Palavra do leitor
- 13 de setembro de 2013
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O suicídio do pecado
“Porque o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, me enganou, e por ele me matou.” Rm 7.11
Paulo explicando a sina dos filhos de Adão personaliza o pecado para se fazer entender. Como isso torna mais didático o assunto, vamos pegar carona no seu estilo e ampliar um pouco.
Tomemos o pecado como um serial killer “do bem”, estilo Cabo Bruno; ou seja, que só mata bandidos, fora-da-lei. Fez isso impunemente desde que recebeu como o Django do cinema, “licença para matar”. Na verdade a advertência sobre essa concessão foi dada à sua primeira potencial vítima, Adão. “Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.” Gên 2; 17
Então, a vulnerabilidade pós queda foi transmitida à toda raça. O mesmo Paulo explica: “… por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação…” Rm 5.18. Assim, a morte espiritual tomou o “DNA” da humanidade; a morte física o “sarado” matador veio distribuindo ao longo dos anos, amparado na força do mandamento transgredido que o legitimava. “o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, operou em mim toda a concupiscência; porquanto sem a lei estava morto o pecado. E eu, nalgum tempo, vivia sem lei, mas, vindo o mandamento, reviveu o pecado, e eu morri.” Rm 7.8 e 9
A Lei não criou o pecado, apenas, manifestou. Como uma placa que limita velocidade na proximidade de uma escola, por exemplo; com fim de proteger aos alunos determina certa redução naquele trecho; quem ignorar isso transgride não a uma placa, antes, à prudência que considera o cuidado com o próximo cuja placa se ocupa de lembrar. Assim, os mandamentos foram muito úteis para revelar o pecado; posto que fira a auto-estima natural, possibilita aceitar ajuda sobrenatural; esse é o aspecto positivo da Lei. “E o mandamento que era para vida, achei eu que me era para morte.” V 10
Digamos que em seu “acordo” com o matador Deus tenha dito algo assim: Distribua teu salário a quem de direito quando quiseres; afinal, “o salário do pecado é a morte”. Agora, ai de ti, se um dia deres teu “pagamento” a um inocente; alguém que não tenha pecado; nesse dia, destronarei teu poder e darei a tal injustiçado que passará a dominar sobre ti.
Mas, o assassino estava mui seguro, que, com a inoculação de seu vírus na espécie estava tudo dominado; era só seguir a matança. Porém, Deus gerou pelo Seu Espírito Um sem o gene corrupto; deixou que fosse testado à morte no cenário que o pecado dominava. Talvez o “Django” pessoalmente não mataria a esse; mas, o mal que semeou nas almas que dominava se voltou contra Ele, de modo que “deu um tiro no pé.” “Porquanto o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne;” Rom 8; 3
Assim Paulo explica o “suicídio” do pecado; afinal o pecado pecou, distribuindo um salário indevido. “Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito. Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte.” Cap 8; 1 e 2
Nossa parte é nos identificarmos tanto quanto possível com o Salvador; afinal, sua morte por nós permite que a nossa seja “para o pecado ver”, digo; mortificação da vontade natural, permanecendo vivos pelo Espírito. “De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida.” Cap 6; 4
Essa nova vida não é tão nova assim que elimine de vez o pecado; dado que vivíamos em seus domínios. Mas, aos que reconhecem e confessam arrependidos seus tropeços, agora encontram um advogado, não juízo. “Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo.” I Jo 2; 1
Então quando os salvos insistem em discursos “intolerantes, fundamentalistas,” o fazem por que sabem que o pelotão de fuzilamento celeste aponta para o pecado; contudo, a maioria está tão afeita a esse pedagogo da morte que vê nas advertências uma ameaça; no pecado, apenas prazer.
Qualquer que seja o pretexto, quem condescende com o pecado é cúmplice de um assassino. Graça e perdão operam mediante arrependimento e abandono. Isso só é possível após a devida denúncia, que, não dá prazer nem popularidade; quando muito, vida eterna.
Paulo explicando a sina dos filhos de Adão personaliza o pecado para se fazer entender. Como isso torna mais didático o assunto, vamos pegar carona no seu estilo e ampliar um pouco.
