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Palavra do leitor

O Suborno e a Biologia do Gênero

"... o suborno cega aos que têm vista; perverte as palavras dos justos." Ex 23;8

Interessante que a "cegueira", invés de alterar retinas muda palavras de um que fora justo. Embora, sua justiça fosse um patrimônio mui tênue, dado que, incapaz de resistir uma sedução qualquer.

Algum atrativo a oferta deve ter, óbvio, para que soe mais desejável que a justiça aos olhos da sua presa. Por isso, seu antídoto, o amor pela justiça deve ser inoculado desde tenra idade, se, queremos que nossa gente seja convicta dos seus valores. "Instrui ao menino no caminho que deve andar; até quando envelhecer não se desviará dele." Prov 22;6

Afinal, um "justo" eventual, não certo de suas escolhas é apenas um injusto hibernando aguardando a "primavera" da oportunidade para acordar. Desse deve ter derivado o dito que, a ocasião faz o ladrão; estava feito no lapso de valores e foi manifesto em tempo oportuno.

Embora, possa fazer escolhas sábias no "quartel" da comodidade, sua sabedoria é frágil, inconsistente; sucumbe no front das tentações. "O homem sábio é forte; o homem de conhecimento consolida a força." Prov 24;5

Notemos que a sabedoria de per si é uma força que carece ser consolidada em consórcio com o conhecimento; a velha migração da teoria para a prática.

Mera difusão de conhecimento das ciências humanas, que nossos governantes chamam de educação, nem de longe faz alguém melhor no prisma dos valores. Antes, esses são derivados da família, da fé, dos exemplos modelares que têm nossas crianças.

O estudo diz como determinadas coisas podem ser feitas; a educação e os valores ensinam mensurar se, tais coisas devem, ou não, se convêm. Aquele que na índole e pelo ensino aquilata que coisas nocivas a terceiros não devem ser praticadas, em muitos casos, suas defesas são vencidas com os "argumentos" do suborno.

Por isso o pavor de tantos corruptos, quando, valores derivados da Palavra de Deus são evocados, eventualmente, em algum pleito; presto se escudam: "O Estado é laico". Porém, por detrás desse escudo, no fundo, estão dizendo que o sistema é corrupto mesmo; que funciona desde sempre com suas amplas caldeiras aquecidas pelo carvão da propina, e, deseja continuar assim; nada de valores cristãos.

Muitos fazem uma leitura conveniente do "Dai a César o que é de César; a Deus o que é de Deus" como sendo separação cabal de assuntos políticos dos espirituais; será isso mesmo? O contexto dessa fala foi quando perguntaram ao Senhor, com fito de enredá-lO, se, deveriam pagar impostos, ou, não. A ideia era apresentar Jesus aos romanos como um Rei concorrente de César, portanto, um sedicioso.

Contudo, Ele deixou patente que as obrigações civis com o Governo da Terra deveriam ser respeitadas, e, que o que Ele demandava era do outra alçada; as coisas que são de Deus. "A Obra de Deus é esta: Que creiais naquele que Ele enviou." Jo 6;29 Resumindo: Paguem os devidos impostos ao governo e deem crédito aos meus ensinos. Dupla cidadania, terrena a celestial; dupla responsabilidade; não, separação.

Se, isso não legitima a pretensão de um Estado Teocrático, em atenção à diversidade, tampouco, tolhe o direito aos cristãos de legislarem à partir dos valores assimilados.

Do jeito rasteiro que a coisa tem sido posta, parece que Brasília é concorrente do Reino dos Céus; para ingressar lá as pessoas precisam abdicar da fé. Ora, um servo de Deus o é em qualquer lugar; malgrado, sua atuação possa causar desconforto em Subornópolis.

Se, um "justo" subornável perverte o próprio modo de falar, os que ainda preservam são obstáculos ao suborno, não, à boa gestão do Estado.

Não só na política, cheias estão igrejas de mercenários, que, subornados pela cobiça material pervertem todo dia A Palavra de Deus em troca dos metais.

Pior; se, não é tarefa dos colégios ensinar valores, antes, difundir conhecimento, agora, pretendem impor valores inversos; sexualizando precocemente às crianças, e ensinando que não existem gêneros definidos; trata-se de mera ideologia conservadora.

Ora, os próprios corpos e suas constituições gritam a biologia do gênero; mas, nesses casos o Estado não limita-se a ser laico; precisa ser anti-fatos, anti-lógica, anti-valores, anti-Deus.

Os fatos dizem que colar um logo de Ferrari num fusca em nada muda o dito; a lógica da reprodução aponta a relação hétero; os valores sacramentados durante milênios são arrostados agora como inválidos; Deus, O Criador é expulso, pois, Seus conceitos, agora são "preconceitos".

Quem terá subornado essa gente e por qual valor para que sejam assim, vis, perversos? A lacuna de valores é tão ampla, que, se alguém quiser preenchê-la evocando algum brio falirá por falta de matéria-prima.

"Não há escravidão pior que a dos vícios e paixões." Marquês de Maricá
Tio Hugo - RS
Textos publicados: 328 [ver]
Site: http://ofarol21.blogspot.com.br

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