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Palavra do leitor

O Rei está voltando!

“O Rei está voltando
O Rei está voltando, o Rei está voltando
A trombeta está soando, o meu nome a chamar
O mercado está vazio, seu trabalho já parou
O martelo dos obreiros, seu barulho já cessou
Os ceifeiros lá no campo, terminaram seu labor
Toda Terra está em suspense, é a volta do Senhor
O Rei está voltando, o Rei está voltando
A trombeta está soando, o meu nome a chamar
Sim o Rei está voltando, o Rei está voltando
Aleluias Ele vem me buscar

Os vagões de trens vazios, passam ruas e quarteirões
Aviões sem seus pilotos, voam para destruição
A cidade está deserta, sua agitação parou
Sai a última notícia, Jesus Cristo já voltou
Vejo a multidão subindo, ouço o coro angelical
Todo o céu está se abrindo, em um bem vindo sem igual
Como o som, de muitas águas, nós ouvimos ecoar
Aleluias ao cordeiro, nós chegamos para o lar”

Essa é a letra de um hino muito cantado pelos cristãos; O Rei está voltando é a esperança que sempre ressurge quando os acontecimentos do dia-a-dia, no Oriente Médio, vão assumindo o ar de realidade da Palavra Profética de Deus, a confirmação das profecias com as notícias do jornal do dia.

Os sinais, para quem estuda a escatologia, são muito claros, embora não se deva ler a Palavra de Deus com o jornal na mão, é o que orienta muita gente séria, sensata e equilibrada, que respeito!

Nos últimos dias o mundo viu a nova crise bélica na qual se envolveram Israel e o movimento terrorista, Hamas, que governa a Faixa de Gaza desde março de 2007, após ter lutado, vencido e expulsado outro grupo desse tipo, o Fatah, do qual participa o Presidente da AP – Autoridade Palestina, Mahmoud Abbas.

Israel, o mundo todo sabe, mas finge desconhecer, se retirou da Faixa de Gaza espontânea e unilateralmente como já havia feito antes na região ao sul do Líbano; o que ocorreu então em ambos os locais?

– Os árabes em vez de cultivarem a terra, construirem um ambiente que consolidasse a organização de um País para serem reconhecidos como Nação, preferiram usar as terras para construir bases de lançamentos de foguetes e mísseis, que são disparados dia-e-noite contra Israel.

Israel tem o dever de proteger seus cidadãos, de defendê-los de tais ataques constantes e provocadores, e assim tem sido feito, isto é, os seus antimísseis conseguem interceptar, no ar, referidos mísseis, poupando assim a sua população de ser atingida fatalmente.

Como ação de defesa, Israel atira mísseis exatamente [cirurgicamente] em direção às bases de lançamentos de mísseis palestinos, e tem havido um número inaceitável de vítimas civis [mulheres e crianças], que a mídia internacional escandaliza, no sentido de colocar o mundo todo contra Israel; ninguém diz, todavia, que esses terroristas palestinos fazem isso intencional e premeditadamente para depois acusar o Governo Israelense de crime contra a humanidade.

Já comentei, em artigo anterior, que vários mísseis disparados pelo Hamas, sobre Israel, caem antes de chegar ao destino, isto é, na própria Faixa de Gaza, matando inocentes civis [mulheres e crianças] palestinos que, depois, são contabilizados como vítimas de misseis israelenses.

A palavra de um terrorista palestino foi manchete do World Press que a estampou na primeira página: “O Deus deles altera a trajetória de nossos foguetes em pleno ar, lamenta terrorista” (sic).

Nos últimos dias houve reuniões para discutir a paz com segurança, [segurança] uma exigência de Israel; houve uma trégua [mais de uma], mas o Hamas, imediatamente após a proclamação do cessar fogo, enviava mísseis contra Israel, ou seja, quebrava os acordos; isso aconteceu umas 5 vezes, até que, finalmente, foi selado um cessar fogo com maior prazo de duração para, 30 dias após, serem discutidas novas condições para o encerramento das negociações, bem como dos ataques [em definitivo].

Volto a falar em esperança, a esperança de que, desta vez, haja um acordo definitivo, o acordo profetizado por Daniel:

“Ele fará firme aliança com muitos, por uma semana [de anos]; na metade da semana [3 ½ anos], fará cessar o sacrifício e a oferta de manjares [sinal de que o Templo será reconstruído pois a retomada dos sacrifícios e ofertas de manjares, só pode se dar no Templo]; sobre as asas da abominação virá o assolador [anticristo], até que a destruição, que está determinada, se derrame sobre ele” (Dn 9 27).

O texto é claro, e o contexto bíblico com a leitura dos profetas, das palavras do Senhor Jesus, e o livro de Apocalipse nos leva inequivocamente à volta do Senhor Jesus:

* primeiro após o acordo [3 ½ anos] o arrebatamento dos salvos, sem o que o anticristo não se manifesta; a retirada dos cristãos, para o encontro com o Senhor Jesus nos ares, entre nuvens, abre a condição para a manifestação do anticristo, quando haverá grande perseguição aos que ficaram, principalmente os judeus;

* 3 ½ anos após volta o Messias e vence o anticristo, estabelecendo o seu Reino sobre as nações, a partir de Jerusalém.

Maranata! Ora vem Senhor Jesus!
São Paulo - SP
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