Palavra do leitor
- 11 de novembro de 2013
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O Terceiro Sexo
Em 01.11.2013 a Alemanha tornou-se o primeiro país da Europa a permitir o registro civil de um recém-nascido como sexo não identificado; diz o texto que há um bebê, em cada 1.500 ou 2.000, que nasce nessa condição anômala.
Essa lei segue relatório de 2012 do comitê de ética alemão, e veio para definir os casos de crianças nascidas na sua vigência e não se aplica, por exemplo, a um caso existente de pessoa nascida em 1965, sem os órgãos genitais claramente definidos, que foi castrada na infância sem o consentimento dos pais.
Agora, sob a égide dessa lei, os pais hão de pedir aos cartórios que, nas certidões de nascimento, deixem em branco o espaço de identificação do sexo da criança.
Além do “M” para masculino e do “F” para feminino os passaportes alemães terão a alternativa “X”, como já ocorre na Austrália, desde 2011, e na Nova Zelândia desde 2012.
É a primeira vez que a lei reconhece que há seres humanos que não são nem homens, nem mulheres, ou que são ambos (sic). A legislação pertinente permite que a pessoa, quando adulta, opte pelo que deseja ela ser: masculino, feminino ou seguir como intersexuada [neutra].
Leia matéria sobre o assunto na FSP.
A Palavra de Deus, quando da criação do mundo, já definiu: “Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra” (Gn 1. 27-28).
Não devo terminar o texto, como tenho feito nos artigos mais recentes, com a expressão “simples assim”, pois foi simples a questão da natureza das pessoas na criação e nos milênios que a sucederam; mas a situação, agora, é anômala, não pela ação de Deus.
Ele nos criou para a perfeição. Com a queda a perdemos, mas ainda Ele o quer: “Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste” (Mt 5. 48).
Ele criou à sua imagem e semelhança homem e mulher e determinou que fossem fecundos, que se multiplicassem, que enchessem a terra, trazendo à luz meninos e meninas; só assim poderia ser perpetuada a espécie.
A existência, hoje, de pessoas intersexuadas [salvo melhor entendimento] coíbe a fecundidade, a multiplicação, a procriação, que é o que permite a perpetuação da espécie, que o Senhor Deus deseja.
Nem tudo que extrapola à natureza é pecado! Não devemos, pois, “pecaminizar” as pessoas humanas que têm um defeito, uma anomalia congênita só por ser ela na área genital.
Eu mesmo tenho 2 anomalias congênitas, e, nem por isso, são elas “pecaminosas”, quais sejam: prolapso da lascínea da válvula mitral e ponte miocárdica na coronária esquerda [o natural é o curso externo da coronária no coração; no meu caso ela mergulha no interior do músculo e, depois, retorna ao curso normal].
São pessoas humanas [as intersexuadas], merecedoras do nosso amor, e não têm elas culpa pela indefinição que as tornaram sujeitos sem identificação de sexo, possivelmente incapazes de procriar, por serem, na certa, não dotadas das necessárias condições biológicas para a fecundação.
Se, todavia, descambarem para a prática de atos que atentem contra a moral, a ética, aos bons costumes e à vontade de Deus, serão julgados por Ele do mesmo modo que nós, outros pecadores, de quaisquer naturezas, o somos, independente de terem se decidido por “M”, “F” ou “X”.
Totalmente diversa é a questão e a particular postura das pessoas que nascem normais, com sexo bem definido, e que, no decorrer da sua jornada, aqui na terra, onde Deus só criou macho e fêmea, quer seja na espécie humana, quer seja nos animais [irracionais], essas criaturas “exercem a opção” (sic) de usar o sexo de maneira contrária à natureza para a qual Deus as criou.
Não patologizemos, pois não é doença, mas problema de ordem espiritual!
Isso, aí sim, não é de Deus, embora Ele e nós as amemos, mas abomina Ele, e nós também, a prática do pecado, e [Deus] já lhes proporcionou o perdão e salvação, pela graça, mediante a fé no Senhor e Salvador Jesus; e a postura individual delas, como a nossa, terá que ser a de aceitar esse sacrifício espontâneo a que se submeteu o Filho de Deus.
Isso após o arrependimento, a confissão a Deus (I Jo 1.9), e a recepção do Senhor Jesus nos corações (Jo 1. 12), seguidos do abandono da prática do pecado (Pv 28. 13) única condição para nos tornarmos família de Deus.
Essa segmentação da sociedade, os que optam pelo sexo de forma invertida àquela para a qual Deus os criou, precisa entender que não somos nós [os cristãos], não são os pastores, não são os padres, nem bispos e até mesmo o papa quem definiu essa prática como pecado, foi o próprio Deus em sua Palavra, a Bíblia; e alerta Ele para a perda espiritual da eternidade junto a Ele, os que tais coisas praticam: as “obras da carne” (Gl 5. 19-21).
