Palavra do leitor
- 28 de agosto de 2023
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O sacrifício aceitável a Deus
"Os sacrifícios que agradam a Deus são um espírito quebrantado; um coração quebrantado e contrito, ó Deus, não desprezarás." Salmos 51.17.
Qualquer culto evangélico, destituído de quebrantamento e contrição, mesmo aqueles com práticas religiosas aparentemente mais "espirituais" (curas, expulsão de demônios, cânticos de vitória e impactantes pregações), são inócuos e inaceitáveis no altar do Senhor, quando oferecidos por corações que não foram esmagados pelo profundo sentimento de humilhação diante de Deus. Essas expressões, inquestionavelmente, fazem-se necessárias aos que desejam ser verdadeiros penitentes devocionais. E nada é mais necessário ao adorador que se aproxima da presença divina do que a súplica da alma pelas misericórdias do alto céu.
Pois mesmo Davi, como consequência do grave pecado contra Urias e o adultério com Batseba, sentiu a realidade do que foi explanado até aqui, ou seja, que os sacrifícios de sangue de animais oferecidos pela culpa do pecado, sem um coração contrito e quebrantado, não poderiam removê-lo da sua consciência e nem transformar a sua vida. A mesma coisa acontece agora. Ainda que Cristo tenha sido oferecido como oferta perfeita pelo pecado da humanidade e seja oferta santa e agradável ( O nosso redentor vive!) a Deus, mesmo assim, de nada valerá a nossa liturgia sem um verdadeiro remorso e arrependimento sinceros. Como diz Albert Barnes: "Embora o Redentor tenha sido sacrificado da maneira mais perfeita, aceitável a Deus, pelo Redentor, ainda assim é tão verdadeiro quanto era na antiga dispensação em relação aos sacrifícios necessários, que mesmo isso não valerá para nós. a menos que sejamos verdadeiramente penitentes; a menos que estejamos diante de Deus com um coração contrito e humilde." Esse é o sacrifício que Deus quer e aprova.
Ora, se o coração compungido agrada tanto a Deus, seria ela, a piedade, condição meritória oposta à graça? Longe de todos nós tal pensamento de orgulho hipócrita. O crente de espírito contrito é aquele que dispôs de suas paixões e esvaziou-se de toda vã confiança em seus méritos, reconhecendo que ele não é nada e que toda a eficácia do poder pertence unicamente ao Senhor. Isso o faz temer e tremer diante de Deus, libertando-o de toda obstinação em Cristo Jesus.
Sendo assim, torna-se taxativo a necessidade de humilhação e contrição de espírito, sentimento desconhecido pelos que não servem a Jesus, no culto de adoração por parte dos que servem a Deus. A fé não pode ser separada de um coração ferido, prostrado aos pés da cruz do Salvador. O espírito e o coração quebrados em pedaços pelo Espírito Santo sempre serão recebidos em Cristo para glória e louvor do Deus Pai.
Qualquer culto evangélico, destituído de quebrantamento e contrição, mesmo aqueles com práticas religiosas aparentemente mais "espirituais" (curas, expulsão de demônios, cânticos de vitória e impactantes pregações), são inócuos e inaceitáveis no altar do Senhor, quando oferecidos por corações que não foram esmagados pelo profundo sentimento de humilhação diante de Deus. Essas expressões, inquestionavelmente, fazem-se necessárias aos que desejam ser verdadeiros penitentes devocionais. E nada é mais necessário ao adorador que se aproxima da presença divina do que a súplica da alma pelas misericórdias do alto céu.
Pois mesmo Davi, como consequência do grave pecado contra Urias e o adultério com Batseba, sentiu a realidade do que foi explanado até aqui, ou seja, que os sacrifícios de sangue de animais oferecidos pela culpa do pecado, sem um coração contrito e quebrantado, não poderiam removê-lo da sua consciência e nem transformar a sua vida. A mesma coisa acontece agora. Ainda que Cristo tenha sido oferecido como oferta perfeita pelo pecado da humanidade e seja oferta santa e agradável ( O nosso redentor vive!) a Deus, mesmo assim, de nada valerá a nossa liturgia sem um verdadeiro remorso e arrependimento sinceros. Como diz Albert Barnes: "Embora o Redentor tenha sido sacrificado da maneira mais perfeita, aceitável a Deus, pelo Redentor, ainda assim é tão verdadeiro quanto era na antiga dispensação em relação aos sacrifícios necessários, que mesmo isso não valerá para nós. a menos que sejamos verdadeiramente penitentes; a menos que estejamos diante de Deus com um coração contrito e humilde." Esse é o sacrifício que Deus quer e aprova.
Ora, se o coração compungido agrada tanto a Deus, seria ela, a piedade, condição meritória oposta à graça? Longe de todos nós tal pensamento de orgulho hipócrita. O crente de espírito contrito é aquele que dispôs de suas paixões e esvaziou-se de toda vã confiança em seus méritos, reconhecendo que ele não é nada e que toda a eficácia do poder pertence unicamente ao Senhor. Isso o faz temer e tremer diante de Deus, libertando-o de toda obstinação em Cristo Jesus.
Sendo assim, torna-se taxativo a necessidade de humilhação e contrição de espírito, sentimento desconhecido pelos que não servem a Jesus, no culto de adoração por parte dos que servem a Deus. A fé não pode ser separada de um coração ferido, prostrado aos pés da cruz do Salvador. O espírito e o coração quebrados em pedaços pelo Espírito Santo sempre serão recebidos em Cristo para glória e louvor do Deus Pai.
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