Tomemos o pecado como um serial killer “do bem”, estilo Cabo Bruno; ou seja, que só mata bandidos, fora-da-lei. Fez isso impunemente desde que recebeu como o Django do cinema, “licença para matar”. Na verdade a advertência sobre essa concessão foi dada à sua primeira potencial vítima, Adão. “Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.” Gên 2; 17
Então, a vulnerabilidade pós queda foi transmitida à toda raça. O mesmo Paulo explica: “… por uma só ofensa veio o juízo sobre todos os homens para condenação…” Rm 5.18. Assim, a morte espiritual tomou o “DNA” da humanidade; a morte física o “sarado” matador veio distribuindo ao longo dos anos, amparado na força do mandamento transgredido que o legitimava. “o pecado, tomando ocasião pelo mandamento, operou em mim toda a concupiscência; porquanto sem a lei estava morto o pecado. E eu, nalgum tempo, vivia sem lei, mas, vindo o mandamento, reviveu o pecado, e eu morri.” Rm 7.8 e 9
A Lei não criou o pecado, apenas, manifestou. Como uma placa que limita velocidade na proximidade de uma escola, por exemplo; com fim de proteger aos alunos determina certa redução naquele trecho; quem ignorar isso transgride não a uma placa, antes, à prudência que considera o cuidado com o próximo cuja placa se ocupa de lembrar. Assim, os mandamentos foram muito úteis para revelar o pecado; posto que fira a auto-estima natural, possibilita aceitar ajuda sobrenatural; esse é o aspecto positivo da Lei. “E o mandamento que era para vida, achei eu que me era para morte.” V 10
Digamos que em seu “acordo” com o matador Deus tenha dito algo assim: Distribua teu salário a quem de direito quando quiseres; afinal, “o salário do pecado é a morte”. Agora, ai de ti, se um dia deres teu “pagamento” a um inocente; alguém que não tenha pecado; nesse dia, destronarei teu poder e darei a tal injustiçado que passará a dominar sobre ti.
Mas, o assassino estava mui seguro, que, com a inoculação de seu vírus na espécie estava tudo dominado; era só seguir a matança. Porém, Deus gerou pelo Seu Espírito Um sem o gene corrupto; deixou que fosse testado à morte no cenário que o pecado dominava. Talvez o “Django” pessoalmente não mataria a esse; mas, o mal que semeou nas almas que dominava se voltou contra Ele, de modo que “deu um tiro no pé.” “Porquanto o que era impossível à lei, visto como estava enferma pela carne, Deus, enviando o seu Filho em semelhança da carne do pecado, pelo pecado condenou o pecado na carne;” Rom 8; 3
Assim Paulo explica o “suicídio” do pecado; afinal o pecado pecou, distribuindo um salário indevido. “Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito. Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, me livrou da lei do pecado e da morte.” Cap 8; 1 e 2
Nossa parte é nos identificarmos tanto quanto possível com o Salvador; afinal, sua morte por nós permite que a nossa seja “para o pecado ver”, digo; mortificação da vontade natural, permanecendo vivos pelo Espírito. “De sorte que fomos sepultados com ele pelo batismo na morte; para que, como Cristo foi ressuscitado dentre os mortos, pela glória do Pai, assim andemos nós também em novidade de vida.” Cap 6; 4
Essa nova vida não é tão nova assim que elimine de vez o pecado; dado que vivíamos em seus domínios. Mas, aos que reconhecem e confessam arrependidos seus tropeços, agora encontram um advogado, não juízo. “Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um Advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo.” I Jo 2; 1
Então quando os salvos insistem em discursos “intolerantes, fundamentalistas,” o fazem por que sabem que o pelotão de fuzilamento celeste aponta para o pecado; contudo, a maioria está tão afeita a esse pedagogo da morte que vê nas advertências uma ameaça; no pecado, apenas prazer.
Qualquer que seja o pretexto, quem condescende com o pecado é cúmplice de um assassino. Graça e perdão operam mediante arrependimento e abandono. Isso só é possível após a devida denúncia, que, não dá prazer nem popularidade; quando muito, vida eterna.
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