Palavra do leitor
- 23 de dezembro de 2014
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Artigo publicado em resposta a O Sentido do Natal!
O sentido do Natal, todos os dias!!!
Co-Leitor ou/e co-Autor, raramente o teólogo é bom compositor e letrista, e, nem sempre, o poeta musical é um bom teólogo, mas a letra “He´s Everything to Me”, ou o cântico “Nas Estrelas”, vejo-o como teologia interessante.
1 - Transcendente, pois GLORIOSO – § O grande compositor Ralph Carmichael (* 28/5/1927), na letra “He´s Everything to Me”, traduzido pelo Pr.-Dr. Carlos Osvaldo Cardoso Pinto (†15/10/2014), no já famoso “Nas Estrelas” mostrou, primeiramente, o Deus Glorioso, dominando as estrelas, os ventos, e, terra e mar. Não se pode perder essa dimensão d´Ele, que está acima de todos e de tudo: “Nas estrelas vejo a Sua mão, / e no vento ouço a Sua voz. / Deus domina sobre terra e mar. / O que Ele é pra mim?”. § As 3 1.ªs linhas do cântico se alinham à esse aspecto de Deus, do qual Salomão, em sua oração, afirmou “que os céus e até o céu dos céus não” O “podem conter” (2 Cr 6.18b; 2 Rs 8.2b). § Os atributos que mostram a grande diferença de Deus em relação ao homem fazem falta no culto, enfim, em a nossa vida que deve ser culto ininterrupto.
2 - Imanente, pois GRACIOSO – § Na 1.ª parte do cântico em tela, vimos como são as 3 1.ªs linhas, mostrando a glória de Deus. E, no término dessa parte, na 4.ª linha, vem a pergunta: “O que Ele é para mim?”. § E, imediatamente, na outra parte, pois, o, agora, velho compositor, em 1964, vanguardista, saia da praxe de estrofes e estribilhos ou coros, pra letras mais livres, sim, na 2.ª parte, que é o miolo, como vimos no texto anterior, a canção traz: “Eu sei o sentido do Natal, / pois na história tem o seu lugar. / Cristo veio para nos salvar”. Aqui vê-se o aspecto imanente, ou melhor, gracioso de Deus. Ou seja, o Deus glorioso Se tornou gracioso, olhou para nós. § O deísta crê em Deus, mas, como o relojoeiro (já antigo!) que fez o relógio, dando-o corda (...), e, depois, nunca mais o manejando!!! O teísta crê no Deus transcendente, superior, e – por isso distante! –, e, imanente, “Emanuel” (Mt 1.23, in fine, ou no final, repercutindo Is 7.14, in fine, explicando-o: “Emanuel (que quer dizer: Deus conosco).)” !!! Mais que o Deus Transcendente do deíista, ou Absconditus, o Deus Imanente do teísta, ou Revelatus, como Jo 1.1-18 – mormente este versículo! – nos mostra!! E, Carmichael, no “Nas estrelas”!!!
3 - Presente, pois GRANDIOSO – § A canção em mira continua: Na 3.ª das 3 partes, vê-se Deus bem presente na vida de pessoas. Faz-me relembrar Eliú, que já expus, neste precioso espaço: “Eis que Deus é mui grande; contudo a ninguém despreza; é grande na força da sua compreensão.” (Jó 36.5). Aqui, a grandeza destacada de Deus – “mui grande”! –, a princípio Lhe dá toda razão pra desprezar a todos, “contudo a ninguém despreza”. Acima disso, Eliú conclui que Deus “é grande na força de sua compreensão”.. § Não sou teólogo no sentido técnico, acadêmico, catedrático – ou algo que o valha! –, mas, no que entendo da Bíblia e sua Teologia, o autor da canção em voga, nessa última parte do cântico, continua mostrando que o Deus Glorioso, e Gracioso, é Grandioso no Se mostrar mui presente no dia-a-dia, dia a dia: “´Té que um dia Seu amor senti, / Sua imensa graça recebi. / Descobri, então, que Deus não vive, longe, lá no céu, / sem se importar comigo. / Mas, agora, ao meu lado está, / cada dia sinto Seu cuidar. / Ajudando-me a caminhar. / Tudo Ele é para mim! / Tudo Ele é para mim! / Tudo é Jesus para mim!”. § Vê-se, após o miolo do cântico, esse ápice: “[...] Deus não vive, longe, lá no céu, sem se importar comigo”, pois – pelo contrário! –, “agora, ao meu lado está”, ao ponto de, “cada dia sinto Seu cuidar.”. Ele até fica “[...] Ajudando-me a caminhar.”. Ai, a pergunta feita após demonstrar a transcendência e no final ao demonstrar a imanência, torna-se resposta triplicada na confissão da presença constante de Deus – “Tudo Ele é para mim! Tudo Ele é para mim! Tudo é Jesus pra mim!”... mas-MAIS, pela 3.ª das 3 vezes do “Tudo Ele é para mim”, no final, finalmente, é mostrado como, em Cristo, Deus é tudo para nós, pois “Tudo é Jesus pra mim!”.
