Palavra do leitor
- 19 de outubro de 2009
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O som retumbante da liberdade
Uma grande luta que se trava na história da humanidade diz respeito à liberdade.
Povos subjugados lutaram para serem livres e independentes; escravos aspiraram pela liberdade dos grilhões que os prendiam; pessoas da raça negra lutaram contra as imposições e humilhações do segregacionismo e todo tipo de preconceito, os quais lhes roubavam a liberdade de ser; mulheres lutaram em prol da liberdade de ser, opinar e realizar, diante de uma sociedade machista que sempre desconsiderou, desmereceu e anulou as pessoas do sexo feminino.
Lutas por direitos iguais; lutas pela liberdade de expressão; lutas pelo direito de ir e vir; lutas pela liberdade e o direito de fazer as próprias escolhas e tomar suas próprias decisões.
A liberdade é com certeza um dos motivos e razões mais marcantes nas lutas registradas na história da humanidade. É o grande tema da saga humana.
No entanto, embora a luta pela liberdade seja legítima, ela gerou, pelo menos, outras duas situações no processo histórico da humanidade:
1) Uma luta pela liberdade a qualquer preço. Sob o lema “Liberdade a qualquer custo” muita guerra, muitos confrontos, muito sangue e muita morte, passaram a fazer parte de uma estatística cruel da história humana;
2) Diz respeito à manutenção da liberdade e o medo de perdê-la.
Essas duas situações geraram outro tipo de escravidão: A escravidão da violência tanto quanto do medo e do liberalismo.
Ou seja, a busca da liberdade passou a justificar toda e qualquer violência; o medo de perder a liberdade tornou as pessoas mais presas dentro de si mesmas e mais rápidas em externar agressividade; e o não saber lidar com a liberdade deram vazão à libertinagem.
As pessoas passam a “viver” para destruir as ameaças, para se defender de tudo que seja imposição e associa-se a isso uma vida desenfreada na busca de satisfazer os desejos.
Na verdade a agressividade é uma paranóia na defesa da suposta liberdade; o medo é um trauma que adveio do tempo em de escravidão, o que também representa uma denúncia do escravo que ainda existe dentro de nós; e o liberalismo é uma distorção do que é realmente liberdade.
A partir daí o jugo da escravidão não estava mais sobre os lombos, mas agora estavam sobre a alma.
Pela liberdade o ser humano se armou e se prontificou para a guerra; pelo medo de perder a liberdade o ser humano se transformou numa ameaça para a própria raça; por não saber lidar com a liberdade o ser humano se tornou escravo dos seus desejos e paixões.
Livres das gargantilhas, braceletes e tornozeleiras da escravidão, os seres humanos se prenderam a terríveis grilhões e correntes em suas almas.
De carregados que estavam passaram a ficar sobrecarregados.
Os seres humanos não estão tão cansados fisicamente quanto o estão na alma.
Não é à toa que os livros mais vendidos de são os de auto-ajuda, a profissão mais em alta é a que trabalha com o Divã e as doenças mais frequentes estão ligadas à depressão e ao desânimo em viver.
Na verdade as pessoas estão cansadas e sobrecarregadas com as guerras, com o medo e com o liberalismo. Elas só não abandonam estas “coisas” e não mudam porque ainda são escravas.
Se a vida parecia ganhar algum sentido quando se estivesse livre do jugo que estava sobre os lombos, ela perdeu todo o sentido quando se descobriu que havia um jugo ainda mais pesado sobre a alma.
É nesse momento que retumba o som libertador do convite de Jesus, o Cristo: Venha a mim toda pessoa que está cansada e sobrecarregada. Esse convite de Jesus, tanto denuncia que a liberdade pela qual todo ser humano anseia não está fora, mas dentro dele, quanto revela que ela só é possível de ser alcançada com a ajuda de Deus.
Só Deus, por meio de Seu Filho, Jesus Cristo, pode arrebentar os grilhões e correntes que aprisionam a alma humana – “Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres” (Jo. 8.36).
É bem verdade que toda espécie de jugo e escravidão é inconcebível, mas certamente, o jugo e a escravidão da alma é a pior e mais terrível espécie que aprisiona todo ser humano.
Portanto, toda pessoa que estiver cansada e sobrecarregada em sua alma, venha logo a Jesus e assim seja aliviada e plenamente liberta de toda e qualquer escravidão.
