Palavra do leitor
- 03 de setembro de 2014
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O valor de um sonho
A vida escorre como a água cristalina que lava as mãos, ameniza a sede e faz surgir a brancura e a pureza num momento de entrega, carinho e beleza. O barulho que a égua faz escorrendo e deslizando é como uma canção vinda de longe, que chega e suaviza o momento. A água transmite vida, refresca e umedece o ambiente e jorra sem parar, pois é vida e sempre está presente. Seu favor nos comunica bênçãos e a certeza do amor e do carinho da natureza.
Na distante manhã orvalhada alguém cantou uma canção ou declamou um verso. Não importa quanto tempo faz e se muitos não se lembram mais. Tudo em volta floresceu e silenciou ao ouvir a melodiosa canção. A natureza se enfeitou para ver nascer o sol com seu brilho e sua força. As flores, ainda adormecidas, se espreguiçaram e acordaram banhadas pelo orvalho. Os passarinho, já acordados, se posicionaram para receber os primeiros raios do sol aquecendo sua linda plumagem. Enfim, o sol nascia e abençoava mais um dia.
Pequenos animais se juntaram na floresta aguardando calmamente a presença do astro-rei. As folhas brilharam ao toque sutil dos primeiros raios do sol. Pequenos insetos também o sentiram e pouco a pouco saíram de seu esconderijo e foram lentamente caminhando... A festa estava apenas começando, anunciando a chegada de mais um dia. A água do pequeno riacho, deitada em seu leito, escorria lentamente. O movimento era geral, e poderia se dizer que de repente o mundo acordou. A vida pulsava em tudo e em todos de uma forma completa e natural. Ninguém ficava alheio, perdido ou indeciso, afinal, viver é preciso.
O espetáculo era perfeito e o homem não podia se conter diante de tudo. Tudo se harmonizava e se encaixava com perfeição. Na cidade, o ruído se ouvia e o som era sinal de vida e de muita correria. O sonho era uma realidade e o seu valor era real no sertão e na cidade. Era preciso realizar, produzir, fazer acontecer e aproveitar a presença de mais um dia. Donas de casa, estudantes, operários, políticos,jovens, crianças e altos funcionários, todos se movimentavam e cada um a seu jeito procurava realizar o seu sonho. Era preciso se esforçar, ultrapassar obstáculos, atravessar a rua, tomar o ônibus e o elevador. Era preciso dirigir, enfrentar o transito e o calor. O dever nos chama e uma vez acesa a chama nada pode nos impedir de sair e produzir. A vida pede para ser vivida.
Não há como saber o valor de um sonho. Não se pode avaliar, pois tudo gira em seu redor. Desde a água que escorre, lava as mãos e faz surgir a brancura e a pureza num momento de paz e de resignação até o momento mais rude, duro e pesado em que nos vemos cercados e desafiados pelas intempéries da vida. Na doença ou na saúde é preciso sonhar, sonhar sempre e buscar a realização desse sonho. Seu valor e a sua importância dependem do valor e da importância que nós lhe damos. A vida está aí para ser vivida, a boca está aberta e pede comida e o coração bate forte ao ritmo da canção e do momento mágico de carinho e de emoção. Não há como entender o milagre da vida, não há como avaliar a beleza, a magia e o valor de um sonho.
Na distante manhã orvalhada alguém cantou uma canção ou declamou um verso. Não importa quanto tempo faz e se muitos não se lembram mais. Tudo em volta floresceu e silenciou ao ouvir a melodiosa canção. A natureza se enfeitou para ver nascer o sol com seu brilho e sua força. As flores, ainda adormecidas, se espreguiçaram e acordaram banhadas pelo orvalho. Os passarinho, já acordados, se posicionaram para receber os primeiros raios do sol aquecendo sua linda plumagem. Enfim, o sol nascia e abençoava mais um dia.
Pequenos animais se juntaram na floresta aguardando calmamente a presença do astro-rei. As folhas brilharam ao toque sutil dos primeiros raios do sol. Pequenos insetos também o sentiram e pouco a pouco saíram de seu esconderijo e foram lentamente caminhando... A festa estava apenas começando, anunciando a chegada de mais um dia. A água do pequeno riacho, deitada em seu leito, escorria lentamente. O movimento era geral, e poderia se dizer que de repente o mundo acordou. A vida pulsava em tudo e em todos de uma forma completa e natural. Ninguém ficava alheio, perdido ou indeciso, afinal, viver é preciso.
O espetáculo era perfeito e o homem não podia se conter diante de tudo. Tudo se harmonizava e se encaixava com perfeição. Na cidade, o ruído se ouvia e o som era sinal de vida e de muita correria. O sonho era uma realidade e o seu valor era real no sertão e na cidade. Era preciso realizar, produzir, fazer acontecer e aproveitar a presença de mais um dia. Donas de casa, estudantes, operários, políticos,jovens, crianças e altos funcionários, todos se movimentavam e cada um a seu jeito procurava realizar o seu sonho. Era preciso se esforçar, ultrapassar obstáculos, atravessar a rua, tomar o ônibus e o elevador. Era preciso dirigir, enfrentar o transito e o calor. O dever nos chama e uma vez acesa a chama nada pode nos impedir de sair e produzir. A vida pede para ser vivida.
Não há como saber o valor de um sonho. Não se pode avaliar, pois tudo gira em seu redor. Desde a água que escorre, lava as mãos e faz surgir a brancura e a pureza num momento de paz e de resignação até o momento mais rude, duro e pesado em que nos vemos cercados e desafiados pelas intempéries da vida. Na doença ou na saúde é preciso sonhar, sonhar sempre e buscar a realização desse sonho. Seu valor e a sua importância dependem do valor e da importância que nós lhe damos. A vida está aí para ser vivida, a boca está aberta e pede comida e o coração bate forte ao ritmo da canção e do momento mágico de carinho e de emoção. Não há como entender o milagre da vida, não há como avaliar a beleza, a magia e o valor de um sonho.
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