Palavra do leitor
- 06 de outubro de 2024
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O reverso da lei!
Eis um assunto que sempre teve o meu estudo, minha reflexão e o meu compartilhar; não devemos reter para nosso exclusivo conhecimento aquilo que é relevante, aquilo que diz respeito aos ensinamentos da Palavra de Deus.
Há duas linhas, duas definições de condutas, de procedimentos humanos, a saber:
• "obras da carne"
• "fruto do Espírito".
A primeira enuncia procedimentos que se referem ao mundo, àqueles que não estão em Cristo; a segunda se refere aos que estão em Cristo.
Diz a Palavra de Deus: "E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as cousas antigas já passaram; eis que se fizeram novas" (1Co. 5.17 ARA).
"Tudo [tudo] se fez novo", menciona a Tradução Revista e Corrigida (ARC), de João Ferreira de Almeida, Imprensa Bíblica Brasileira, 1977.
É bom lembrar uma clara definição da Palavra de Deus: "E, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele" (Rm 8.9b).
"Tudo se fez novo": as falhas comportamentais, os erros, o pecado, tudo [tudo] deixa de habitar o coração humano de quem está em Cristo; tudo passa a ser novidade de vida, nova vida, novo nascimento, conforme o Senhor Jesus falou ao fariseu, Nicodemos, um dos principais dos judeus:
"A isto, respondeu Jesus: Em verdade, em verdade te digo que, se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus" (Jo. 3.3).
Nicodemos, homem culto, indagou: "Como pode um homem nascer, sendo velho? Pode, porventura, voltar ao ventre materno e nascer segunda vez?" (v. 4).
Ele entendeu a questão apenas física, biológica, materialmente, quando o Senhor Jesus falava de vida espiritual: "quem está em Cristo é nova criatura":
• Se mentia, não mente mais (Ef 4.25),
• Se furtava, não furta mais (Ef 4.28),
• Se cobiçava o que é do próximo, não cobiça mais (Mt 5.28),
• Se dizia palavras torpes, não mais diz palavrões (Ef 4.29),
• Se era bêbado, não mais se alcooliza (Lc 1.15),
• E outros quetais!
Eis as duas listas de procedimentos humanos:
• "Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias e cousas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais cousas praticam" (Gl 5.19-21).
• "Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas cousas não há lei!" (v. 22-23).
Não desejo dissertar sobre a primeira lista de procedimentos humanos; que cada um reflita sobre essa questão tão polêmica, tão cheia de alegações do tipo "não é bem assim", alegações que se iniciaram lá no Éden; satanás, travestido de serpente, disse à mulher: "É certo que não morrereis" (Gn 3.4), contestando o próprio Deus, que tudo criou, e que assim definiu:
"mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Dele não comereis, nem tocareis nele, para que não morrais" (v. 3).
Deus fez o ser humano para viver eternamente, o pecado estragou tudo; "para que não morrais" é definição de vida eterna; "diante da corrupção do gênero humano, disse eu, em texto anterior: Deus pôs ordem na casa":
"Então, disse o Senhor: o meu Espírito não agirá para sempre no homem, pois este é carnal; e os seus dias serão cento e vinte anos" (Gn 6.3).
O fruto do Espírito é uma expressão no singular – o fruto – logo há quem diga que os noves adjetivos citados são "gomos" do fruto; prefiro dizer que são "características" do fruto; não características excludentes, pois formam um todo abrangente.
Aprecio muito refletir em duas dessas características: "mansidão" e "domínio próprio"; difícil entender uma pessoa que está em Cristo, nova criatura, ainda presa a "temperamentos" passados, eis que tudo [tudo] se fez novo.
• Se não tem mansidão e domínio próprio: como amar? como alegrar? como pacificar? como ser longânimo? como ter benignidade? como ser bondoso? como ser fiel?
Sim, a salvação é pela graça, mediante a fé no Senhor Jesus, mas a Palavra de Deus é muito clara: "e [o Senhor Jesus] tendo sido aperfeiçoado, tornou-se o Autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem" (Hb 5.9).
Obedecer não é "tergiversar"; tergiversar é "usar de evasivas ou subterfúgios, procurar rodeios" (Dicionário Oxford), ou seja, dizer e viver o tão comum "não é bem assim", ou o maligno "é certo que não morrereis"; obedecer é ser fiel, fidelidade que será premiada:
"Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida" (Ap. 2.10b).
"Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda" (2Tm. 4.8).
Radical eu?
Foi o Senhor Jesus quem disse: "Seja a tua palavra sim, sim; não, não; o que disso passar vem do maligno!"
Somente a Ele devo obedecer!
