária, sentindo "seu coração se aquecer". Através desta experiência ele experimentou grande confiança em Cristo e recebeu a segurança de que Deus havia perdoado seus pecados. Esse episódio é assim narrado em seu diário: "Cerca das oito e quinze, enquanto ouvia a preleção sobre a mudança que Deus opera no coração através da fé em Cristo, senti que meu coração ardia de maneira estranha. Senti que, em verdade, eu confiava somente em Cristo para a salvação e que uma certeza me foi dada de que Ele havia tirado meus pecados, em verdade meus, e que me havia salvo da lei do pecado e da morte. Comecei a orar com todo meu poder por aqueles que, de uma maneira especial, me haviam perseguido e insultado. Então testifiquei diante de todos os presentes o que, pela primeira vez, sentia em meu coração". (Wikipédia).
Charles Spurgeon: De 1848 a 1850, Spurgeon teve um período de muitas dúvidas e amarguras. Esteve sob grande convicção de pecado. Ficou convicto que não era um cristão de fato, mesmo sendo criado em todo o ambiente religioso de sua família e região, e sobre forte influência puritana e não-conformista. Em janeiro de 1850, tendo como objetivo ir a uma reunião matutina em uma igreja congregacional em Colchester, para buscar paz em sua perturbada alma, se deteve numa capela de metodistas primitivos em Artilley Stree, mais em consequência da forte nevasca que por vontade própria. Nessa capela, o jovem juntou-se a pequena congregação quando, sem pregador para ministrar a Palavra, um simples membro da igreja subiu ao púlpito, mesmo sem grande habilidade de orador, e repetiu nervosa e constantemente o texto de Isaías 45.22a: Olhai para mim e sereis salvos, vós todos os termos da terra. Depois de certo tempo, apelou aos presentes que olhassem para Jesus Cristo. Spurgeon olhou para Jesus com fé e arrependimento, tendo Ele como seu Salvador e substituto, e foi salvo. (Projeto Spurgeon)
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