Palavra do leitor
- 03 de abril de 2009
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O sapo e o escorpião
Conta-se que um escorpião vivenciou uma grande enchente, tendo ficado ilhado, correndo grande perigo de morte. Naquele lugar havia um sapo, que descansava numa pequena área onde a água ainda não havia chegado. O escorpião, então, dirigiu-se ao sapo, pedindo-lhe para atravessá-lo na garupa, para um lugar mais seguro, já que o rio continuava a encher e, brevemente, ele morreria afogado.
O sapo, conhecendo a natureza perversa do escorpião, rejeitou o pedido, afirmando que não estava disposto a levar uma ferroada e, assim, morrer afogado no meio da travessia. Todavia, o escorpião disse que essa idéia soava ilógica, já que, se ele desse uma ferroada no sapo, também morreria junto.
O sapo, seguindo esse raciocínio, atendeu o pedido, e iniciou a travessia, justamente com o escorpião montado na sua garupa. No meio da travessia, inesperadamente, o sapo sentiu uma ferroada bem na corcunda e, sem acreditar, perguntou se o escorpião havia sido o responsável por aquele ato insano. E o escorpião respondeu: - Sim !
O sapo, que se encontrava cansado pela longa jornada já empreendida, e sentindo o efeito devastador do veneno sobre o seu próprio corpo, ainda teve forças para perguntar ao escorpião: - Por qual razão você fez isso ? O escorpião respondeu: - Essa é a minha natureza ! Não consigo vencer meu instinto ! Ambos, pois, morreram !
Não somos sapo, e muito menos escorpião, todavia, o que foi contado acima nos concede um entendimento espiritual para a referida história. O escorpião simboliza o tentador. Foi ele que enganou os nossos primeiros pais (leia os primeiros capítulos do livro de Gênesis), levando-os a quebrarem a aliança das obras com Deus e, como num "efeito dominó", todos os homens se tornaram pecadores, razão pela qual a morte passou a fazer parte do cenário humano.
Aos que se convertem ao Evangelho, embora o vírus do pecado ainda esteja habitando neles durante a peregrinação terrena, o Espírito Santo passa a fazer morada em seus corações, ajudando-os, pela graça de Deus, a vencerem as tentações do diabo.
No Antigo Testamento, a cerimônia da páscoa foi instituída por Deus como memorial da libertação do povo Hebreu (pela mão poderosa do Senhor) da escravidão Egípcia, que durou 400 anos.
No Novo Testamento, a Páscoa simboliza a libertação dos cristãos do império do pecado, e isto só se tornou possível com a obra realizada por Jesus, em nosso favor, na cruz do calvário: “Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós” (1 Coríntios 5:7).
Ainda que seja certa a nossa morte física, há uma esperança de ressurreição e de vida eterna com Deus para todos os cristãos verdadeiros ! Esta esperança encontra-se em Jesus Cristo. Preste atenção ao que disse o Profeta João Batista na primeira vez que viu O Messias no Rio Jordão: - Eis o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo !
No Antigo Testamento, um outro Profeta, chamado Isaias, afirmou: “Ele (Jesus) foi moído por nossas iniquidades”.
Afirmou também o Apóstolo Paulo: “Se com a tua boca confessares que Jesus é o Senhor, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo”.
Feliz Páscoa para você !
O sapo, conhecendo a natureza perversa do escorpião, rejeitou o pedido, afirmando que não estava disposto a levar uma ferroada e, assim, morrer afogado no meio da travessia. Todavia, o escorpião disse que essa idéia soava ilógica, já que, se ele desse uma ferroada no sapo, também morreria junto.
O sapo, seguindo esse raciocínio, atendeu o pedido, e iniciou a travessia, justamente com o escorpião montado na sua garupa. No meio da travessia, inesperadamente, o sapo sentiu uma ferroada bem na corcunda e, sem acreditar, perguntou se o escorpião havia sido o responsável por aquele ato insano. E o escorpião respondeu: - Sim !
O sapo, que se encontrava cansado pela longa jornada já empreendida, e sentindo o efeito devastador do veneno sobre o seu próprio corpo, ainda teve forças para perguntar ao escorpião: - Por qual razão você fez isso ? O escorpião respondeu: - Essa é a minha natureza ! Não consigo vencer meu instinto ! Ambos, pois, morreram !
Não somos sapo, e muito menos escorpião, todavia, o que foi contado acima nos concede um entendimento espiritual para a referida história. O escorpião simboliza o tentador. Foi ele que enganou os nossos primeiros pais (leia os primeiros capítulos do livro de Gênesis), levando-os a quebrarem a aliança das obras com Deus e, como num "efeito dominó", todos os homens se tornaram pecadores, razão pela qual a morte passou a fazer parte do cenário humano.
Aos que se convertem ao Evangelho, embora o vírus do pecado ainda esteja habitando neles durante a peregrinação terrena, o Espírito Santo passa a fazer morada em seus corações, ajudando-os, pela graça de Deus, a vencerem as tentações do diabo.
No Antigo Testamento, a cerimônia da páscoa foi instituída por Deus como memorial da libertação do povo Hebreu (pela mão poderosa do Senhor) da escravidão Egípcia, que durou 400 anos.
No Novo Testamento, a Páscoa simboliza a libertação dos cristãos do império do pecado, e isto só se tornou possível com a obra realizada por Jesus, em nosso favor, na cruz do calvário: “Alimpai-vos, pois, do fermento velho, para que sejais uma nova massa, assim como estais sem fermento. Porque Cristo, nossa páscoa, foi sacrificado por nós” (1 Coríntios 5:7).
Ainda que seja certa a nossa morte física, há uma esperança de ressurreição e de vida eterna com Deus para todos os cristãos verdadeiros ! Esta esperança encontra-se em Jesus Cristo. Preste atenção ao que disse o Profeta João Batista na primeira vez que viu O Messias no Rio Jordão: - Eis o cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo !
No Antigo Testamento, um outro Profeta, chamado Isaias, afirmou: “Ele (Jesus) foi moído por nossas iniquidades”.
Afirmou também o Apóstolo Paulo: “Se com a tua boca confessares que Jesus é o Senhor, e em teu coração creres que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo”.
Feliz Páscoa para você !
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dos seus autores e não representam a opinião da Editora ULTIMATO.
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