Palavra do leitor
- 25 de dezembro de 2016
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O STF Infame - Os Bobos da Corte
"Falais verdadeiramente justiça, ó juízes? Julgais com retidão os filhos dos homens? Longe disso; antes, no íntimo engendrais iniquidades e distribuís na terra a violência (injustiça) de vossas mãos." - Salmo 58.1-2.
Algumas decisões que o STF tem tomado ultimamente, confirmam o caráter, nitidamente político, e a desonestidade dessas deliberações.
Tais medidas têm sido substanciadas pela verborreia de alguns ministros, plenos de um palavrório, esgueirando-se em termos jurídicos obscuros e citações maliciosamente ajeitadas, de modo a comportar prováveis acordos prévios com interessados em se locupletarem de alguns benefícios ou favorecimentos, não menos que ilícitos.
Referidos termos são introjetados para tentar confundir quem ouve ou lê. Tanto que, após o exercício do voto, há obrigação de dar explicações sobre o real sentido e significado do sufrágio proferido. Tudo isso, no jargão popular, é conhecido como manipulação.
Vários deles estão se tornando, literalmente, bobos na corte. Como legítimos bobos na tribuna que são, usam da sagacidade que é peculiar a essa classe de atores, para tentar converter a sociedade em verdadeira, essa sim, boba da corte.
A função do corpo de ministros na corte jurídica é zelar pela Constituição do Brasil. Ao contrário disso, o que está se originando dos juízes daquela casa são as maiores afrontas e violências contra a Carta Magna do País.
Tanto maior se torna o crime, quanto maior a autoridade que lhes foi outorgada para defendê-la. A corte é o lugar de onde, em essência, deveria partir a defesa máxima da Constituição, dispositivo que é a razão da sua existência.
Aqueles cortesãos foram colocados ali para defenderem a Constituição mas, com costumeiros malabarismos jurídico-verbais, têm-se tornado dela verdugos.
O STF, vergonhosamente, tem se tornado uma casa de espetáculos, na qual, antes de entrar em cena para o show, seus ministros ensaiam exaustivamente o que vão decidir em plenário.
Os resultados não podem ser outros senão o que é de mais abjeto e abominável para a população do País. Cito apenas alguns:
- Fatiamento do Impeachment de Dilma (STF, representado pelo presidente Ricardo Lewandowski);
- Assassinato legalizado de fetos humanos, até a idade de três meses, nos ventres de suas mães (ainda que não sejam legisladores, usurparam o poder legislativo e criaram essa lei sanguinária);
- A podridão teatral muito bem ensaiada no episódio do presidente do Senado, Renan Calheiros.
A bem da verdade, para ser ministro do STF, os candidatos devem possuir reputação ilibada, além de notório saber jurídico. Vários deles, pelo que já demonstraram, não possuem nem uma coisa e nem outra.
Suas decisões, em boa parte, são desfavoráveis à sociedade brasileira, contra o povo, provocando reiteradas vezes a sua indignação. O que é compreensível mas, ainda muito pouco!
Deveria incluir, também, em manifestação legal e pacífica, seu protesto e exigência da destituição da maioria dos membros dessa equipe jurídica que lá está.
Não é para menos!
Algumas decisões que o STF tem tomado ultimamente, confirmam o caráter, nitidamente político, e a desonestidade dessas deliberações.
Tais medidas têm sido substanciadas pela verborreia de alguns ministros, plenos de um palavrório, esgueirando-se em termos jurídicos obscuros e citações maliciosamente ajeitadas, de modo a comportar prováveis acordos prévios com interessados em se locupletarem de alguns benefícios ou favorecimentos, não menos que ilícitos.
Referidos termos são introjetados para tentar confundir quem ouve ou lê. Tanto que, após o exercício do voto, há obrigação de dar explicações sobre o real sentido e significado do sufrágio proferido. Tudo isso, no jargão popular, é conhecido como manipulação.
Vários deles estão se tornando, literalmente, bobos na corte. Como legítimos bobos na tribuna que são, usam da sagacidade que é peculiar a essa classe de atores, para tentar converter a sociedade em verdadeira, essa sim, boba da corte.
A função do corpo de ministros na corte jurídica é zelar pela Constituição do Brasil. Ao contrário disso, o que está se originando dos juízes daquela casa são as maiores afrontas e violências contra a Carta Magna do País.
Tanto maior se torna o crime, quanto maior a autoridade que lhes foi outorgada para defendê-la. A corte é o lugar de onde, em essência, deveria partir a defesa máxima da Constituição, dispositivo que é a razão da sua existência.
Aqueles cortesãos foram colocados ali para defenderem a Constituição mas, com costumeiros malabarismos jurídico-verbais, têm-se tornado dela verdugos.
O STF, vergonhosamente, tem se tornado uma casa de espetáculos, na qual, antes de entrar em cena para o show, seus ministros ensaiam exaustivamente o que vão decidir em plenário.
Os resultados não podem ser outros senão o que é de mais abjeto e abominável para a população do País. Cito apenas alguns:
- Fatiamento do Impeachment de Dilma (STF, representado pelo presidente Ricardo Lewandowski);
- Assassinato legalizado de fetos humanos, até a idade de três meses, nos ventres de suas mães (ainda que não sejam legisladores, usurparam o poder legislativo e criaram essa lei sanguinária);
- A podridão teatral muito bem ensaiada no episódio do presidente do Senado, Renan Calheiros.
A bem da verdade, para ser ministro do STF, os candidatos devem possuir reputação ilibada, além de notório saber jurídico. Vários deles, pelo que já demonstraram, não possuem nem uma coisa e nem outra.
Suas decisões, em boa parte, são desfavoráveis à sociedade brasileira, contra o povo, provocando reiteradas vezes a sua indignação. O que é compreensível mas, ainda muito pouco!
Deveria incluir, também, em manifestação legal e pacífica, seu protesto e exigência da destituição da maioria dos membros dessa equipe jurídica que lá está.
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