Palavra do leitor
- 27 de fevereiro de 2009
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O trajeto da salvação: da mente para o coração!
Alguém já disse que "a distância mais longa de ser percorrida é a que vai do cérebro ao coração".
Esta frase fez-me refletir sobre a condição de muita gente que confessa a fé cristã: tem conhecimento intelectual sobre alguns pontos da fé cristã, mas parece não ter recebido indicação quanto às mudanças comportamentais requeridas pelo Evangelho, que certamente alcançam o âmbito do coração.
O grande fato é que o genuíno Evangelho de Cristo propõe-se a mudar as inclinações do coração, que ficou corrompido por conta da entrada do pecado na vida humana. É fato que a semente da Palavra de Deus não pode germinar no solo de um coração”infértil”. Antes, este mesmo coração precisa ser “tratado” pelo “agrônomo celestial”.
Nestes tempos de teologia da prosperidade, há muitos que frequentam certos cultos apenas pelas promessas de enriquecimento e de solução de problemas unicamente terrenos, já que, nesses mesmos púlpitos, palavras como “pecado” e “inferno” parecem ter sido banidas do vocabulário pastoral.
Assim, há muitas pessoas que clamam a Jesus sem nem saberem a real condição das suas vidas diante do Criador (“porque todos pecaram, e destituídos estão da glória de Deus” – Romanos 3:23), e por conseguinte nem sequer entendem o real motivo que levou O Filho de Deus vir ao mundo para morrer na cruz do calvário (“Porque o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido” – Lucas 19:10).
Com isto, o Evangelho para muitos tem sido apenas um ritual repleto de louvores, correntes, jejuns e orações, visando obtenção de curas, casas, casamentos, enquanto que o coração permanece na mesma situação, pois não lhes foi informado que é necessário nascer de novo, ou seja, converter-se e passar a viver honrando e adorando a Cristo com todos os dons e talentos recebidos Dele.
Tenho orado a Deus para que as pregações de todas as Igrejas evangélicas voltem a ser cristocêntricas, honrando o esforço dos apóstolos e dos reformadores, que deram as suas vidas em resgate dos verdadeiros valores da fé cristã.
“E isto digo, conhecendo o tempo, que já é hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está agora mais perto de nós do que quando aceitamos a fé” (Romanos 13:11).
“Por isso, deixando os rudimentos da doutrina de Cristo, prossigamos até à perfeição, não lançando de novo o fundamento do arrependimento de obras mortas e de fé em Deus” (Hebreus 6:1).
“Não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia” (Hebreus 10:25).
“Abandonando, pois, toda a malícia, e todo o engano, e fingimentos, e invejas, e todas as murmurações” (1 Pedro 2:1).
“Porque para isto sois chamados; pois também Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas” (1 Pedro 2:21).
Meditemos nestas palavras !
Esta frase fez-me refletir sobre a condição de muita gente que confessa a fé cristã: tem conhecimento intelectual sobre alguns pontos da fé cristã, mas parece não ter recebido indicação quanto às mudanças comportamentais requeridas pelo Evangelho, que certamente alcançam o âmbito do coração.
O grande fato é que o genuíno Evangelho de Cristo propõe-se a mudar as inclinações do coração, que ficou corrompido por conta da entrada do pecado na vida humana. É fato que a semente da Palavra de Deus não pode germinar no solo de um coração”infértil”. Antes, este mesmo coração precisa ser “tratado” pelo “agrônomo celestial”.
Nestes tempos de teologia da prosperidade, há muitos que frequentam certos cultos apenas pelas promessas de enriquecimento e de solução de problemas unicamente terrenos, já que, nesses mesmos púlpitos, palavras como “pecado” e “inferno” parecem ter sido banidas do vocabulário pastoral.
Assim, há muitas pessoas que clamam a Jesus sem nem saberem a real condição das suas vidas diante do Criador (“porque todos pecaram, e destituídos estão da glória de Deus” – Romanos 3:23), e por conseguinte nem sequer entendem o real motivo que levou O Filho de Deus vir ao mundo para morrer na cruz do calvário (“Porque o Filho do homem veio buscar e salvar o que se havia perdido” – Lucas 19:10).
Com isto, o Evangelho para muitos tem sido apenas um ritual repleto de louvores, correntes, jejuns e orações, visando obtenção de curas, casas, casamentos, enquanto que o coração permanece na mesma situação, pois não lhes foi informado que é necessário nascer de novo, ou seja, converter-se e passar a viver honrando e adorando a Cristo com todos os dons e talentos recebidos Dele.
Tenho orado a Deus para que as pregações de todas as Igrejas evangélicas voltem a ser cristocêntricas, honrando o esforço dos apóstolos e dos reformadores, que deram as suas vidas em resgate dos verdadeiros valores da fé cristã.
“E isto digo, conhecendo o tempo, que já é hora de despertarmos do sono; porque a nossa salvação está agora mais perto de nós do que quando aceitamos a fé” (Romanos 13:11).
“Por isso, deixando os rudimentos da doutrina de Cristo, prossigamos até à perfeição, não lançando de novo o fundamento do arrependimento de obras mortas e de fé em Deus” (Hebreus 6:1).
“Não deixando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia” (Hebreus 10:25).
“Abandonando, pois, toda a malícia, e todo o engano, e fingimentos, e invejas, e todas as murmurações” (1 Pedro 2:1).
“Porque para isto sois chamados; pois também Cristo padeceu por nós, deixando-nos o exemplo, para que sigais as suas pisadas” (1 Pedro 2:21).
Meditemos nestas palavras !
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