Há duas linhas, duas definições de condutas, de procedimentos humanos, a saber:
• "obras da carne"
• "fruto do Espírito".
A primeira enuncia procedimentos que se referem ao mundo, àqueles que não estão em Cristo; a segunda se refere aos que estão em Cristo.
Diz a Palavra de Deus: "E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as cousas antigas já passaram; eis que se fizeram novas" (1Co. 5.17 ARA).
"Tudo [tudo] se fez novo", menciona a Tradução Revista e Corrigida (ARC), de João Ferreira de Almeida, Imprensa Bíblica Brasileira, 1977.
É bom lembrar uma clara definição da Palavra de Deus: "E, se alguém não tem o Espírito de Cristo, esse tal não é dele" (Rm 8.9b).
"Tudo se fez novo": as falhas comportamentais, os erros, o pecado, tudo [tudo] deixa de habitar o coração humano de quem está em Cristo; tudo passa a ser novidade de vida, nova vida, novo nascimento, conforme o Senhor Jesus falou ao fariseu, Nicodemos, um dos principais dos judeus:
"A isto, respondeu Jesus: Em verdade, em verdade te digo que, se alguém não nascer de novo, não pode ver o reino de Deus" (Jo. 3.3).
Nicodemos, homem culto, indagou: "Como pode um homem nascer, sendo velho? Pode, porventura, voltar ao ventre materno e nascer segunda vez?" (v. 4).
Ele entendeu a questão apenas física, biológica, materialmente, quando o Senhor Jesus falava de vida espiritual: "quem está em Cristo é nova criatura":
• Se mentia, não mente mais (Ef 4.25),
• Se furtava, não furta mais (Ef 4.28),
• Se cobiçava o que é do próximo, não cobiça mais (Mt 5.28),
• Se dizia palavras torpes, não mais diz palavrões (Ef 4.29),
• Se era bêbado, não mais se alcooliza (Lc 1.15),
• E outros quetais!
Eis as duas listas de procedimentos humanos:
• "Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias e cousas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais cousas praticam" (Gl 5.19-21).
• "Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, longanimidade, benignidade, bondade, fidelidade, mansidão, domínio próprio. Contra estas cousas não há lei!" (v. 22-23).
Não desejo dissertar sobre a primeira lista de procedimentos humanos; que cada um reflita sobre essa questão tão polêmica, tão cheia de alegações do tipo "não é bem assim", alegações que se iniciaram lá no Éden; satanás, travestido de serpente, disse à mulher: "É certo que não morrereis" (Gn 3.4), contestando o próprio Deus, que tudo criou, e que assim definiu:
"mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Dele não comereis, nem tocareis nele, para que não morrais" (v. 3).
Deus fez o ser humano para viver eternamente, o pecado estragou tudo; "para que não morrais" é definição de vida eterna; "diante da corrupção do gênero humano, disse eu, em texto anterior: Deus pôs ordem na casa":
"Então, disse o Senhor: o meu Espírito não agirá para sempre no homem, pois este é carnal; e os seus dias serão cento e vinte anos" (Gn 6.3).
O fruto do Espírito é uma expressão no singular – o fruto – logo há quem diga que os noves adjetivos citados são "gomos" do fruto; prefiro dizer que são "características" do fruto; não características excludentes, pois formam um todo abrangente.
Aprecio muito refletir em duas dessas características: "mansidão" e "domínio próprio"; difícil entender uma pessoa que está em Cristo, nova criatura, ainda presa a "temperamentos" passados, eis que tudo [tudo] se fez novo.
• Se não tem mansidão e domínio próprio: como amar? como alegrar? como pacificar? como ser longânimo? como ter benignidade? como ser bondoso? como ser fiel?
Sim, a salvação é pela graça, mediante a fé no Senhor Jesus, mas a Palavra de Deus é muito clara: "e [o Senhor Jesus] tendo sido aperfeiçoado, tornou-se o Autor da salvação eterna para todos os que lhe obedecem" (Hb 5.9).
Obedecer não é "tergiversar"; tergiversar é "usar de evasivas ou subterfúgios, procurar rodeios" (Dicionário Oxford), ou seja, dizer e viver o tão comum "não é bem assim", ou o maligno "é certo que não morrereis"; obedecer é ser fiel, fidelidade que será premiada:
"Sê fiel até à morte, e dar-te-ei a coroa da vida" (Ap. 2.10b).
"Já agora a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, reto juiz, me dará naquele Dia; e não somente a mim, mas também a todos quantos amam a sua vinda" (2Tm. 4.8).
Radical eu?
Foi o Senhor Jesus quem disse: "Seja a tua palavra sim, sim; não, não; o que disso passar vem do maligno!"
Somente a Ele devo obedecer!
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