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Palavra do leitor

O último tabu

Em fevereiro deste ano, numa sessão parlamentar sobre um projeto de lei relativo a crimes sexuais contra crianças em Ottawa, Ontario, Canadá, especialistas em psicologia afirmaram que a pedofilia é uma “orientação sexual” comparável à homossexualidade ou heterossexualidade. Já não é tão difícil encontrar na internet quem defenda a pedofilia como algo normal, apenas mais uma forma de expressão amorosa na diversidade de possibilidades. Na Holanda, já existe até um partido político criado por pedófilos com o objetivo de defender os seus interesses. É evidente que hoje a mídia é quem dita as tendências. Basta que os donos do poder midiático queiram para que um determinado produto faça sucesso e arrecade milhões. É assim que jogadores de futebol são projetados, roupas são colocados em evidência e viram moda, comportamentos são moldados. Quem algum dia já assistiu a uma telenovela sabe do que eu estou falando.

Os festivais de cinema no Brasil estão apresentando atualmente o filme "A Serbian Film: Terror sem Limites". Para que o leitor tenha uma idéia, este é o filme mais censurado dos últimos 16 anos no Reino Unido (só foi liberado para exibição após 49 cortes). De acordo com o site Folha.com "o longa tem incesto, pedofilia, necrofilia, violência a granel (incluindo dois assassinatos em que a arma é um pênis) e, em seu momento mais polêmico e chocante, o estupro de um recém-nascido". O trailer do filme já pode ser visto em sites e blogs na rede. Enquanto alguns argumentam que o filme mostra apenas a 'realidade', outros ainda conseguem demonstrar a saudável capacidade humana de se indignar. Já o diretor do filme, o sérvio Srdjan Spasojevic, 35, argumenta contra as críticas dizendo que "estamos no século 21, seria de imaginar que tudo já foi dito e visto, mas de novo estamos vendo uma caça às bruxas porque alguém não gostou de um filme". Ou seja, parece que estar no século XXI justifica qualquer coisa. O diretor estreante surpreende-se de que ainda haja alguma coisa que não seja normal!

Mesmo que o filme não queira exaltar a pedofilia nem a necrofilia, fica a questão a respeito dos limites da arte. Sim, o ser humano é capaz das coisas mais horrendas. E, o fato de muitos sentirem algum tipo de prazer mórbido com esse tipo de espetáculo, apenas confirma isso. Portanto, não serei surpreendido quando os 'moderninhos' da televisão começarem a 'inovar' também nas telenovelas brasileiras, gerando debates e entrevistas em programas de auditório para abrir a mente da retrógrada sociedade brasileira sobre a beleza do amor 'diferente'. Afinal, é a realidade, não é!? Viva a diversidade! Dizer algo mais seria atentar contra a liberdade de expressão! Enquanto isso, os verdadeiros artistas, aqueles que realmente conseguem enxergar a verdadeira realidade e expressar isso em sua arte, permanecem no ostracismo.
Curitiba - PR
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