Essa lei segue relatório de 2012 do comitê de ética alemão, e veio para definir os casos de crianças nascidas na sua vigência e não se aplica, por exemplo, a um caso existente de pessoa nascida em 1965, sem os órgãos genitais claramente definidos, que foi castrada na infância sem o consentimento dos pais.
Agora, sob a égide dessa lei, os pais hão de pedir aos cartórios que, nas certidões de nascimento, deixem em branco o espaço de identificação do sexo da criança.
Além do “M” para masculino e do “F” para feminino os passaportes alemães terão a alternativa “X”, como já ocorre na Austrália, desde 2011, e na Nova Zelândia desde 2012.
É a primeira vez que a lei reconhece que há seres humanos que não são nem homens, nem mulheres, ou que são ambos (sic). A legislação pertinente permite que a pessoa, quando adulta, opte pelo que deseja ela ser: masculino, feminino ou seguir como intersexuada [neutra].
Leia matéria sobre o assunto na FSP.
A Palavra de Deus, quando da criação do mundo, já definiu: “Criou Deus, pois, o homem à sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. E Deus os abençoou e lhes disse: Sede fecundos, multiplicai-vos, enchei a terra e sujeitai-a; dominai sobre os peixes do mar, sobre as aves dos céus e sobre todo animal que rasteja pela terra” (Gn 1. 27-28).
Não devo terminar o texto, como tenho feito nos artigos mais recentes, com a expressão “simples assim”, pois foi simples a questão da natureza das pessoas na criação e nos milênios que a sucederam; mas a situação, agora, é anômala, não pela ação de Deus.
Ele nos criou para a perfeição. Com a queda a perdemos, mas ainda Ele o quer: “Portanto, sede vós perfeitos como perfeito é o vosso Pai celeste” (Mt 5. 48).
Ele criou à sua imagem e semelhança homem e mulher e determinou que fossem fecundos, que se multiplicassem, que enchessem a terra, trazendo à luz meninos e meninas; só assim poderia ser perpetuada a espécie.
A existência, hoje, de pessoas intersexuadas [salvo melhor entendimento] coíbe a fecundidade, a multiplicação, a procriação, que é o que permite a perpetuação da espécie, que o Senhor Deus deseja.
Nem tudo que extrapola à natureza é pecado! Não devemos, pois, “pecaminizar” as pessoas humanas que têm um defeito, uma anomalia congênita só por ser ela na área genital.
Eu mesmo tenho 2 anomalias congênitas, e, nem por isso, são elas “pecaminosas”, quais sejam: prolapso da lascínea da válvula mitral e ponte miocárdica na coronária esquerda [o natural é o curso externo da coronária no coração; no meu caso ela mergulha no interior do músculo e, depois, retorna ao curso normal].
São pessoas humanas [as intersexuadas], merecedoras do nosso amor, e não têm elas culpa pela indefinição que as tornaram sujeitos sem identificação de sexo, possivelmente incapazes de procriar, por serem, na certa, não dotadas das necessárias condições biológicas para a fecundação.
Se, todavia, descambarem para a prática de atos que atentem contra a moral, a ética, aos bons costumes e à vontade de Deus, serão julgados por Ele do mesmo modo que nós, outros pecadores, de quaisquer naturezas, o somos, independente de terem se decidido por “M”, “F” ou “X”.
Totalmente diversa é a questão e a particular postura das pessoas que nascem normais, com sexo bem definido, e que, no decorrer da sua jornada, aqui na terra, onde Deus só criou macho e fêmea, quer seja na espécie humana, quer seja nos animais [irracionais], essas criaturas “exercem a opção” (sic) de usar o sexo de maneira contrária à natureza para a qual Deus as criou.
Não patologizemos, pois não é doença, mas problema de ordem espiritual!
Isso, aí sim, não é de Deus, embora Ele e nós as amemos, mas abomina Ele, e nós também, a prática do pecado, e [Deus] já lhes proporcionou o perdão e salvação, pela graça, mediante a fé no Senhor e Salvador Jesus; e a postura individual delas, como a nossa, terá que ser a de aceitar esse sacrifício espontâneo a que se submeteu o Filho de Deus.
Isso após o arrependimento, a confissão a Deus (I Jo 1.9), e a recepção do Senhor Jesus nos corações (Jo 1. 12), seguidos do abandono da prática do pecado (Pv 28. 13) única condição para nos tornarmos família de Deus.
Essa segmentação da sociedade, os que optam pelo sexo de forma invertida àquela para a qual Deus os criou, precisa entender que não somos nós [os cristãos], não são os pastores, não são os padres, nem bispos e até mesmo o papa quem definiu essa prática como pecado, foi o próprio Deus em sua Palavra, a Bíblia; e alerta Ele para a perda espiritual da eternidade junto a Ele, os que tais coisas praticam: as “obras da carne” (Gl 5. 19-21).
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