Palavra do leitor
- 24 de agosto de 2023
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O teletransporte de "Jornada nas Estrelas", o multiverso e a criação ex nihilo... e aí: o que dizer?
"Estamos numa época, em que viver a verdade e não as impressões subjetivas parece uma ofensa’’.
Apocalipse 1.1-8
Quem não estiver na faixa dos cinquenta anos, como eu, não assistiram jornada nas estrelas e muito menos admiraram aquele equipamento diferenciado, a qual, expressamente, desintegrava o sujeito e, de repente, não mais que de repente, reaparecia noutro lugar, inteiro. Atentemos para a proposta do teletransporte, o indivíduo desintegrado em milhões de átomos, remetidos pelo espaço e, depois disso, aparecem e se ligam para tornar o indivíduo inteiro, tudo certo e ajustado (com a alma, com os órgãos, com tudo mesmo, sem faltar nada). Agora, qual a conexão com o multiverso e a criação ex nihilo? Decerto, remontamos as ideias defendidas por Tales, por Lucrécio, por Darwin e pelos novos ateus, em função de se agarrarem a inclinação do ser humano pelas ilusões, como a possibilidade de combinações aleatórias dos átomos, sem nenhuma finalidade, sem nenhum motivo, sem nenhuma responsabilidade pela criação da qual nos encontramos. Não é de hoje, percebe-se miríades de articulações de enfoques para desvencilhar qualquer intervenção e influência Daquele Que Tudo Precede no funcionamento e na operacionalidade do universo, do cosmo, do mundo, ou seja, como no teletransporte, tudo se dispersa e se ajunta, novamente, por meio de arranjos fabulosos. Nessa linha de raciocínio, ainda se nota toda uma luta por consolidar uma cosmologia sem nenhum motivo ou escopo. Ora, para os opositores de uma criação, a partir do nada, em um momento específico, conforme logramos através dos textos de Gênesis 1 e Apocalipse 1.1-8, com a ênfase de que não coube aos mecanismos da natureza, da matéria, dos átomos a tarefa de alinhar tudo, rejeitando os eventos de combinações aleatórias. Aliás, mesmo que isso pudesse acontecer, por consequência, o que o colocou em movimento e com a condição de formar novas combinações? Por mais que muitos relutem, sem algo apto a acarretar esse momento específico, estaríamos numa regressão infinita e sem sentido. Se existimos e existimos como seres contingentes, porque somos dependentes de situações ou de um começo ou de uma causa e o que concedeu tudo isso, categoricamente, não depende de nada, não está sujeito a nenhuma contingência, presumidamente, Precede a Tudo e a todos, até ao primeiro Motor de Aristóteles. Destarte, eu, você, cada um de nós, o universo tivemos um começo e que terá um fim. A própria teoria do Big Bang se correlaciona a peculiaridade e singularidade de que o universo teve um começo e terá um fim. Em contrapartida, Stephen Hawking e os novos ateus se enveredam pela ideia de ser este universo tão somente um dentre tantos múltiplos universos ou multiversos. Anota-se, cada desses multiversos surgiram um atrás do outro e um deles concedeu suporte para este universo. Faz-se observar, o que deu origem, qual foi a causa desses multiversos? Serão as leis mecanicistas e impessoais ora representado pela Lei da Gravidade? Muitos se filiam a essa máxima, entretanto, a Lei da Gravidade com a incumbência de firmar os corpos materiais no espaço, como um dos atributos da criação e não a causa da criação, não pode ser concebida como o sentido, o destino e o motivo da matéria física, da natureza, do cosmo, do universo, de eu, de você. Lá no fundo, toda as refutações, a partir do movimento e da interação da matéria, das combinações aleatórias, das conjugações do acaso prosseguem a agradar, embora isso nos lance numa realidade de desajustes e de regressão infinita, numa forma de bagunça de átomos ou de matérias que se ajustam, sei lá como, por si mesmos. Saliente-se, a matéria não é eterna, o universo não é eterno, os átomos não são eternos, mas tudo veio a existência em um momento específico e a relutância dos homens em não reconhecer de que somos responsáveis por essa criação e não se abrirem para a constatação sobre a importância de sermos invadidos pela presença Daquele Que Tudo Precede (o – Eu Sou o que Sou) para nos levar ao discernir dessa complexa e fascinante criação, desemboca numa criação sem responsabilidade pela criação desse Criador.