Caso alguém que esteja lendo este texto esteja cansado e sobrecarregado em sua alma eu digo:
Onde você estiver escute o convite de Jesus, aceite-o e receba a verdadeira libertação.
Povos subjugados lutaram para serem livres e independentes; escravos aspiraram pela liberdade dos grilhões que os prendiam; pessoas da raça negra lutaram contra as imposições e humilhações do segregacionismo e todo tipo de preconceito, os quais lhes roubavam a liberdade de ser; mulheres lutaram em prol da liberdade de ser, opinar e realizar, diante de uma sociedade machista que sempre desconsiderou, desmereceu e anulou as pessoas do sexo feminino.
Lutas por direitos iguais; lutas pela liberdade de expressão; lutas pelo direito de ir e vir; lutas pela liberdade e o direito de fazer as próprias escolhas e tomar suas próprias decisões.
A liberdade é com certeza um dos motivos e razões mais marcantes nas lutas registradas na história da humanidade. É o grande tema da saga humana.
No entanto, embora a luta pela liberdade seja legítima, ela gerou, pelo menos, outras duas situações no processo histórico da humanidade:
1) Uma luta pela liberdade a qualquer preço. Sob o lema “Liberdade a qualquer custo” muita guerra, muitos confrontos, muito sangue e muita morte, passaram a fazer parte de uma estatística cruel da história humana;
2) Diz respeito à manutenção da liberdade e o medo de perdê-la.
Essas duas situações geraram outro tipo de escravidão: A escravidão da violência tanto quanto do medo e do liberalismo.
Ou seja, a busca da liberdade passou a justificar toda e qualquer violência; o medo de perder a liberdade tornou as pessoas mais presas dentro de si mesmas e mais rápidas em externar agressividade; e o não saber lidar com a liberdade deram vazão à libertinagem.
As pessoas passam a “viver” para destruir as ameaças, para se defender de tudo que seja imposição e associa-se a isso uma vida desenfreada na busca de satisfazer os desejos.
Na verdade a agressividade é uma paranóia na defesa da suposta liberdade; o medo é um trauma que adveio do tempo em de escravidão, o que também representa uma denúncia do escravo que ainda existe dentro de nós; e o liberalismo é uma distorção do que é realmente liberdade.
A partir daí o jugo da escravidão não estava mais sobre os lombos, mas agora estavam sobre a alma.
Pela liberdade o ser humano se armou e se prontificou para a guerra; pelo medo de perder a liberdade o ser humano se transformou numa ameaça para a própria raça; por não saber lidar com a liberdade o ser humano se tornou escravo dos seus desejos e paixões.
Livres das gargantilhas, braceletes e tornozeleiras da escravidão, os seres humanos se prenderam a terríveis grilhões e correntes em suas almas.
De carregados que estavam passaram a ficar sobrecarregados.
Os seres humanos não estão tão cansados fisicamente quanto o estão na alma.
Não é à toa que os livros mais vendidos de são os de auto-ajuda, a profissão mais em alta é a que trabalha com o Divã e as doenças mais frequentes estão ligadas à depressão e ao desânimo em viver.
Na verdade as pessoas estão cansadas e sobrecarregadas com as guerras, com o medo e com o liberalismo. Elas só não abandonam estas “coisas” e não mudam porque ainda são escravas.
Se a vida parecia ganhar algum sentido quando se estivesse livre do jugo que estava sobre os lombos, ela perdeu todo o sentido quando se descobriu que havia um jugo ainda mais pesado sobre a alma.
É nesse momento que retumba o som libertador do convite de Jesus, o Cristo: Venha a mim toda pessoa que está cansada e sobrecarregada. Esse convite de Jesus, tanto denuncia que a liberdade pela qual todo ser humano anseia não está fora, mas dentro dele, quanto revela que ela só é possível de ser alcançada com a ajuda de Deus.
Só Deus, por meio de Seu Filho, Jesus Cristo, pode arrebentar os grilhões e correntes que aprisionam a alma humana – “Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres” (Jo. 8.36).
É bem verdade que toda espécie de jugo e escravidão é inconcebível, mas certamente, o jugo e a escravidão da alma é a pior e mais terrível espécie que aprisiona todo ser humano.
Portanto, toda pessoa que estiver cansada e sobrecarregada em sua alma, venha logo a Jesus e assim seja aliviada e plenamente liberta de toda e qualquer escravidão.
Caso alguém que esteja lendo este texto esteja cansado e sobrecarregado em sua alma eu digo:
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