Palavra do leitor
- 14 de agosto de 2018
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O único lugar
No cristianismo os cristãos se veem como "o outro". Não se veem como irmãos, não se veem como membros uns dos outros, ao contrário de Romanos 12. Quem nunca passou pelo constrangimento de conhecer novas pessoas e ter que responder: qual é a "sua igreja", quem é o seu "pastor"? Inconsciente ou conscientemente isso é uma prática comum e normal na cristandade; não é a prática nem o princípio do Novo Testamento, e pasmem, também não é princípio nas figuras, tipo, modelos e sombras do Antigo Testamento.
Um dos princípios do Antigo Testamento é o povo de Deus, Israel, a nação chamada com seu "lugar único de adoração coletiva, a cidade de Jerusalém". Cada tribo ia às três festas oficiais no único lugar que Deus escolhera, e eram todos irmãos. Daí, nosso Senhor encarnou e revelou o novo único lugar de adoração: o espírito humano, o único órgão humano em que Deus, em Cristo, habita, através do Espírito Santo (João 4:23). Tal princípio consiste em trabalhar a terra do coração, desfrutando O Senhor Espírito no espírito humano e "se juntar" aos outros "espirituais" e edificarem-se mutuamente em Cristo, a cabeça do Corpo, que é único e indivisível.
Um dos princípios da Vida da Igreja é que ela é o Corpo de Cristo (1Co 12), assunto tratado com parcimônia, sob os óculos denominacionais daquilo que é convencionado como Igreja. Todavia, a Igreja foi gerada na ressurreição e ascensão de Cristo. Nenhum outro homem pode gerar, fundar ou abrir uma igreja. Homens criam e estabelecem religião e dela fazem seus obeliscos. O grave contraste é que a cristandade, além de ser toda fracionada, se rotula com outros nomes além de Cristo. Na prática, irmãos são apenas os que fazem parte da sua concepção congregacional. Em função disso a meta é evangelizar o mundo inteiro, como se apenas isso bastasse para a vinda do "Noivo", que vai se casar com apenas uma noiva. Não adianta ganhar o mundo inteiro e perder a alma, ainda mais quando a confunde com espirito humano. (1Ts 5:23)
Um dos princípios do Antigo Testamento é o povo de Deus, Israel, a nação chamada com seu "lugar único de adoração coletiva, a cidade de Jerusalém". Cada tribo ia às três festas oficiais no único lugar que Deus escolhera, e eram todos irmãos. Daí, nosso Senhor encarnou e revelou o novo único lugar de adoração: o espírito humano, o único órgão humano em que Deus, em Cristo, habita, através do Espírito Santo (João 4:23). Tal princípio consiste em trabalhar a terra do coração, desfrutando O Senhor Espírito no espírito humano e "se juntar" aos outros "espirituais" e edificarem-se mutuamente em Cristo, a cabeça do Corpo, que é único e indivisível.
Um dos princípios da Vida da Igreja é que ela é o Corpo de Cristo (1Co 12), assunto tratado com parcimônia, sob os óculos denominacionais daquilo que é convencionado como Igreja. Todavia, a Igreja foi gerada na ressurreição e ascensão de Cristo. Nenhum outro homem pode gerar, fundar ou abrir uma igreja. Homens criam e estabelecem religião e dela fazem seus obeliscos. O grave contraste é que a cristandade, além de ser toda fracionada, se rotula com outros nomes além de Cristo. Na prática, irmãos são apenas os que fazem parte da sua concepção congregacional. Em função disso a meta é evangelizar o mundo inteiro, como se apenas isso bastasse para a vinda do "Noivo", que vai se casar com apenas uma noiva. Não adianta ganhar o mundo inteiro e perder a alma, ainda mais quando a confunde com espirito humano. (1Ts 5:23)
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