Apocalipse 1.1-8
Quem não estiver na faixa dos cinquenta anos, como eu, não assistiram jornada nas estrelas e muito menos admiraram aquele equipamento diferenciado, a qual, expressamente, desintegrava o sujeito e, de repente, não mais que de repente, reaparecia noutro lugar, inteiro. Atentemos para a proposta do teletransporte, o indivíduo desintegrado em milhões de átomos, remetidos pelo espaço e, depois disso, aparecem e se ligam para tornar o indivíduo inteiro, tudo certo e ajustado (com a alma, com os órgãos, com tudo mesmo, sem faltar nada). Agora, qual a conexão com o multiverso e a criação ex nihilo? Decerto, remontamos as ideias defendidas por Tales, por Lucrécio, por Darwin e pelos novos ateus, em função de se agarrarem a inclinação do ser humano pelas ilusões, como a possibilidade de combinações aleatórias dos átomos, sem nenhuma finalidade, sem nenhum motivo, sem nenhuma responsabilidade pela criação da qual nos encontramos. Não é de hoje, percebe-se miríades de articulações de enfoques para desvencilhar qualquer intervenção e influência Daquele Que Tudo Precede no funcionamento e na operacionalidade do universo, do cosmo, do mundo, ou seja, como no teletransporte, tudo se dispersa e se ajunta, novamente, por meio de arranjos fabulosos. Nessa linha de raciocínio, ainda se nota toda uma luta por consolidar uma cosmologia sem nenhum motivo ou escopo. Ora, para os opositores de uma criação, a partir do nada, em um momento específico, conforme logramos através dos textos de Gênesis 1 e Apocalipse 1.1-8, com a ênfase de que não coube aos mecanismos da natureza, da matéria, dos átomos a tarefa de alinhar tudo, rejeitando os eventos de combinações aleatórias. Aliás, mesmo que isso pudesse acontecer, por consequência, o que o colocou em movimento e com a condição de formar novas combinações? Por mais que muitos relutem, sem algo apto a acarretar esse momento específico, estaríamos numa regressão infinita e sem sentido. Se existimos e existimos como seres contingentes, porque somos dependentes de situações ou de um começo ou de uma causa e o que concedeu tudo isso, categoricamente, não depende de nada, não está sujeito a nenhuma contingência, presumidamente, Precede a Tudo e a todos, até ao primeiro Motor de Aristóteles. Destarte, eu, você, cada um de nós, o universo tivemos um começo e que terá um fim. A própria teoria do Big Bang se correlaciona a peculiaridade e singularidade de que o universo teve um começo e terá um fim. Em contrapartida, Stephen Hawking e os novos ateus se enveredam pela ideia de ser este universo tão somente um dentre tantos múltiplos universos ou multiversos. Anota-se, cada desses multiversos surgiram um atrás do outro e um deles concedeu suporte para este universo. Faz-se observar, o que deu origem, qual foi a causa desses multiversos? Serão as leis mecanicistas e impessoais ora representado pela Lei da Gravidade? Muitos se filiam a essa máxima, entretanto, a Lei da Gravidade com a incumbência de firmar os corpos materiais no espaço, como um dos atributos da criação e não a causa da criação, não pode ser concebida como o sentido, o destino e o motivo da matéria física, da natureza, do cosmo, do universo, de eu, de você. Lá no fundo, toda as refutações, a partir do movimento e da interação da matéria, das combinações aleatórias, das conjugações do acaso prosseguem a agradar, embora isso nos lance numa realidade de desajustes e de regressão infinita, numa forma de bagunça de átomos ou de matérias que se ajustam, sei lá como, por si mesmos. Saliente-se, a matéria não é eterna, o universo não é eterno, os átomos não são eternos, mas tudo veio a existência em um momento específico e a relutância dos homens em não reconhecer de que somos responsáveis por essa criação e não se abrirem para a constatação sobre a importância de sermos invadidos pela presença Daquele Que Tudo Precede (o – Eu Sou o que Sou) para nos levar ao discernir dessa complexa e fascinante criação, desemboca numa criação sem responsabilidade pela criação desse Criador.
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