Engrandeçamos aO Deus glorioso! E, fazendo tal, logo, orando a Ele, agradeçamo-lO, como Deus gracioso!! Nossa comunhão com Ele mostrá-lO-á Deus grandioso, em nosso dia-a-dia, dia a dia, co-Autor e/ou co-Leitor
1 - Transcendente, pois GLORIOSO – § O grande compositor Ralph Carmichael (* 28/5/1927), na letra “He´s Everything to Me”, traduzido pelo Pr.-Dr. Carlos Osvaldo Cardoso Pinto (†15/10/2014), no já famoso “Nas Estrelas” mostrou, primeiramente, o Deus Glorioso, dominando as estrelas, os ventos, e, terra e mar. Não se pode perder essa dimensão d´Ele, que está acima de todos e de tudo: “Nas estrelas vejo a Sua mão, / e no vento ouço a Sua voz. / Deus domina sobre terra e mar. / O que Ele é pra mim?”. § As 3 1.ªs linhas do cântico se alinham à esse aspecto de Deus, do qual Salomão, em sua oração, afirmou “que os céus e até o céu dos céus não” O “podem conter” (2 Cr 6.18b; 2 Rs 8.2b). § Os atributos que mostram a grande diferença de Deus em relação ao homem fazem falta no culto, enfim, em a nossa vida que deve ser culto ininterrupto.
2 - Imanente, pois GRACIOSO – § Na 1.ª parte do cântico em tela, vimos como são as 3 1.ªs linhas, mostrando a glória de Deus. E, no término dessa parte, na 4.ª linha, vem a pergunta: “O que Ele é para mim?”. § E, imediatamente, na outra parte, pois, o, agora, velho compositor, em 1964, vanguardista, saia da praxe de estrofes e estribilhos ou coros, pra letras mais livres, sim, na 2.ª parte, que é o miolo, como vimos no texto anterior, a canção traz: “Eu sei o sentido do Natal, / pois na história tem o seu lugar. / Cristo veio para nos salvar”. Aqui vê-se o aspecto imanente, ou melhor, gracioso de Deus. Ou seja, o Deus glorioso Se tornou gracioso, olhou para nós. § O deísta crê em Deus, mas, como o relojoeiro (já antigo!) que fez o relógio, dando-o corda (...), e, depois, nunca mais o manejando!!! O teísta crê no Deus transcendente, superior, e – por isso distante! –, e, imanente, “Emanuel” (Mt 1.23, in fine, ou no final, repercutindo Is 7.14, in fine, explicando-o: “Emanuel (que quer dizer: Deus conosco).)” !!! Mais que o Deus Transcendente do deíista, ou Absconditus, o Deus Imanente do teísta, ou Revelatus, como Jo 1.1-18 – mormente este versículo! – nos mostra!! E, Carmichael, no “Nas estrelas”!!!
3 - Presente, pois GRANDIOSO – § A canção em mira continua: Na 3.ª das 3 partes, vê-se Deus bem presente na vida de pessoas. Faz-me relembrar Eliú, que já expus, neste precioso espaço: “Eis que Deus é mui grande; contudo a ninguém despreza; é grande na força da sua compreensão.” (Jó 36.5). Aqui, a grandeza destacada de Deus – “mui grande”! –, a princípio Lhe dá toda razão pra desprezar a todos, “contudo a ninguém despreza”. Acima disso, Eliú conclui que Deus “é grande na força de sua compreensão”.. § Não sou teólogo no sentido técnico, acadêmico, catedrático – ou algo que o valha! –, mas, no que entendo da Bíblia e sua Teologia, o autor da canção em voga, nessa última parte do cântico, continua mostrando que o Deus Glorioso, e Gracioso, é Grandioso no Se mostrar mui presente no dia-a-dia, dia a dia: “´Té que um dia Seu amor senti, / Sua imensa graça recebi. / Descobri, então, que Deus não vive, longe, lá no céu, / sem se importar comigo. / Mas, agora, ao meu lado está, / cada dia sinto Seu cuidar. / Ajudando-me a caminhar. / Tudo Ele é para mim! / Tudo Ele é para mim! / Tudo é Jesus para mim!”. § Vê-se, após o miolo do cântico, esse ápice: “[...] Deus não vive, longe, lá no céu, sem se importar comigo”, pois – pelo contrário! –, “agora, ao meu lado está”, ao ponto de, “cada dia sinto Seu cuidar.”. Ele até fica “[...] Ajudando-me a caminhar.”. Ai, a pergunta feita após demonstrar a transcendência e no final ao demonstrar a imanência, torna-se resposta triplicada na confissão da presença constante de Deus – “Tudo Ele é para mim! Tudo Ele é para mim! Tudo é Jesus pra mim!”... mas-MAIS, pela 3.ª das 3 vezes do “Tudo Ele é para mim”, no final, finalmente, é mostrado como, em Cristo, Deus é tudo para nós, pois “Tudo é Jesus pra mim!”.
Engrandeçamos aO Deus glorioso! E, fazendo tal, logo, orando a Ele, agradeçamo-lO, como Deus gracioso!! Nossa comunhão com Ele mostrá-lO-á Deus grandioso, em nosso dia-a-dia, dia a dia, co-Autor e/ou co-Leitor
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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